quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Receita de Entrevero

Receita de Entrevero



  • 1,5 kg pinhão cozido descascado
  • 1 kg carne suína (lombo)
  • 1 kg carne bovina (alcatra ou frescal)
  • 300g bacon
  • 750g linguiça (calabresa ou linguiça Blumenau)
  • 3 cebolas
  • 5 dentes de alho
  • 6 colheres de sopa óleo
  • 1 pimentão verde
  • 1 pimentão vermelho
  • 1 pimentão amarelo 
  • louro
  • alecrim
  • salsinha
  • cebolinha 
  • pimenta dedo de moça
  • tempero completo a gosto
  • uma colher de molho Worcestershire (a gosto)
  • 1/2 garrafa de vinho tinto (se quiser)

Para fazer o entrevero é recomendado utilizar uma chapa ou panela de ferro (no planalto serrano catarinense é usado um disco de arado).
Coloque o óleo e frite as carnes, separadamente. 

Frite a carne suína e reserve, frite a carne bovina e reserve, e assim por diante com todas as carnes.
Por último frite a cebola junto com os pimentões e o alho, assim que estiverem levemente cozidos adicione todas as carnes e o pinhão. Misture tudo até que fique bem quente. Acrescente um pouco de sal, se precisar, e os temperos (
louro, alecrim, salsinha, cebolinha e pimenta dedo de moça).
Está pronto para servir. 


No nosso grupo, comemos o entrevero na reunião Degustação às cegas vinhos Cauim.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Reunião nº 191 - Degustação às cegas vinhos Cauim

Reunião nº 191

Dia: 27/08/2016

Tema: Degustação às cegas Vinhos Cauim

Vinhos

Vinhos:

  • Coquetel Clericot, oferecido pelo Eduardo, em comemoração ao seu aniversário que ocorrerá na semana próxima: espumante Cave Geise Nature (231) com Cointreau e frutas, no caso, foram usadas framboesas do quintal da casa do aniversariante;
  • Cauim Nebbiolo, 13% álcool, ano 2014, vinho tinto de mesa fino seco. Produzido e engarrafado por Vinícola San Michele, Rodeio, SC, Brasil, para Vinhos Cauim. Casta: 100% Nebbiolo. Cor granado, translúcido, brilhante com intensidade de média para clara e nuances amarronzadas. Lágrimas rápidas. Aroma de baixa intensidade lembrando levemente madeira e algum aroma animal. ("difícil sentir os aromas - alguma coisa obsta a liberação", advogada). Paladar agradável no primeiro ataque, corpo médio. Taninos pouco perceptíveis e acidez média. Alguma sensação de doçura. Final de boca agradável, mas pouco persistente. Vinho leve ao contrário do que se espera de um varietal Nebbiolo, tradicionalmente tânicos, escuros , alcoólicos e longevos. Doado pelos produtores (nº 805);
  • Cauim Assemblage I, 13% álcool, ano 2012, vinho tinto fino de mesa seco. Produzido e engarrafado por Vinícola San Michele, Rodeio, SC, Brasil, para Vinhos Cauim. Castas: Cabernet Sauvignon, Montepulciano, Sangiovese. Aromas também inexpressivos lembrando couro para alguns. Cor granado, bem mais fechado que o anterior. Também agradável na boca, tem mais corpo, taninos e acidez que o anterior. Final de boca agradável com persistência média. Doado pelos produtores (nº 806);
  • Cauim Assemblage II, 13 % álcool, ano 2010, vinho tinto de mesa fino. Produzido e engarrafado por Vinícola San Michele, Rodeio, SC, Brasil, para Vinhos Cauim. Castas: Cabernet Sauvignon, Teroldego, Sangiovese. Cor rubi escuro ainda com reflexos púrpura apesar da idade. Aromas presentes porem desagradáveis: químicos. Na boca agradável, com bom corpo e equilíbrio. Percepção de taninos e acidez equivalente ao anterior. Como os demais combinou bem com o entrevero servido. Doado pelos produtores (nº 807);
  • Cantina Il Poggio "Il Poggio", 12,5 % álcool, ano 2010, vinho tinto de mesa fino seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: Barbera, Bonarda, Merlot e Cabernet Sauvignon. Límpido, brilhante, escuro quase negro. Aromas agradáveis e complexos. No início frutas, especiarias passando para terrosos. Bom corpo e equilíbrio no triângulo álcool - acidez - tanino. Lágrimas grossas. Também foi muito bem com o entrevero. (nº 808);
  • Porto Vieira de Sousa, 20% álcool, ano não indicado, vinho fortificado branco seco. Soc. Roncão Pequeno Ltda. Portugal. Castas: não indicadas. Cor dourado acobreado, límpido. Aromas frutas e castanhas secas. Muito saboroso (nº 809);
Primeiro fizemos uma degustação às cegas com os vinhos Cauim. Não foi fornecido nenhuma informação e foi entregue uma ficha para que cada um registrasse suas impressões. O nome Cauim é uma referência a bebida alcoólica tradicional dos povos indígenas do Brasil desde tempos pré-colombianos. Ainda é feito hoje em reservas indígenas da América do Sul. O cauim é feito através da fermentação da mandioca ou do milho, às vezes misturados com sucos de fruta.

