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domingo, 20 de outubro de 2013

Offtopic: Austrália

Nota do blogueiro
Apesar da viagem à Austrália não ser do grupo solerafloripa, originou-se em função da viagem que fizemos à Nova Zelândia. Foram três solerianos que prosseguiram para fazer mergulho na grande barreira de corais e depois fomos à Gold Coast visitar o clube do Friendship Force (que já havia sido recebido pelo clube de Florianópolis).

21/Abril/2011
Saímos cedo de Christchurch. Nosso voo seguiu até Melbourne e depois Cairns. No voo da Qantas foi servido um bom almoço, com vinho Airlie,  cabernet sauvignon com merlot, 2008, 13%, Kate bank, garrafinha de 187 ml e, para a sobremesa, sorvete. Quando chegamos em Cairns deixamos nossas bagagens no hotel e fomos à empresa de mergulho. Estava muito quente, um grande contraste com Christchurch (NZ).
De tarde caminhamos até a praia e no caminho vimos morcegos foxbat (raposas voadoras) pendurados em alguma arvores, eram enormes (pudemos ver alguns voando).


Pteropus - o maior morcego do mundo

22/Abril/2011
Separamos algumas roupas para levar para o barco, fizemos o check-out e deixamos o resto das bagagens no guarda volumes do hotel. Mais uma vez fomos passear a beira mar e vimos alguns parques com chafariz para crianças e bebês. Andamos até o iate clube e vimos o hidroavião decolar.

Crianças nos chafarizes

Seguimos para o barco do mergulho. Ficamos nos quartos 1 e 2, que ficavam no deck superior.
O meu companheiro de quarto era o Matt, éramos cerca de quarenta mergulhadores.
Vimos o barco sair do porto e um fizemos uma reunião (briefing) sobre o barco e segurança.
Depois disso fomos para a proa ver o por do sol e vimos golfinhos brincando e nadando.


23/Abril/2011

Briefing antes de um mergulho
Em todos os mergulhos foi feito um briefing sobre o mergulho, sempre trinta minutos antes.
O primeiro mergulho foi no cod hole e foi ótimo, vimos um mero enorme, um tubarão pequeno no fundo, uma concha enorme (Tridacna gigas) que ao ser tocada se fecha.


As 11:00 voltamos ao cod hole e alimentamos dois meros. Para isso ficamos ajoelhado em circulo no fundo do mar e o pessoal do barco levou uma caixa de comida para os peixes, apareceram meros enormes, que tinham mais de cinquenta quilos (50 Kg).


Depois do almoço descansamos.

As 14:30 mergulhamos no Lighthouse Bommie, chegamos a vinte e cinco metros de profundidade e voltamos subindo o bommie, uma coluna de corais que vem do fundo quase até a superfície, no sentido horário. Vimos muitos peixes coloridos, peixe papagaio, lionfish, por exemplo.



As 18:30 saímos para um mergulho noturno, onde vimos tubarões, moréias e outros, alguns aproveitavam a oportunidade da luz da lanterna.

Fomos dormir com o anúncio de mar mexido para a noite, sendo que o barco balançou muito.

24/Abril/2011

Mergulhamos em um paredão, talvez uma coluna, mais uma vez, vimos tubarões.

As 11:00 h fomos ver a alimentação dos tubarões.
Os mergulhadores ficaram em pé ou sentados em um paredão formando um semi circulo, como se fosse uma arena. Então os mergulhadores da tripulação desceram um latão de lixo cheio de comida e duas cabeças de atum presos na corrente que segurava. Vimos uns 20 tubarões atacando a carniça e uma infinidade de outros peixes, muitos tubarões com rêmoras e dois meros enormes.


As 16:00 tivemos outro mergulho e este foi bem legal com muitos corais e peixes coloridos pequenos e incursões em cavernas.

As 19:00 partimos com a promessa de mar mexido, novamente, pelo menos até as 02:00 quando entramos na barreira de corais.



25/Abril/2011


O mergulho das 08:00 h foi muito bom, muitos corais, muitos peixes e uma placa em memoria do Steve (o nome do local foi mudado para Steve's Bommie, quem defendeu a manutenção).

Esquema apresentado para o mergulho no Steve's Bommie. Lion Fish.

Descansamos um pouco e as 10:30 h tivemos outro mergulho no mesmo local. Muitos peixes, mas me impressionei mais no primeiro mergulho. Vimos peixe palhaço ("Procurando Nemo") no meio da anêmona, tartarugas e outros. Explicaram que o peixe palhaço está sempre em casal. Quando têm filhotes a mãe vai embora e o pai fica cuidando, num determinado momento o pai escolhe um e manda os outros embora. O pai vira fêmea e eles se reproduzem. Vimos também um peixe pedra.


http://www.thefisheriesblog.com/2013/08/finding-nemo-lied-to-your-kids-and-they.html
http://gizmodo.uol.com.br/um-procurando-nemo-cientificamente-preciso-seria-uma-historia-de-incesto/

26/Abril/2011

O mergulho da manhã não foi aquilo tudo, escuro, água turva, bastante corais, mas acho que os peixes ainda estavam dormindo.

