segunda-feira, 6 de maio de 2013

Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 1)

Nota:
A primeira parte da nossa viagem para Nova Zelândia foi um intercâmbio temático através do Frienship Force (FF).
O Friendship Force International (FFI) é uma rede mundial de clubes de pessoas com a missão de promover a compreensão mundial, cruzando as barreiras que separam as pessoas e conectando pessoas de diferentes países a nível pessoal. Quando os anfitriões locais abrem suas casas para visitantes de outros países e culturas, a verdadeira compreensão desenvolve-se através da partilha de refeições, conversas e a vivência das rotinas da vida diária. As viagens pelo Friendship combinam a estadia nas casas dos associados do clube local com um programa para conhecer a cidade, aprendendo sobre a cultura através do estabelecimento de um relacionamento pessoal com os anfitriões.
Como cada integrante do grupo foi recebido por um anfitrião, muitas das histórias relatadas neste post referem-se às histórias do editor deste blog.

02/Abril/2011

Nosso voo foi Florianópolis → São Paulo → Santiago → Auckland →  Blenheim.


Esse voo tem uma peculiaridade, apesar de o trecho Santiago → Auckland ter durado 12h30min, saímos no dia 02/Abr e chegamos no dia 04/Abr.
Isso acontece porque passamos pela Linha Internacional de Data, que é o outro lado do globo para o Meridiano de Greenwich. De um lado desta linha é um dia e do outro lado é outro dia (próximo/anterior, depende se está cruzando de oeste para leste ou vice e versa).

04/Abril/2012

Chegamos as 03:20 h (horário local) e o nosso próximo voo (para  Blenheim) saiu às 11:20 h. Quinze horas de diferença no fuso-horário dá um nó na cabeça de qualquer um.

O check-in deste voo local foi outra novidade, pois não havia um guichê, pois  nós mesmos pesávamos e colocávamos as malas na esteira. O check-in era feito na máquina.

Como estávamos em grupo, procuramos um guichê para nos auxiliar. Quando fizemos o check-in, outra surpresa, todos estavam com poltrona na janela (mas também no corredor), pois o avião era realmente pequeno, um Beechcraft 1900. O voo foi tranquilo com um pouco de turbulência.


Chegamos a Blenheim. O aeroporto era pequeno e o saguão estava cheio com o pessoal do FF que nos esperavam, inclusive com faixas.


Conhecemos brevemente todos os hosts (anfitriões), especialmente, os nossos, Julie e Leo. Então, cada um do grupo foi para a casa de seu anfitrião. Apesar de termos saído de Florianópolis no dia 02/Abr às 09:35 h e chegamos em Blenheim no dia 04/Abr às 12:35 h e estarmos muito cansados, além da diferença de 15 horas de fuso-horário, decidimos não dormir, tentar ficar acordado durante o dia e deixar para dormir somente de noite, para assim começar a entrar no fuso.

Fomos acomodados no nosso quarto, tomamos um  banho e fomos almoçar. A julie  fez uma quiche de tomate

Conversamos sobre o Brasil e a Nova Zelândia. Após o almoços fomos conhecer um pouco da cidade e dar uma caminhada.

O jantar foi servido às 18 h, Julie preparou uma carne com batatas, cenouras, uma salada de entrada e foi servido um pinot noir para acompanhar. Após a janta, comemos fatias de pera com gorgonzola e bolacha de gengibre. Estávamos muito cansados e fomos dormir cedo.

05/Abril/2011

Acordamos algumas vezes durante a noite, mas dormimos bem e nos levantamos as 06:30 h com chuva. Após o café da manhã (frutas, iogurte, café e torradas), fomos à prefeitura onde participamos de uma solenidade com discurso do prefeito e do presidente do Friendship Force de Florianópolis.

As montanhas ao redor da cidade pela manhã estavam com os picos nevados.


Após a solenidade foi servido um lanche com suco e chá. Tinha canapé de salmão e scone que é um pão com queijo ralado em cima e figo dentro.


Depois batemos a foto oficial do intercâmbio na Clocktower - Seymour Square e plantamos a árvore do intercâmbio, perto do rio, onde estão plantadas as outras árvores dos outros intercâmbios do FFI recebidos em Blenheim.

