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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Reunião nº 196 - Vinhos franceses do Empório Mundo

Reunião nº 196

Dia: 20/05/2017

Tema: Vinhos franceses do Empório Mundo


Vinhos:

  • Granmonte Viognier, 13% álcool, ano 2014, vinho branco fino de mesa seco. Granmonte Estate Khao, Yai Wine Region, produzido e engarrafado por Asoke Valley Winery Co. Ltd, Pakchong , Nakomratchasima, Tailandia. Casta: Viognier. Vinho fermentado em toneis de carvalho francês. Límpido, brilhante branco com reflexos verdes. Interessante que todos os 4 vinhos secos degustados tinham a mesma aparência. Aroma de intensidade média, cítricos, flores e frutas tropicais. Na boca muito agradável com acidez marcante, alguma mineralidade, e boa permanência. Combinou muito bem com o caldo de camarão servido (827);
  • Chateau Fontarèche Vieilles Vignes Selection, 13,5% álcool, ano 2015, vinho branco fino seco AOP Corbières. SCEA des Chateau Fontarèche e Saint Eugène. Canet d'Aude França. Casta: 60% Roussane e 40% Grenache Blanc. Leve a agradável, mas sem muita personalidade. Deve ser bom como aperitivo, mas para acompanhar comida falta acidez. O interessante é que quando no caldo foi adicionada a pimenta malagueta braba de Ratones o vinho apresentou uma sensação de doçura que ficou agradável por contraste (828);
  • Joseph Mellot Sincérité Sauvignon Blanc, 12% álcool, ano 2015, vinho branco fino seco IGP Val de Loire. Joseph Mellot SAS Sancerre França. Casta: Sauvignon Blanc. Um exemplar francês típico da casta. Boa acidez, Aromas herbáceos, agradável na boca, persistência média.  Muito bom com o caldo de camarões (829);
  • Justin Girardin Bourgogne Chardonnay, 12,5 % álcool, ano 2015, vinho branco fino seco AOC Bourgogne. SAS Juntin Girardin. Castas: Chardonnay com passagem por carvalho francês. Mais complexo e encorpado que os anteriores apresentou um muito bom equilíbrio no álcool e acidez. Persistência longa e muito agradável. Perfeito com o caldo de camarão. Foi o preferido de todos na degustação (nº830);
  • Cardeto L'Armida Vendemmia Tardiva, 12,0 % álcool, ano 2005, vinho branco doce DOC Orvieto. Cantina Cardeto S.C.A. Orvieto Itália. Castas: não indicadas. Oferta dos anfitriões  (nº831).

Foram servidos pães, patê de ova de tainha, queijo de cabra, caldo de camarão, pirão do caldo e sorvete Italiano (That's Amore, Jurerê), assim como uma pimenta malagueta para acompanhar. Foi servido também um limoncello Villa Massa de Piano di Sorrento.




Empório Mundo Imp. Emp. Com. LTDA.
www.emporiomundo.com.br
(47) 3439 4294 (48) 99830 0817
vendas@emporiomundo.com.br

THAT'S AMORE - Gelato &co.
Endereço: Rodovia Jornalista Maurício Sirotski Sobrinho, 5845 - Jurerê, Florianópolis - SC, 88053-700
Telefone: (48) 3307-0824

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Viagem a Alemanha e Alsácia (Parte 3 - Alsácia)

01/09/13

Após o café da manhã, partimos para a Alsácia (França). Nossa primeira parada foi para almoçar no restaurante Arnold la winstub, onde almoçamos comida típica alsaciana e bebemos Pinot Noir Harmonie 2012 de Dominique et Julien Frey e Riesling Fruehmess 2010.


Após o Almoço visitamos "Le Palais de du pain d'epices", fábrica de pão de mel e especiarias, típico da Alsácia.

Obernai

Seguimos para o hotel Le Parc, em Obernai, e passeamos pelo centro histórico.