Ficha de degustação

Após esta degustação, retiramos as tarjas e identificamos os rótulos.
Os vinhos são elaborados por um grupo de amigos, que adquire as uvas diretamente de produtores da serra catarinense e faz a vinificação na Vinícola San Michele na cidade de Rodeio/SC (esta vinícola já foi visitada pelo grupo Solera, no roteiro das cervejarias do Vale do Itajaí).
Após a degustação dos vinhos ofertados foi servido o Il Poggio e o jantar: salada de folhas/figos/lascas de parmesão e presunto cru e típico entrevero com pão.

Janta

Em agosto de 2011, na degustação nº 135 - Pot-Pourrí provamos um Cabernet Sauvignon 2009 da Cauim. Na ocasião achamos pouco expressivo. Os provados na presente reunião foram bem melhor avaliados.







quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Reunião nº 190 - Bacalhau às natas

Reunião nº 190

Dia: 09/07/2016

Tema: Bacalhau às natas



Vinhos:

  • Torii, Cabernet Sauvignon, 13,6% álcool, ano 2008, vinho tinto de mesa fino seco. Produzido e engarrafado por Villa Francioni Agro Negócios para Vinícola Hiragami, São Joaquim SC Brasil. Casta: 100% Cabernet Sauvignon com 12 meses em barrica de carvalho. Cor rubi intenso com reflexos violáceos e algumas nuances amarronzadas. Aroma de boa intensidade aromática com um primeiro ataque de frescor de ervas e lembrando frutas frescas, mescladas com aromas de amoras, ameixas e algo de especiarias harmonizadas com o carvalho. Paladar de bom corpo e início de boca agradável e bons taninos, equilibrado, harmônico e com boa persistência no final de boca. Acidez agradável que dá sustentação ao estágio em barrica e ao álcool (do rótulo) (nº 801);
  • Manz Platónico, 13% álcool, ano ND, vinho tinto fino de mesa seco. Bodegas Manzwine, Porto Salvo Portugal. Castas: Touriga Nacional. Os aromas intensos deste tinto são dominados por frutos vermelhos maduros e notas florais que denuncia a Touriga Nacional. Este conjunto reflete o equilíbrio resultante do melhor da complexidade dos vinhos portugueses (do rótulo) (nº 802);
  • Manz Contador de Estórias, 14 % álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino. Bodegas Manzwine, Porto Salvo Portugal. Castas: Touriga Nacional, Syrah, Petit Verdot. Com uma mistura provocante das castas que o compõe, oferecemos um vinho com estágio em carvalho francês e americano, elegante, sedoso e com fantástico aroma a fruta madura (do rótulo) (nº 803);
  • Ana Cristina Pinot Noir, 13 % álcool, ano 2014, vinho tinto de mesa fino seco. Villaggio Bassetti Agro Negócios Ltda. , São Joaquim, SC. Brasil. Castas: 100% Pinot Noir com um ano de barrica de carvalho. Frutado, macio e aveludado (do rótulo) (nº 804).