Plantio da árvore FriendShip Force

Após, seguimos para nossa primeira degustação na Wither Hills Winery onde degustamos quatro vinhos brancos e dois tintos. Em seguida, almoçamos na própria vinícola (peixe branco com brócolis, cenoura e batatas).


Na volta para casa fomos a um supermercado, onde compramos alguns ingredientes para a janta, que fizemos para os nossos anfitriões (manteiga aromática com mostarda/salsinha e risoto de pêra com gorgonzola). Ficamos conversando e conseguimos nos deitar um pouco mais tarde.

06/Abril/2011

Fomos conhecer Nelson, uma cidade vizinha a Blenheim.
No caminho para Nelson, vimos uma colheita mecanizada e paramos para ver.


Paramos para ver o porto de Nelson de um lugar privilegiado.
Porto de Nelson e o Boulder Bank

Chegando a Nelson, fomos ao museu World of Wearable Art. Lá vimos uma exposição de moda (feita de lixo reciclado) e de carros, com Rolls-Royce, Ferraris e muitos outros exemplares.



Depois fomos a uma degustação com almoço no Waimea estates wine. Leo nos levou a uma loja para compras e voltamos para Bleinheim.

De noite a Julie nos preparou uma janta, foi servido um prato de ovelha cozida no vinho tinto e uma sobremesa de limão com merengue. Nossos anfitriões convidaram uma amiga do FF, a noite foi bem agradável.



Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)
Offtopic: Austrália

sábado, 27 de abril de 2013

Penne ao frutos do mar

Ingredientes:
  • 1 pacote de pene (500g)
  • 300g camarão (descascado)
  • 300g lula (limpa e cortada em aneis)
  • 300g polvo (limpo)
  • 1/2 copo de vinho branco
  • açafrão
  • sal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparo:

  • Em uma frigideira com teflon frite as lulas: polvilhe sal na frigideira e em fogo baixo ponha as rodelas de lula. Não coloque óleo e frite, no máximo, por dois minutos. Reserve.
  • Frite os camarões com um fio de óleo. Ponha (polvilhe por cima) um pouco de sal e pimenta do reino quando estiver quase pronto e flambe com conhaque. Reserve.
  • Cozinhe o polvo em uma panela de pressão. Normalmente, cozinho um polvo inteiro limpo em uma panela de pressão. Coloco uma cabeça de cebola descascada com o polvo e não ponho água. Desligue o fogo cinco minutos após a panela começar a chiar. Corte os tentáculos em rodela e reserve as pontas do tentáculo para enfeitar o prato. Reserve.
Cozinhe o macarrão. Em uma panela junte todos os frutos do mar, o vinho e em fogo baixo, aguarde um pouco para evaporar o álcool. Ponha o açafrão e misture com o penne.

Rendimento: Serve 5 pessoas.

Compatibilização com vinho: verde ou branco. Em nosso grupo apreciamos a receita acima com brancos alemães (reunião nº 133.)

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Reunião nº 155

Freixenet Cordon Negro Brut, Marqués de Riscal Sauvignon,
Marqués de Riscal Baron de Chirel Reserva e Marqués de Riscal Rioja Reserva