02/09/13

Visitamos a Cervejaria Saint Pierre. Cervejaria artesanal que produz 20 tipos de cervejas diferentes como com casca de limão, ou canela e até com Pain d'épices (mais informações em francês), muito vendido para as festas de fim de ano. A cerveja clara tem 50% de trigo e 50% de cevada. Fazem uma uma fermentação na cuba  (onde o gás carbônico é liberado) e uma segunda fermentação (com a adição de açúcar) na garrafa para que fique o gás, como no método champenoise ou tradicional de se fazer vinho espumante.


Depois fomos para Estrasburgo. Lá visitamos a famosa catedral de strassburg, que foi construída de 1300 a 1439, começou no estilo românico e terminou no estilo gótico.
Foi considerada a construção mais alta da Europa até 1880, quando foi construída a catedral de Colônia, na Alemanha.
Na segunda guerra os moradores de Strassburg retiraram todos is vitrais e fugiram para o sul da França escondendo-os em uma mina de sal. Após a guerra, os vitrais voltaram para o local de origem. Assim os vitrais desta catedral são originais do séculos XIII e XIV, tendo resistido à destruição da Segunda Guerra.


Fizemos uma passeio de barco pelos canais da cidade, onde passamos por duas eclusas e pelo Parlamento Europeu.

Passeio de barco. Bem ao fundo a torre da catedral.

Jantamos no hotel Le Parc (www.hotel-du-parc.com.), foi um jantar maravilhoso, serviram terrine de frango, tatu e mousse de chocolate.

03/09/13

No período da manhã, visitamos a vinícola Dopff-au-Moulin onde degustamos seis vinhos brancos: Dopff au moulin cuvée Julien crémant, Riesling grand cru schoenenbourg 2010, Muscat de nos domaines de riquewihr 2012, Gewurztraminer, Grandcru vorbourg 2009, Pinot gris de riquewihr 2007, Sélection de grains nobles de nos domaines gewurtraminer 2008.


Almoçamos em uma cidade pequena onde vimos uma placa indicativa de uma classificação de uma a cinco flores para indicar o quanto a cidade é florida, isto é comum nas cidades da região. Durante o almoço comemoramos mais um aniversário no grupo.


Visitamos o castelo Haut-Kœnigsbourg do século XII. Construído estrategicamente nas montanhas com uma ampla visão da planície do Rio Reno, foi utilizado pelos poderosos da idade média. Destruído nos séculos XV e  XVII, reconstruído nos séculos XIX e XX.

Hotel Maison des Têtes

Chegamos em Colmar, onde nos instalamos no Hotel Maison des Têtes

04/09/13

Pela manhã fizemos uma visita ao Domaine Weinbach onde degustamos onze rótulos. Esta é uma vinícola administradas somente por mulheres.

Domaine Weinbach

Caminhamos pela cidade de Riquewihr onde fizemos um piquenique. Antes de começar o piquenique, degustamos cinco tipos de águas minerais. Uma proposta diferente e interessante.


Em Colmar, tivemos tempo livre e fomos visitar o museu sacro.

05/09/13

Visita ao museu do queijo na Alsácia onde vimos o processo de fabricação do Münster, queijo  típico da Alsácia.


Chegada ao hotel em Guebwiller, Domaine du Beaupré

06/09/13


Após o café da manhã preparamos nossas malas e fizemos uma visita ao museu de carros, Collection Schlumpf. Depois pegamos o trem para Frankfurt de onde voltamos para casa.




Veja também:
Viagem para o vale do Mosel, Reno e Alsácia
Viagem à Alemanha e Alsácia (Parte 1 - Vale do Rio Reno)
Viagem à Alemanha e Alsácia (Parte 2 - Vale do Rio Mosel)

sábado, 15 de março de 2014

Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)

05/05/2012

Visitamos o "Hospices de Beaune", um hospital para pobres que funcionou desde 1456 até a década de 1970. É um lugar muito lindo, amplo e bem conservado.


Fomos apresentado a um Romaneé-Conti de 1980 que custava 9 mil euros. Foi uma confusão. Todos os presentes queriam tanto compra-lo que acabamos não comprando.