Desocupamos os quartos às 12:15 h e ficamos no restaurante do barco até chegar no porto de Cairns e fomos para o hotel. Almoçamos um prato de atum muito bom e para acompanhar, tomamos um vinho Penfolds, private release, chardonnay 2009 - 13%.

27/Abril/2011
 
Fomos para o aeroporto. Voo tranquilo. Lanche fraco.
Quando chegamos em Brisbaine, ainda no aeroporto, fomos buscar as malas, mas os aeroportos na Austrália são diferentes: todas as lojas e restaurantes ficam na área de embarque, mas as esteiras estão na rua, achamos muito diferente.
Compramos as passagens do trem para Gold Coast e fomos procurar algum lugar para almoçar e não achamos. Para ter acesso aos restaurantes, teríamos que ir para a área de embarque, então teríamos que passar pelo Raio-X e as malas não passariam. Assim comemos um lanche em uma das poucas lanchonetes disponíveis fora do emparque.

Pegamos o trem às 13:58 h, que passou pelo centro de Brisbeine e foi para Gold Coast (levou 01:30 h). Estava fazendo 21°C e chovendo, quando chegamos os nossos hosts já estavam esperando. Lá conheci Terry e Maureen.


No caminho para casa mostraram o campo de rugbi, a universidade e a praia, onde paramos para uma foto, tinha um arco-íris muito bonito. Quando chegamos em casa, Terry abriu um vinho e preparou uns aperitivos com brie, torradinha, linguiça. Comemos e conversamos Maureen me mostrou o álbum de viajem para a América do sul (incluindo Florianópolis).

Depois fui tomar banho para irmos jantar. Jantamos em clube onde tinha caça níquel, sorteio de rifa e para terminar um quiz. Todo o dinheiro arrecadado reverte para o clube. Jantei uma chuleta com batata frita.

28/Abril/2011

Caminhada no costão com a Maureen, um parquê nacional, um caminho asfaltado muito bom. Almoçamos na casa de outro membro do friendship, onde estavam presentes alguns que tinham vindo para Florianópolis.


De tarde visitamos uma das filhas do casal que me hospedou.

De noite fomos jantar no mesmo clube da noite anterior, mas esta era uma noite só para homens e isso ocorre uma vez por mês. Conheci os amigos do Terry, conversamos e me perguntaram sobre o Brasil.


29/Abril/2011

Meus amigos serviram melancia e pera no café da manhã. O Terry tinha ido a igreja para fazer a reza dos enfermos.

Sai para conhecer Gold Cost com o Robin, uma pessoa muito legal que esteve no passeio em Florianópolis e com quem tive contato no Brasil.

Conheci o surf paradise vi a praia que estava com umas ondas muito grandes e fomos um um shopping. Paramos para comprar uns souveniers onde comprei os bumerangs. Vi o maior prédio, mas que estão construindo um maior ao lado.

Fomos à uma loja de bebidas para comprar o vinho, a Dan Murphie's.
Passeamos de carro e ele me mostrou a cidade, alguns dos 35 clubes de golfe, o estadio de futebol, o centro de convenções, algumas escolas e hospitais.

Almoçamos no Robina Town Centre.Depois do almoço, visitei um parque de vida selvagem, o Currumbin Wildlife Sanctuary. Vi canguru, koalas, crocodilo e tirei foto com um filhote na mão, emu, muitos pássaros, bush turkey, cobras, sapos, não consegui ver o diabo da tasmânia.

Saímos para jantar, mas, antes, a Maureen colocou o casamento do príncipe para gravar. O jantar foi em um clube de golfe junto com os meu amigos brasileiros.

Uma comida maravilhosa: frutos do mar, ostras, lulas, camarões (praw), lagosta sapateira.

30/Abril/2011

Último dia. Acordamos muito cedo, afinal teríamos um loooongo dia de viagem.
Se no início da viagem, "perdemos um dia" na Linha Internacional de Data agora era o momento de recuperarmos este dia.
Assim, nosso voo foi o seguinte: Brisbaine → Auckland → Santiago → São Paulo → Florianópolis.
Curiosidade: no trecho entre Auckland → Santiago, saímos de Auckland as 14:30 e chegamos em Santiago as 12:25 do mesmo dia.

Foi uma viagem inesquecível. Muito obrigado a todos.









Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)

domingo, 21 de julho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)

14/Abril/2011

No café da manhã, nosso colega provou Marmite e não gostou.
Fizemos uma degustação na Vinícola Black Ridge. Depois que voltamos ao Brasil, descobrimos que o dono está vendendo a vinícola e quer construir um disco voador para velocidades de 4 a 5 vezes a velocidade da luz!!!!

Uvas nas videiras em Black Ridge

Pegamos a estrada novamente e depois de algum tempo paramos em uma feira de frutas, tomamos um café.
A próxima degustação foi na Vinícola MT Difficult, na qual foi servido almoço. Nenhum vinho agradou, mas o cardápio estava apetitoso. Ficamos em dúvida, mas decidimos ir adiante, pois ainda era 11:30 h.

Difficult Winery

Paramos, ainda, em uma queijaria, onde também havia uma vinícola e um restaurante (os queijos eram muito bons, tinha queijo de cabra e de ovelha, além de sorvete feito com leite de ovelha).

Muitas ovelhas na Nova Zelândia

Almoçamos ali mesmo, coelho e macarrão, compramos dois tipos de vinho tinto e já fizemos a degustação dos vinhos dali. Foi muito bom.

Também paramos para ver a Kawarau Bridge onde vimos pessoas pulando de bungy jumping, local que foi o primeiro lugar onde se explorou este esporte comercialmente.

Folhas amarela e vermelhas do outono

O hotel em Queenstown era bom, Kingsgate Hotel terraces. No fim da tarde fomos caminhando até a região central, no caminho passamos por uma sequóia enorme (primeira parada para bater fotos), seguimos para um calçadão, com vários bares, restaurantes e pequenos comércios, tomamos uns chopps. Também havia um teleférico, que ficou para o dia seguinte, pois naquela hora só funcionava para o restaurante.

15/Abril/2011

Pela manhã subimos o teleférico Skyline Gondola ao topo do Bob's Peak. A vista de cima é linda, tiramos fotos e o tempo começou a fechar novamente. Descemos uma pequena lomba de trenó.

 Lake Wakatipu

Depois fizemos um passeio de barco, TSS Earnslaw de 1912, com 'piquenique' regado a vinho, mas a garrafa teve ficar 'under the table' not 'on the table', pois fomos - tardiamente - informados que não era permitido beber no barco.

TSS Earnslaw

Depois seguimos para Te Anau, no caminho paramos para tomar um café em Mosborne, capital dos veados.

Criação de veados

Ao chegar em Te Anau marcamos um passeio para vermos os vermes luminosos (Glow worm).

Glow worm

O passeio foi muito interessante, pegamos um catamarã (grande e rápido), cruzamos o lago Te Anau até a entrada da caverna. Antes de entrarmos, assistimos algumas orientações. Em alguns trechos da caverna, tivemos que nos agachar e passamos por cachoeiras. Depois pegamos um pequeno bote e continuamos pelo rio no escuro e, finalmente, chegamos num salão com o teto repleto de vermes de mosquitos luminicentes, parecia um céu estrelado, bonito e diferente. Valeu!!!

16/Abril/2011

Fizemos o passeio pelo Milford Sound, um fiorde na ilha Sul da Nova Zelândia, formado pelo degelo nas montanhas e pela ação do vento. No caminho, paramos várias vezes para fotos de cachoeiras, lagos, picos nevados, um túnel feito a picareta...


Nosso barco saiu as 13 h e já na saída vimos uma linda cachoeira que terminava no mar. Assim como esta, tinha várias, muito bonito. Aliás, o cenário é maravilhoso com montanhas que descem quase 2.000 m sobre mar. Vimos gaivotas e lobos marinho. O almoço oferecido no barco foi um lanche.




No fim do dia voltamos para nosso hotel em Te Anau, o Kingsgate Hotel Te Anau. Brindamos com um vinho a beira do lago Te Anau, mas tinha vento e estava muito frio.

17/Abril/2011

Após o café partimos com destino à Dunedin. Considerada umas das quatro principais cidades da Nova Zelândia do ponto de vista histórico e cultural.

No caminho paramos para almoçar em Gore e vimos uma comunidade de ciganos, onde estavam fazendo trabalhos manuais como esculturas em vidro, em madeira, roupas, mas estava muito frio e chovendo, assim não ficamos muito tempo.
Castelo Larnach

Assim que chegamos, fizemos uma visita ao Castelo Larnach. A casa foi construída entre 1871 e 1887 como residência de William Larnach, um proeminente empresário e político colonial em Nova Zelândia. O complexo resultante contém 43 quartos e um salão de festas. O salão foi construído como um presente para o aniversário de 21 anos a filha Kate Larnach, em 1887. Kate morreu com 26 anos de febre tifóide, sendo que seu espírito ainda assombra o salão de baile. O jardim do castelo Larnach é um dos cinco jardins classificados como "Dunedin Botanic Gardens".

Otago Harbour

Dormimos no hotel  Kingsgate Hotel Dunedin.