Reunião nº 155

Dia: 14/04/2013

Tema: Lasanha com vinhos espanhóis

Vinhos:
  • Freixenet Cordon Negro Brut, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante, Cava, método tradicional,  brut. Freixenet S.A. Sant Sadurní D’Anoia, Espanha. Castas: 40% Parellada; 35% Macabeo; 25% Xarello. Amarelo palha brilhante com borbulhas finas e muito persistentes. Na boca fresco e leve, mas com muito sabor. Muito agradável. Retrogosto persistente. Combinou muito bem com o coquetel de camarão da entrada. Oferta da anfitriã. Confirmando a preferência, na reunião 74 em 11/02/2006  (nº266);
  • Marqués de Riscal Sauvignon, 12,5 % álcool, ano 2012, vinho branco de mesa fino seco, DO Rueda. Bodega Herederos del Marqués de Riscal, Elciego, Espanha. Castas: Sauvignon. Branco esverdeado, límpido. Aromas frutados com final mineral. Na boca meio enjoativo, faltando acidez. Não agradou, talvez prejudicado na comparação com a personalidade demonstrada para cava bebida anteriormente (646);
  • Marqués de Riscal Baron de Chirel Reserva  14% álcool, ano 2005, vinho tinto de mesa fino seco, DOC Rioja. Bodega Herederos del Marqués de Riscal, Elciego, Espanha. Castas: Tempranillo e Cabernet Sauvignon. " Barón de Chirel só é produzido em grandes colheitas e uma produção muito reduzida, uma vez que é feito de uma seleção de vinhas muito velhas, com idade superior a 40 anos, com um rendimento muito baixo, mas com uma qualidade muito elevada." Cereja escuro bem fechado. Aromas de frutas escuras e compotas. Apesar de 20 meses de carvalho americano a madeira não se faz notar no nariz nem na boca. Potente e elegante, macio, com taninos finos foi a estrela da degustação. Na compatibilização com a lasanha de queijo e presunto ao molho vermelho foi um pouco excessivo  (nº647);
  • Marqués de Riscal Rioja Reserva, 14 % álcool, ano 2007, vinho tinto fino seco,DOC Rioja. Bodega Herederos del Marqués de Riscal, Elciego, Espanha. Castas: Tempranillo, Graciano, Mazuelo. Rubi intenso, límpido. Aromas agradáveis, frutas maduras. Taninos finos perceptíveis. Bom corpo e equilíbrio. Menos potente que o anterior combinou bem com a lasanha  (nº648).
Entrada (queijos), coquetel de camarão, salada, lasanha

Acompanhando a sobremesa mineira de goiabada caseira com queijo foram servidos diversos licores e café.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Reunião nº 133

Reunião nº 133

Dia: 11/06/2011

Tema: Dia dos namorados

Vinhos:
  • Eugen Müller Riesling Sekt Extra Trocken 12 % álcool,safra ano 2008, vinho espumante branco extra seco. Eugen Müller, Forst, Alemanha.  Castas: Riesling. Palha cristalino, cítricos, flores e mel. Sabor meio doce. Apesar de ser extra seco tem 13,2 gramas de açúcar por litro (nº540);
  • Dönnhoff  Weissburgunder 12,5% álcool, ano 2007 vinho branco fino seco. Weingut Hermann Dönnhoff, Nahe Alemanha. Casta: Weissburgunder (Pinot Blanc). Palha cristalina, pêra e maçã, mineralidade (nº541);
  • West Cape Howe 12,5% álcool, ano 2010, vinho branco fino seco. West Cape Howe, Mount Barker, Western Austrália. Castas: Sauvignon Blanc. Herbáceo com boa acidez. Foi o que melhor combinou com o Penne à espanhola com frutos do mar (nº542);
  • Meyer-Näkel, Spätburgunder 13,5% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco. Weingut Meyer-Nägel, Dernau Alemanha. Castas: Pinot Noir. Aroma muito agradável que não correspondeu na boca. Meio aguado (nº543);
  • Jackson Triggs Vidal Icewine, não indicado% álcool, ano 2007, vinho tinto fino doce icewine. Jackson Triggs Vintners, Niágara Canadá. Casta: Vidal. Feito com uvas naturalmente congeladas e prensadas a uma temperatura de - 10º C (544);
  • Mission Hill, Five Vineyards Riesling  9% álcool, ano 2006, vinho branco doce icewine. Mission Hill Winery, Okanagan Canadá.Castas: Riesling. Feito com uvas naturalmente congeladas e prensadas a uma temperatura de - 8º C ou mais frio, fica com um açúcar residual de 298 g por litro.Sua alta acidez no entanto impede que o vinho fique enjoativo (nº545).

Após a degustação foi servido uma deliciosa pasta com frutos do mar.

domingo, 7 de abril de 2013

2011, O décimo segundo ano

Colheita mecanizada na Nova Zelândia

Em 2011 fizemos 11 reuniões de degustação: Vinhos e perfumes, VINHOS DA ALSACE ÚNICO PRODUTOR: DOPFF AU MOULIN (y bolinhas de sabão), Vinhos de cepas autóctones, Caldeirada e Sauvignon Blanc, Dia dos namorados, Aniversário Mariângela, Pot-Pourrí de vinhos, Vinhos da Borgonha, "Pupurri", Vinhos e pasteis de feira, Vinhos e comida polonesa.