Após a degustação foi servido bacalhau as natas, arroz basmati com arroz selvagem e pana cota de sobremesa.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Reunião nº 189 - Relembrando viagem à Espanha 2007

Reunião nº 189

Dia: 11/06/2016


Tema: Relembrando viagem à Espanha 2007

Vinhos:

  • Hermann Lírica crua, 11,8% álcool, ano 2015, vinho branco espumante natural. Produzido e engarrafado por Vinícola Geise Ltda., Pinto Bandeira para Hermann Vinhas e Vinhos Ltda. , Pinheiro Machado RS Brasil. Casta: 80% Chardonnay, 10% Gouveio, 10% Pinot Noir sem dègorgement mantendo as leveduras na garrafa. Amarelo pálido, um pouco turvo pela presença das lias. Aromas agradáveis, fermentos, pão e cítricos. Enchendo bem a boca é refrescante com boa acidez e permanência (794);
  • Arteso, 13,5% álcool, ano 2004, vinho tinto fino de mesa seco DOC Rioja. Bodegas Ontañon, Logroño, Espanha, vinícola visitada na viagem de 2007. Castas: Tempranillo, Graciano, Garnacha com passagem por madeira. Com a rolha colada e cor granado com reflexos marrons, inspirou cuidados quanto a um possível envelhecimento excessivo, no entanto estava perfeito. Aromas complexos de compotas e frutas secas. Na boca taninos e acidez equilibrados. Com bom corpo e excelente permanência combinou muito bem com a tradicional lasanha (795);
  • Finca San Martin Criança, 13,5% álcool, ano 2010, vinho tinto de mesa fino seco DOC Rioja. Torre de Oña S.A. Laguardia, Espanha . Castas: Tempranillo. Rubi escuro brilhante. Aromas de frutas maduras e alguma madeira. Na boca agradável, com taninos e acidez perceptíveis, mas não agressivas. Corpo médio. Também combinou com a lasanha (nº796);
  • Prado Rey TempranilloTinto Jovem, 14,5% álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco DO Ribera Del Duero. Real Sitio de Ventosilla, Burgos, Espanha, também visitada na viagem 2007. Castas: Tempranillo. Também rubi escuro. No início bastante álcool. Na boca apesar de maior teor alcoólico passa uma sensação de mais leve que os anteriores, talvez por menos tempo na madeira. Também combinou com a lasanha (nº797);
  • Milcampos Tempranillo viñas viejas, 13,5% álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco DO Ribera Del Duero. Bodega La Milagrosa, S.C., Milagros,  Espanha . Castas: Tempranillo. De características parecidas com os anteriores foi menos apreciado apesar de ter sido considerado também bom (nº798);
  • AAlto, 15% álcool, ano 2004, vinho tinto de mesa fino seco DO Ribera Del Duero. Bodegas AAlto, Valladolid, Espanha . Castas: Tempranillo. Trazido da vinícola por ocasião de nossa viagem de 2007, foi a estrela da noite. Potente, equilibrado, muito agradável. Já está perfeitamente maduro para ser consumido, mas sua cor rubi/púrpura indica que, se desejado, poderia ainda ser guardado mais (nº799);
  • Solera 1847Jerez Cream, 18% álcool, ano não indicado, vinho fortificado branco doce. Bodega Gonzalez Byass, Jerez de La Frontera, Espanha. Castas: Palomino e Pedro Ximenez. Muito aromático tem a cor ambar acobreado, límpido, brilhante. Aromas figos e uvas passa. Foi um bom acompanhamento do tiramisú e dos flocos em neve servidos de sobremesa (nº800).

Reuniao

Em nossa Viagem para a Espanha, no dia 11/09/2007, fizemos uma visita à Bodega Aalto. Nova e moderna, lá fomos atendidos pelo Xavier, os tanques de fermentação são troncos cônicos. Utilizam barricas de carvalho francês. Tem como proposta vinhos de alta qualidade. Lá cada casal ganhou uma garrafa de vinho Aalto 2004, que degustamos uma garrafa nesta reunião (06/2016).
Veja também as Bodas, Rioja e Ribeira del duero.