Fomos para,o piquenique em Savigni  Les Beaunes, onde estava ocorrendo o festival do vinho. A cidade é uma festa. O nome do evento é Savigny Portes  Ouvertes. A gente compra uma taça e sai pela cidade degustando. Não há rua que não tenha uma adega.  Em geral, são varias adegas em cada rua.


Saímos do piquenique e fomos visitar a vinícola Maison  Parigot & Richard.


Visitamos outras adegas e por final fizemos um passeio de trenzinho pra disfarçar a bebedeira.


Jantamos na Cousinerie de Bourgogne. Trata-se de umas das mais antigas confrarias da Borgonha. Todo o jantar é com muita música e cantoria pelos próprios confrades. O Eduardo foi nomeado membro da confraria  e condecorado com faixa e tudo. Foi uma overdose de vinho bom.


06/05/2012

Fomos a Cluny, onde almoçamos e visitamos a abadia de Cluny. Consta que em 910 havia nesta região mais de mil monasterios e Cluny era o mais importante. O edifício do Vaticano é uma copia desta abadia, com 4 metros a mais.


Depois paramos em Julienas e provamos o primeiro beaujolais da viagem em uma cantina regional onde foi uma igreja. A maioria não gostou do vinho, porém ficou acertado entre nos que temos que aceitar o vinho como ele é.

Chegamos ao hotel Chateau Pizay.

07/05/2012

Saímos para Hameau Duboeuf, um enopark com museu e cinema com  vários pequenos filmes sobre o tema. O ultimo deles é excepcional, 3D e interativo, a gente viaja com duas abelhinhas pela região de beujolais o nome e "vive lê bujoulais e vive lê maconais".


Degustamos quatro vinhos: Brouilly, Chiroubles, Saint Amour e Moulin à Vent.

Atravessamos o rio Ausone e chegamos a Lyon, onde o Ausone encontra o Rhone.

Pegamos o funicular e visitar a basílica de Lyon, um lugar bastante lindo, visitamos também o museu Les Enfant Terribles. Trata-se de um anfiteatro em ruínas.

Na volta para o hotel bebemos um chop belga, maravilhoso.

08/05/2012

Fomos para Avignon, no caminho paramos em Tain de Hermitage para uma rápida degustação na Maison Chapoutier. Experimentamos 3 vinhos brancos e 3 vinhos tintos os brancos são da uva Marsault e os tintos são da uva Shiraz.
Sant-Peray 2010 Anne Sophie e PIC, 13° GL, Les Meysonniers, 2011, Crozes-Hermitage, 12,5° GL (Este vinho tem braille no rotulo em homenagem ao antigo dono da parcela de onde vem o vinho, que desenvolveu o braille simplificado), Saint-Joseph Deschanps, 2011, 13,5° GL (solo da lavoura é granítico e o vinho é mais amanteigado e mineral), Les Arènes Cornas, 12 meses em barrica velha, pode guardar 10 a 15 anos, Les Becasses Côte Rôtie, 2009, 13°GL e Sizerane Hermitage, 2009, 14° GL.


Almoçamos em Chateauneuf-du-Pape, restaurante panorâmico.

Depois fomos para uma degustação no Chateau Mont-Redon, fomos atendidos pelo Phelipe, bastante simpático.


Chegamos em Avignon, deixamos as malas e fomos ao centro antigo amuralhado, visitar o palácio dos papas. No período  compreendido entre 1309 e 1377, quando a residência do papa foi alterada de Roma para Avignon. À medida que o poder real foi se fortalecendo na França, surgiram conflitos com a Igreja. Durante o reinado de Filipe IV de França, o Belo (1285-1314), registrou-se um choque entre esse soberano e o então Papa Bonifácio VIII. O Papa não permitia que o rei cobrasse tributos da igreja francesa. O sucessor do Papa Bonifácio VIII, Clemente V, foi levado (sem possibilidade de debate) pelo rei francês a residir em Avinhão, dando origem aos papas franceses que viveram naquela cidade. Este episódio é conhecido como a "Crise de Avinhão". O vinho Châteauneuf du Pape, significando "o novo castelo do Papa", tem o seu nome da nova residência do antipapa em Avignon.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papado_de_Avinh%C3%A3o

09/05/2012

Saímos para Saint Rémy, passamos pelas ruínas de uma cidade romana que fica defronte ao "hospice" onde ficou internado o pintor holandês Van Gohg.