Além disso, degustamos uma Vodka, um hidromel,  uma espumante de abacaxi e viajamos pelo Friendship Force para a Nova Zelândia.

Os Vinhos degustados neste ano foram:

Vinhos e perfumes: Rupestro 2009, Dal Pizzol Brut Charmat, Pierleone Orvieto Classico 2009
VINHOS DA ALSACE ÚNICO PRODUTOR: DOPFF AU MOULIN (y bolinhas de sabão): Cremant d'Alsace Chardonay brut, Vinhos tintos Israelense, Vinhos tintos Israelense, Riesling Cuvee Europe 2006, Gewurstraminer Reserva 2006, Pinot D'Alsace 2006, Botrytis Noble Cosecha Tardia 2008
Vinhos de cepas autóctones: Oremus Tokaji Dry Mandolás 2007 (Furmint e Harslevelu), Gerovassiliou Malagousia 2009 (Malagousia), Mastroberardino Greco di Tufo 2008 (Greco Di Tufo), M. Chapoutier 2009 (Viognier), Callia Magna Viognier 2009 (Viognier), Pisoni Vino Santo 1998 (Nosiola)
Caldeirada e Sauvignon Blanc: Hórus Extra Brut, Stellenzicht Golden Triangle Sauvignon Blanc 2010, Michel Lynch Sauvignon Blanc 2009, Hunter's Kaho Roa Sauvignon Blanc 2008, Wente Riva Ranch Chardonnay 2008, Florio Malvasia Delle Lipari 2008
Dia dos namorados: Eugen Müller Riesling Sekt Extra Trocken 2008, Dönnhoff Weissburgunder 2007, West Cape Howe 2010, Meyer-Näkel 2008, Jackson Triggs Vidal Icewine 2007, Mission Hill Riesling 2006
Aniversário Mariângela: Anna de Codorniu Cava Brut, Lagarejo 2006, Protos Crianza 2007, Cascina Ballarin Dolcetto D'Alba 2008, Castiglioni Chianti 2009, Contini Antico Gregori 2007
Pot-Pourrí de vinhos: HULA O'MAUI (espumante de abacaxi), PIGNOLETO EXTRA DRY    Charli & Figli, PICASSO PINOT BLANC, VETAS SELECCION 2003, PLANTATION RED - MAUI COUNTY SYRAH 2009, INTIPALKA 2009, CAUIM 2009, VINHO MADEIRA BRANCO, VINHO MADEIRA TINTO
Vinhos da Borgonha: Couvent des Jacobins 2008, El Miracle Cava Brut, Puligny Montrachet Rosé de Pinot Noir 2009, Joseph Drouhin Bourgogne Rouge 2008, Les Perrières 2008, Mas Janeil 2002
"Pupurri": Reynald Parmelin Couvée Noble 2009, Chateau Grand-Puy-Lacoste Grand Cru Classé 2003, Gere Villány 2008, Lacrima di Morro d'Alba 2005, Korta Katarina 2007
Vinhos e pasteis de feira: Aracuri Sauvignon Blanc 2011, Lacombe Haedus 2010, Suzim Cabernet Sauvignon 2007, Volcanes Summit 2900 2009, Côteaux Peluic Zweigeltrebe 2008, Lurton Salamandra Tempranillo 2008
Vinhos e comida polonesa: Vodka Sobieski, Valkiria (hidromel), Castellani Sommavite Santovino, Saint Clair Vicar's Choice Sauvignon 2010, Marquês de Borba 2010, Montecillo Crianza 2006

Neste ano provamos 57 vinhos novos e repetimos 5 rótulos. Nossa contagem já estava em 578 rótulos diferentes (em reuniões oficias, não contado os das viagens).

quarta-feira, 27 de março de 2013

Gambas al ajillo

Gambas al ajillo (Camarão com alho) é uma receita muito fácil, mas muito deliciosa.

É uma tapa espanhola. Pode-se fazer variações como só com camarão, só polvo, assim como com couve-flor ou batatas e outros.

Preferencialmente usar camarões frescos. Se for feito com camarões congelados, descongelar com antecedência, pois o excesso de água é ruim para elaborar este prato.