Viagem











segunda-feira, 30 de maio de 2016

Reunião nº 188 - Vinhos e comida japonesa

Reunião nº 188


Dia: 14/05/2016

Tema:
Vinhos e comida japonesa

Local: Restaurante Wamaki

Vinhos:

  • Farmus Sauvignon Blanc, 13,5% álcool, ano 2015, vinho branco fino de mesa seco. Viña Siegel S.A. Curico Vallay Palmilla Chile. Casta: 100% Sauvignon Blanc com passagem por madeira. Amarelo pálido, brilhante. Aromas agradáveis cítricos e frutas tropicais. Na boca refrescante com boa acidez e permanência. Combinou com os shushi servidos (nº 800);
  • Farmus Cabernet Sauvignon, 13,5% álcool, ano 2013, vinho tinto fino de mesa seco. Viña Siegel S.A. Curico Vallay Palmilla Chile. Castas: Cabernet Sauvignon com passagem por madeira. Rubi escuro com reflexos púrpura. Na boca sabor um tanto agressivo com acidez e taninos dominando. Não combinou com os sushi  (nº801);
  • Raza Malbec, 13 % álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco. La Riojana Coop., La Rioja, Argentina. Castas: Malbec com 12 meses de barrica de carvalho. Rubi escuro brilhante. Aromas frutados de intensidade média. Na boca agradável com taninos macios e corpo médio. Combinou com o Yakissoba de carne, mas foi um pouco excessivo no de camarão (nº 802);
  • Norton Cosecha Tardia, 10,5 % álcool, ano 2015, vinho branco doce. Bodega Norton, Mendoza Argentina. Castas: não indicadas. Cor branco esverdeado, límpido, brilhante. Aromas de flores. Na boca bastante ácido. Faltou açúcar para harmonizar com a sobremesa de sorvete e chocolate. Talvez fique bom com as outras indicações do produtor: patês, queijos azuis e frutas secas (nº 803);
  • Quinta Santa Eufêmia Fine Ruby, 19,5 % álcool, ano não declarado, vinho do Porto tinto licoroso doce. Sociedade Vinícola Quinta de Santa Eufêmia, Lamego Portugal. Castas: Tinta Roris, Tinta Amarela, Touriga Nacional e Touriga Franca. Rubi escuro com aromas alcoólicos e de frutas secas, típicos do vinho do Porto. Com elevados grau de álcool e teor de açúcar, combinou bem com a sobremesa (nº 676).

Nossa degustação foi no restaurante WA MAKI, assim como a reunião nº 162.
Avenida Afonso Delambert Neto, 419, Lagoa da Conceição, Florianópolis.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Reunião nº 187 - Vinhos da Tenuta Il Poggiolo

Reunião nº 187

Dia: 20/04/2016

Tema: Vinhos da Tenuta Il Poggiolo (Itália)


Vinhos:

  • Cantina Il Poggio Dovizio, 11% álcool, ano 2013, vinho tinto fino de mesa frisante meio seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Casta: 100% Barbera sem passagem por madeira. Açúcar residual 8,2 g/l. Violeta com muita turbidez e sem brilho. Não se percebe no visual as borbulhas típicas de um frisante. Aromas agradáveis e não muito intensos de frutas. Na boca sente-se bem o frisante. Refrescante, destaque para a acidez e frutas. Apesar de leve tem uma boa permanência. Acompanhou bem a entrada de musse de queijo com geleia de pimenta (796);
  • Cantina Il Poggio Gelasio, 12% álcool, ano 2013, vinho branco fino de mesa seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: Malvasia Bianca de Candia aromática sem passagem por madeira. Açúcar residual 4,5 g/l. Amarelo esverdeado, límpido e brilhante. Aromas citricos, maçã raspada, e frutas bem maduras. Na boca sabor intenso, um tanto exótico, agradável no início mas com propensão a se tornar cansativo se bebido sem acompanhamento. Cresceu na harmonização com o prato servido: pasta, carne e legumes com molho "Lo Mein" : shoyu, vinagre, melado, gengibre e pimenta (797);
  • Cantina Il Poggio Otium, 12,5 % álcool, ano 2013, vinho tinto de mesa fino seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: 50% Barbera, 25% Bonarda, 25% Cabernet  com passagem em grandes toneis de madeira. Açúcar residual 1 g/l. Rubi escuro brilhante. Aroma não muito intenso. Na boca agradável com proposta mais parecida com os sabores internacionais. Bom corpo, taninos e acidez presentes. Deve melhorar com mais algum tempo de envelhecimento. Dividiu com o anterior a preferência na harmonização com o prato principal servido (nº798);
  • Cantina Il Poggio Pensiero, 9 % álcool, ano 2012, vinho branco passito doce. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: Malvasia Bianca de Candia aromática passificada. Açúcar residual 265,3 g/l. Cor ouro/cobre, límpido, brilhante. Aromas de flores,frutas secas, mel. Na boca muito agradável uva passa. Apesar da quantidade absurda de açúcar residual não é enjoativo devido ao perfeito equilíbrio com a acidez. Acompanhou muito bem a sobremesa de bolo recheado com doce de leite e coberto com calda de carambola (nº799).