Após, chegamos a Saint-Rémy  onde degustamos azeite de oliva e aceto balsâmico. Passamos pela casa onde nasceu Nostradamus (1503-1566).


Fomos para a vinícola Mas de Tourelles. Esta vinícola, durante os trabalhos agrícolas descobriu que aquele local fora um sítio gallo-romano onde fabricavam ânforas, pelas descobertas arqueológicas. Na década de 90 o proprietário resolveu desenvolver dois tipos de vinificação: uma dentro dos métodos atuais e outra pelo método ancestral, através de pesquisa arqueológica. Elaboram o vinho utilizando uma prensa de madeira, um lagar de pedra e ânforas para a fermentação. O vinho tem a adição de ervas aromáticas, álcool e essências. Degustamos dois vinhos normais: Chateau dês Tourelles Cour dês  Gllycines 2007 e Chateau dês Tourelles Le Coin des Grenades. Os vinhos feito à moda romana: Mulsun, Turriculae e Carenum, este ultimo é para acompanhar sobremesa.

10/05/2012

Saimos para  Isle-Sur-la-Sorgues.

Partimos para região do Luberon, uma cadeia montanhosa.  Passamos Gordes, uma comunidade incrustada na montanha e depois pela abadia Notre Dame de Sémanque, onde cultivam lavanda.


Voltamos a Fordes para almoçar no restaurante Au Clos de Gustave.

Após o almoço fomos para Rousilon passando pelo Musée de la Lavande.

Rousillion é uma pequena comunidade sobre uma montanha de solo com alta concentração de ôcido de ferro que da uma tonalidade ocre. O extrato de ôcido, em maior ou menor concentração é usado no reboco das casas, o que da ao lugar o nome de cidade vermelha.

Após um pequeno descanso no hotel fomos jantar no Lá Mirande que fica no palácio dos papas, segundo subsolo. Visitamos a adega do restaurante e fomos apresentado a um Ramanee-Conti 1980. O jantar foi servido na cozinha do chef Jean Claude Haltmayer.

11/05/2012

Visitamos o aqueduto Pont De Gard é uma obra monumental dos romanos, do ano 50 d.c.. Transporta 40 mil metros cúbicos/dia e leva água de Uzès a Nîme, cruzando o rio Gardon. Visitamos também o museu da obra, onde explicam como foi a construção da ponte.

Em Uzès almoçamos pizzas.

Voltamos para Avignon e embarcarmos no TGV para Paris e então voltamos para casa.



Veja também:
Roteiro à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)

Nota: Esta viagem foi organizada pela Vidaboa Viagens. Trabalhando com viagens personalizadas e focada nas regiões vinícolas da Europa (França, Itália, Portugal e Alemanha) desde 2010, a empresa Vida Boa elabora viagens enogastronômicas. Com presença no Brasil e na frança, os contatos são:
- no Brasil: Alessandra Licati, tel/fax: + 55 48 3733-7020, ale@vidaboaviagens.com.br
- na França, Carolina Licati, cel FR: 00 33 (0)6 21 41 69 45, carol@vidaboaviagens.com.br
Vidaboa viagens, skype: contato.vidaboa, contato@vidaboaviagens.com.br, www.vidaboaviagens.com.br


30/04/2012 
Nosso voo chegou em Paris, então partimos para Chablis. Ao entrar na região da Borgonha, a Carol nos ofertou um Cremant de boas vindas. Os decibéis aumentaram.

A paisagem é muito bonita especialmente por que a canola estava florada com campos  amarelados.


Almoçamos escargot com alho  porró. A tarde visitamos vinícola Louis Moreau.