18/Abril/2011

Fizemos um passeio de trem, o Taieri Gorge acompanhando o Taieri River entre o high plateau de Maniototo e o coastal Taieri Plains, um lindo passeio.

Passeio de trem

isitamos também peninsula's northeastern point onde fomos a uma colônia de albatrozes e de pinguins, vimos também focas e um lindo arco íris.


De noite fizemos nosso jantar de despedida, pois no dia seguinte acabaria a viagem.

19/Abril/2011

Após o café da manhã, partimos em direção  à Christchurch de onde partiriam os voos.
Catedral anglicana de São Paulo

Ainda em Dunedin vimos a praça octagonal, a Catedral anglicana de São Paulo e a Baldwin street, a rua residencial mais inclinada do mundo segundo o Guinness.
Pedras de Moeraki

No caminho paramos para ver as pedras de Moeraki são grandes e esféricas situadas ao longo de um trecho de praia Koekohe.

Chegando em Christchurch, fomos para o aeroporto. Alguns voltaram para o Brasil, outros passaram alguns dias em Auckland e outros foram para a Austrália.



Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Offtopic: Austrália

domingo, 30 de junho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)

11/Abril/2011

Com o fim do intercâmbio começamos um tour de dez dias pelo sul da ilha sul da Nova Zelândia. Nos despedimos dos novos amigos e seguimos nosso rumo. Nosso motorista e guia foi o Derek.


Nossa primeira parada, foi na vinícola Oyster Bay. A vinícola esva no processo de produção e vimos os processos de prensagem, descarte do resíduo e o mosto indo para os tanques de aço inox.









Paramos para conhecer o lago Nelson, tiramos fotos com patinhos nadando nas suas águas glaciais e, enquanto isso, a Van encheu de mosquitos.


Almoçamos em um Hummingbird Coffee, a beira da estrada. Dai em diante paramos algumas vezes para fotografar rios e corredeiras. A parada que valeu mais a pena foi a da pancake rocks (panquecas), paisagem muito bonita e interessante (Paparoa National Park): são formações de pedras calcárias com erosões que lembram uma pilha de massa de panquecas.


Dormimos no hotel em Greymounth, o The Ashley Hotel.

12/Abril/2011

Tomamos um bom café da manhã, com frutas, pães, queijo e presunto, acompanhado de espumante para comemoramos os 12 anos do grupo solera.

Partimos para mais dia de viagem. Vimos mais alguns lagos como o Lago Lanthe.


Depois fomos para nos glaciares Franz Josef e Fox. Chegando lá, almoçamos e depois fomos para o passeio de helicóptero até a geleira. Antes do voo, uma amiga do grupo tropeçou na calçada e caiu em cima da máquina fotográfia, a máquina não estragou, mas ela trincou uma costela.


Fizemos o sobrevoo nos dois glaciares, Franz Josef e Fox. Em um deles descemos, tomamos uma garrafa de vinho tinto, brincamos na neve e batemos muitas fotos.  Foi um passeio muito legal, principalmente porque foi o primeiro voo de helicóptero de todos. Fomos em dois helicópteros ao mesmo tempo e assim todos estavam juntos no glaciar a 2.800 metros de autitude.


Depois o Derek nos levou a um lago, onde seria possível batermos fotos das montanhas espelhadas na água, a trilha foi longa, bonita, no meio de uma mata bonita e alta e com um caminho "pavimentado" muito organizado e limpo.


Depois paramos para ver o glaciar pelo lado de baixo. Andamos em uma trilha, tão organizada quanto a anterior de pedras com "pontes" de pedra para atravessarmos os córregos.


No caminho para o hotel, paramos para bater foto do mar e umas pedras, muito bonito, quando voltamos para o carro, estava cheio de mosquito, foi um desespero, todo mundo matando mosquitos.

Dormimos num hotel em Haast.

13/Abril/2011

Acordamos e tomamos café da manhã e pegamos a estrada.
Paramos algumas vezes para fotos de cachoeiras a beira da estrada, então vimos as marcas das mãos nos vidros, marcas de desesperados, matando mosquitos no dia anterior. Em uma das paradas para ver lago Wanaka, encontramos alguns ciclistas que já haviam percorrido 400 km, mas o detalhe é que todos tinham cabelos branco.

Paramos na fun house, cheia de ilusões de ótica.



Depois fomos para Alexandra e fomos direto para o hospital levar nossa amiga que tinha caido no inicio da tarde.

Fomos dar uma caminhada pela cidade e tomamos um chope preto e um chope vermelho.


Jantamos com o pessoal do FriendShip do clube de Alexandra. Eram umas 20 pessoas do clube de Alexandra. Conversamos sobre o Brasil e Florianópolis, então jantamos. Foi muito acolhedor.


Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)
Offtopic: Austrália