Foram servidos como entrada, musse de queijo com geleia de pimenta; prato principal foi pasta, carne e legumes com molho "Lo Mein" (shoyu, vinagre, melado, gengibre e pimenta) e de sobremesa bolo recheado com doce de leite e coberto com calda de carambola



terça-feira, 12 de abril de 2016

Reunião nº 186 - Vinho e arroz de pato

Reunião nº 186

Dia: 12/03/2016

Tema: Vinho e arroz de pato



Vinhos:

  • Jean Marie Strubbler Alsace Riesling, 12% álcool, ano N.D., vinho branco de mesa seco. Henri Ehrhart, Ammerschwihr França. Casta: 100% Riesling. Branco esverdeado. Aromas frutados e algum mineral. Refrescante, na boca tem destaque a acidez e frutas. Acompanhou bem a salada de folhas e tomate com molho de mostarda, da entrada (791);
  • Assobio, 14% álcool, ano 2012, vinho tinto fino de mesa seco DOC Douro. Murças S.A., Peso da Régua, Portugal. Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca com estágio parcial em barricas de carvalho. Rubi bem escuro, límpido e brilhante. Aromas muito agradáveis de couro, madeira leve e alguma fruta madura. Apesar do alto teor não se sente o álcool.  Na boca muito agradável, bom corpo, acidez e taninos equilibrados. Combinou bem com o arroz de pato (792);
  • Carpineto Chianti Classico, 13% álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti. Carpineto s.r.l. Greve in Chianti, Itália. Castas: 80% Sangiovese, 20% Canaiolo. Granado escuro muita madeira no aroma. Na boca não foi tão agradável como o anterior. Apesar da cor apresentar já maturidade, os taninos ainda estão muito agressivos levantando a possibilidade de uma guarda inadequada. Corpo médio. Não combinou com o pato (793);
  • Auguste Bessac Gigondas, 15% álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco, AOC Gigondas. Auguste Bessac Chateauneuf du Pape, France. Castas: Syrah e Grenache. Rubi também bem fechado. Aromas de pimenta e frutas.  Na boca, corpo médio, macio, com boa permanência. Na degustação, estava frio demais, mas junto com o arroz de pato cresceu muito e foi o que melhor harmonizou (794);
  • Carmen Late Harvest, 12% álcool, ano 2013, vinho branco de mesa licoroso. Viña Santa Rita Maipo Chile. Castas: Moscatel de Alejandria e Gewurztraminer. Amarelo dourado, límpido, brilhante. Aromas de flores e mel. Na boca muito agradável, mas faltou açúcar para fazer frente ao sorvete com calda de frutas vermelhas servido (795).
Foram servidos durante a degustação salada de folhas e tomate com molho de mostarda, arroz de pato e sorvete com calda de frutas vermelhas.


Já provamos anteriormente o arroz de pato nas reuniões com vinhos de uva syrah nas reuniões 166 e 173 e publicamos a deliciosa receita aqui.