Fomos atendidos pela, esposa do Louis, Anne, muito simpática. Provamos um petit Chablis, um Chablis, um premier cru e um gran cru, todos chardonay. O gran cru especialmente tem gosto de compota e os demais ácidos e frescos. Nesta vinícola aprendemos que os clos são pequenos terrenos cercados de pedra, do tempo medieval e pode ter vários proprietários. O clos tem uma conotação de "pequena área" de "propriedade de qualidade", eventualmente, mais "nobre". Na região do Chablis o terroir é evidenciado no rótulo.


Após, fomos para hotel Le Vieux Moulin.
Endereço: 18 Rue des Moulins, 89800 Chablis, França
Telefone:+33 3 86 42 47 30

01/05/2012

Após o café da manha saimos para degustação na vinicola Willian Fevre. Fomos recebidos pelo Alan que iniciou falando em francês e a Carol, traduzindo. Depois ele passou a falar em Franpanhol.
Degustamos os vinhos petit Chablis, Chablis, premier cru (Vaulorent e Lês lis) e os gran cru (Lês Preuses e Valmur), todos muito bons.


Aprendemos que os anos quentes produzem vinhos com baixa acides e maior longevidade, nos anos mais frios com acidez maior e menor potencial de guarda.

Partimos para Vosne-Roumanee, no caminho visitamos Noyers-sur-Serain, cidade medieval com Torres de observação e proteção ao castelo hoje em ruína.


Almoçamos no restaurante La beursaudière em Nitry.

De tarde visitamos a catedral de Santa Madalena em Vezelay  e depois  fomos La Maison du Visiteur, fomos atendidos pela Veronique Fuegere, muito simpática, nos fez  uma demonstração de como foi construída a basílica pelos beneditinos, a posição para receber a iluminação solar durante os diversos solisticios.

A Carol distribuiu o "passaporte to burgundy wine", um resumo sobre a região da Borgonha.

02/05/2012

Antes de sairmos do hotel, a Carol fez um teste de sensibilidade do nosso paladar.  Provamos água pura, com açúcar, com sal, com acido cítrico, com baunilha, com framboesa e com amêndoa. Uma experiência nova para nós.

Fomos para Le Domaine Gros Frère et Sœur, situé à Vosne-Romanée.


Fizemos a degustação na cave pois o proprietário estava dando uma entrevista na sala de degustação.
Degustamos os Haut Côte de Nuit Rouge, Vosne Romaneé, Echezeaux, Clos Vougeot Musigni 2010, Grands Echezeaux, Richebourg e Haut Côte de Nuit Blanc. A cave desta vinícola faz divisa com a Romaneé Conti.

Após esta degustação, visitamos uma fabrica de queijos onde produzem o Epoisses de leite cru.  Degustamos o queijo servido com vinho.


Almoçamos no "Au Clos napoléon" em Fixan, um almoço excepcional.

Em Dijon degustamos mostradas.

Jantamos no Chateau de Gilly.


03/05/2012

Primeira parada,  visita às videiras da Romaneé-Conti. A Carol nos deu uma aula sobre poda, fertilização e adubação biodinâmica.


Segunda parada, visitamos o Chateau Clo de Vougeot, confraria da ordem dos cavalheiros degustadores. Lá, existem 4 prensas de uvas do século XV impressionantes.

Depois fomos para o Chateau de La Tour, onde fomos atendidos pela Cleur, degustamos os vinhos Beaune Clos DU Dessus des Marconnetes 2010, muito ácido, Beaune Premier Cru Coucherias A.O.C Rouge 2010, também ácido e potente, podendo ser guardado por até dez anos, Clos Vougeot gran cru Chateaux de la Tour, 2007, Bastante persistente.

A vinícola faz poda de controle de produção deixando 7 cachos por pé.