Gambas al Ajillo
Ingredientes para fazer Gambas al Ajillo (para 2 pessoas):
  • 150 gramos de camarão sem casca
  • 10 dentes de alhos
  • 1 pimenta dedo de moça (cortado ao meio e sem as sementes)
  • 8 colheres de azeite de oliva
  • sal
Mode de preparo:
  1. Aqueça o óleo em uma panela ou frigideir;
  2. Adicione a pimenta e o alho descascado em fatias. Adicioná-los para a panela;
  3. Quando o alho começar a mudar de cor adicione os camarões e uma pitada de sal. Deixe no fogo até que o camarão mudar de cor (cerca de dois minutos será necessário);
  4. Servir em uma caçarola de cerâmica. Mergulhar pão no óleo e comer com o camarão.
Dicas:
Como se vê, esta receita é realmente muito fácil. A única precaução que você deve tomar é Usar camarões novos para que não façam água quando estão sendo cozidos no azeite.

Você também deve ter cuidado para não deixar o alho muito tempo, pois eles podem queimar. Um bom truque é que quando o alho estiver dourado, retire-os (com uma escumadeira ou colher) antes de adicionar o camarão. Este óleo já terá apanhado o sabor do alho e camarão pode fazer sem medo que você queima. Então você só tem que voltar a adicionar o alho no último minuto e servir seus camarões alho.

http://www.vinovernaccia.com/?page_id=240
 
Camarão e polvo ao alho e batatas ao murro
Para acompanhar, servir vinho branco. O grupo solerafloripa provou este prato na reunião  sobre vinhos do canadá.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Reunião de degustação nº 154

Reunião nº 154

Dia: 17/03/2013

Tema: Amigos do Rio Vermelho


Vinhos:

  • Louis Perdrier Brut Excellence, 12%, ano ND, vinho branco espumante brut, Patriache Père & Fils, Borgonha, França. Castas: Ugni Blanc, Chenin, Folle Blanche. Vinho leve e frutado, com paladar cremoso, típico dos espumantes. O aroma é marcado por frutas brancas e leve nota de torradas (nº 641);
  • Minuzzi Lorena, 10,5 %, ano ND, vinho branco de mesa, vinho artesanal produzido pela família Minuzzi, Jaguari, RS, Brasil. Casta: BRS Lorena, coloração límpida, amarelo-palha, aroma delicado e intenso. BRS Lorena é uma casta de uva criada pela Embrapa Uva e Vinho em 2001, a partir do cruzamento de malvasia bianca e seyval (nº 642);
  • Chateau D'or et de Gueules, ano 2010, vinho tinto fino, Château d’Or et de Gueules -Chemin des Cassagnes, Costières de Nîmes AOC, Saint-gilles, França. Castas: 50% Grenache, 20% Carignan, 20% Syrah e 10% Mourvèdre. Rubi com leves reflexos púrpura. Aromas firmes mesclando frutas negras (amoras, mirtilos, passas e cerejas morello). Na boca é redondo, agradável, com taninos sedosos. As frutas mostram seus sabores como geleia, em um conjunto harmônico e agradável. No nariz, lembrou fumaça (nº 643);
  • Villavid tinto Roble, 13,5%, ano 2010, vinho tinto fino, D.O. Manchuela, Bodegas Villavid, Calle la Manchuela, Villarta, Espanha. Castas: 100% bobal. No nariz aroma de frutos maduros (amora e cereja) e toques de passas e tostados. Na boca os taninos não são agressivos, madeira e acidez alta. A Carmen comentou que este vinho tinha aroma de butiá e todos concordaram (nº 644);
  • Saint Felicien, 13,9%, ano 2007, Bodega Catena Zapata, Agrelo, Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina. Castas: 100% Sémillon. Cor dourada com leves tons de amarelo, no nariz com citrinos, mel, anis e baunilha. O paladar lembra frutas em calda e sabores cítricos. A acidez é equilibrada. Oferta dos anfitriões (nº 645).


Como entrada foi servido pão caseiro (feito pela anfitriã), queijo catupiry, azeite saborizado com alho. Após, feita a degustação, foi servida salada verde, purê de batata doce, ossobuco e músculo. Na sobremesa, tivemos creme brulee.