Amoçamos em Aloxe-Corton no restaurante da vinícola "Domaine Comte Senard", um almoço harmonizado.
Vinhos:
  1. Bourgogne Blanc 2007, vinho regional
  2. Aloxe-Corton  2009, village
  3. Aloxe-Corton Premier Cru Valozieres 2007
  4. Corton Gran Cru, Clos dês Meix 2009. Achei smelhor o premier cru.

Em Beaune fizemos degustação na vinícola Champy, fundada em 1720, possui 26 hectares de  videiras e produz 750 mil garrafas por ano.

A cidade de Beaune possui  de 15 a 16 km de caves em seu sub-solo, toda cheia de vinho, imaginem só.

Os Borgonheses se preocupam em não marcar o vinho demasiadamente com madeira.

04/05/2012


Em Haut Côte de Beaune visitamos o Chateau de Pommard. O lugar é lindo, maravilhoso, mas os vinhos não impressionaram. Degustamos o Pommard 2008, Gran Vin de Chateau Pomar 2007 e 2008, Sauvigni lês Baunes 2009 e por fim o Marc Pommanrd, um conhaque destilado do mosto de uva. A vinícola abriga um pequeno museu com obras de Salvador Dali.


Passamos por uma falésia  calcárea que dá vista a um lindo vale. Lá a Carol fez uma brincadeira conosco, com essências, onde  tínhamos que identificar o aroma. Muito boa experiência e um grande dedicação ao assunto vinho, pela Carol.

Almoçamos no restaurants do hotel Le Montrachet, talvez o melhor almoço  até o momento.

Na janta bebemos os vinhos Auxey-Duresses 2009 (branco), Chassagne-Montrachet 2009 (tinto), ambos combinaram bem com o prato. Por fim, com a sobremesa consumimos um Muscat de Beaunes de Venise.

Após o almoço saímos para o Chateau de la Velle onde tivemos uma aula interativa sobre a construção de barricas. Ficamos sabendo que a barrica de Bordeaux tem capacidade para 225 litros e espessura de 22mm e as de Borgogna tem capacidade de 228 litros e espessura de 28 mm.


http://youtu.be/K_EQVYeArhs

Usam Folhas de junco para evitar eventuais vazamentos na tampa.
Após demonstração do toneleiro formamos três equipes e montamos três barricas.

Após esta inusitada experiência, para descansar da atividade, degustamos rapidamente três vinhos brancos frescos e bastante agradáveis. Enquanto degustávamos, o dono ia nos contando que os alemães estiveram ali durante a segunda grande guerra.



Veja também:
Roteiro à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)

domingo, 29 de abril de 2012

Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence

 Roteiro aproximado do enotour

O grupo Solerafloripa está partindo para mais um passeio enológico : França.
O destino percorrerá as regiões da Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence.

Segue o programa da viagem (e que viagem...):

30/04/12 -> Segunda-feira
CHEGADA EM PARIS (destino CHABLIS)
Almoço na cidade de Auxerre.
Degustação no Domaine Louis Moreau.
Pernoite e jantar no Hotel du Vieux Moulin (Chablis)

01/05 – Terça-feira
CHABLIS - VOSNE-ROMANEE
Visita e degustação de vinhos no Domaine Laroche.
Visita da região de Chablis passando por vilarejos como Noyers-sur-Serain seguido de almoço típico.
Saída para Vézelay e visita da Basílica.
Transfer a Vosne-Romanée com possível visita a Châteauneuf-en-Auxois.
Pernoite e jantar no Hotel Le Richebourg (Vosne-Romanée).
Jantar típico bourguignon.

L'ancien hospice Saint-Nicolas


02/05 - Quarta-feira
CÔTE DE NUITS

Pela manhã passeio pelo vinhedo da Romanée Conti.
Visita e degustação do mítico Domaine Gros Frère et Soeur em Vosne-Romanée.
Saída pela Route des Grands Crus e visita de uma fábrica de queijos locais seguido de degustação. Almoço típico. Após, saída para Dijon (tempo livre para conhecer a cidade). Retorno ao hotel e jantar tradicional. Pernoite e jantar no Hotel Le Richebourg (Vosne-Romanée).

03/05 - Quinta-feira
CÔTE DE NUITS - BEAUNE

Visita do Château de Clos de Vougeot, antiga vinícola dos monges cistercienses.
Degustação de Grands Crus no Château la Tour.
Almoço-degustação no Domaine du Comte Senard em Aloxe-Corton.
Chegada a Beaune e visita dos “Hospices de Beaune” .
Degustação no Maison Champy.
Pernoite no Hotel de la Poste (Beaune)

04/05 - Sexta-feira
Visita à Côte de Beaune: Pommard, Volnay e Meursault.
Visita do Château de Pommard seguido de degustação.
Visita à fabricação das barricas de carvalho, seguida de análise sensorial dos possíveis aromas deixado pelo carvalho no vinho.
Almoço em Puligny-Montrachet.
Visita e degustação no Château de la Velle em Meursault.
Hotel de la Poste (Beaune).

05/05 - Sábado
BEAUNE E REGIÃO

Manhã livre em Beaune. Piquenique e degustação livre no evento "Savigny Portes Ouvertes". Jantar suntuoso na Cousinerie de Bourgogne – uma das mais antigas confrarias de vinhos da Borgonha.
Hotel de la Poste (Beaune).

06/05 - Domingo BEAUNE – BEAUJOLAIS
Saída de Beaune no fim da manhã passando por outras regiões vinícolas do sul da Borgonha, Côte Chalonnaise e Macônais.
Chegada a Cluny e almoço regional.
Pela tarde visita da Abadia de Cluny, uma das mais fortes ordens eclesiásticas na idade média.
Pernoite e jantar no Château de Pizay.

07/05 - Segunda-feira
BEAUJOLAIS - LYON

Pela manhã visita do Hameau du Vin de Georges Duboef – o "inventor" do beaujolais nouveau. Almoço tradicional e saída para Lyon. Tempo livre para descoberta do centro histórico. Jantar livre. Noite em Lyon. Pernoite no Grand Hotel des Terreaux.



08/05 - Terça-feira
LYON – AVIGNON

Degustação na Maison Chapoutier.
Passeio até Châteauneuf-du-Pape, almoço em restaurante panorâmico.
Visita-degustação do Château Mont-Redon.
Visita livre à cidade de Avignon, Palais de Papes e Pont St. Benezet.
Pernoite no Grand Hotel.

09/05 - Quarta-feira
Dia de Mercado em Saint-Rémy !!!
REGIÃO DOS ALPILLES
Visita do Cloître de St. Paul de Mausole (a casa de repouso onde Van Gogh se internou).
Degustação de azeite de oliva e vinagres e visita a um dos melhores mestres chocolateiros da França! Pela tarde visita de "Les Baux de Provence" e seu castelo medieval. Visita e interessante degustação no Mas de Tourelles!
Retorno a Avignon, jantar e noite em Avignon.
Pernoite no Grand Hotel.

10/05 - Quinta-feira
REGIÃO DO LUBERON

Pela manhã visita de Isle-sur-la-Sorgues, conhecida pelos seus inúmeros antiquários ao longo dos canais. Em Gordes, visita do Museu da Lavanda e dependendo do tempo possível visita de um moinho de azeite de oliva e degustação dos diferentes tipos de azeite. Almoço provençal e saída para a magnífica cidade de Roussillon «a cidade vermeha».
Visita do museu do saca-rolhas seguido de degustação de vinhos.
Jantar gastronômico de despedida. Retorno e noite em Avignon.
Pernoite no Grand Hotel.

11/05 – Sexta-feira
14:15 Chegada à estação de trem TGV Avignon.
14:48 Partida grupo para aeroporto CDG-Paris.

O passeio foi organizado pela Carol (carol@vidaboaviagens.com.br). França, tel: 00 33 6 2141 6945 email: contato@vidaboaviagens.com.br www.vidaboaviagens.com.br

Os enoamigos daqui desejam uma viagem maravilhosa a todos que puderam ir, muitos tintins e não esqueçam de nós...

Veja também:
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)