domingo, 25 de novembro de 2012

Polpetone



Ingredientes:
  • ½ kilo de alcatra ou patinho moída 3 vezes
  • 01 dente de alho picadinho 
  • 01 cebola pequena picada
  • 01 raminho de tomilho (desfolhar)
  • 01 raminho de alecrim (desfolhar)
  • 01 punhado de cheiro verde e cebolinha
  • 01 ovo inteiro
  • 02 colheres de sopa de farinha de rosca (farinha de pão)
  • 08 fatias de presunto
  • 08 fatias de mussarela
  • 100 g de bacon picado
  • sal e pimenta do reino a gosto

Acompanha:
½ maço de rúcula ou talharine com molho de tomate fresco.

Modo de Preparo:

Fritar o bacon com a cebola e o alho.

Em uma bacia, misturar o bacon, a cebola, o alho, a carne, o alecrim, o tomilho, o ovo e a farinha de rosca. Por o sal e a pimenta do reino.

Dividir a carne em dois e esticar em duas rodas de carne.

Em uma das partes por as fatias de queijo e de presunto. Cobrir com a outra parte de carne. Fechar bem ao redor.

Polvilhar um pouco de farinha de rosca e fritar com um fio de óleo.

Levar ao forno quente por 15 minutos. Cobrir com molho de tomate fresco e queijo ralado. Servir imediatamente.

Finalizar com folhas de rúcula por cima ou servir com um talharine ao molho de tomate fresco, manjericão e parmesão ralado na hora.

Para acompanhar, provamos vinhos da Toscana.

Fotos de http://www.comerbemcasa.com/polpetones-assados

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Vinhos dos EUA


REUNIÃO Nº 124

DIA: 28/08/2010

TEMA: VINHOS DOS EUA, da Vinícola Chateau Ste. Michelle, localizada no Columbia
            Valley, estado de Washington.


VINHOS:
Inicialmente foi feita uma brincadeira com tres vinhos tintos com seus rótulos vedados e identificados pelos numeros: 1, 2 e 3
A proposta era bem simples: eleger o melhor ou mais agradável.
O resultado foi
1º - o Cabernet Sauvignon 2007, Chateau Ste. Michelle, 14,5%, linha Indian Wells, por possuir maior corpo e mais maciez em relação aos outros.
2º - o Syrah 2005, Chateau Ste.Michelle, 13,5%, que surpreendeu pela rispidez dos taninos e acidez elevada.
3º - o Assemblage Dal Pizzol 35 que se apresenta ainda muito duro, ácido e sem um bouquê definido. Alguns lembraram de estrebarias.

Todos os vinhos foram abertos uma hora antes e refrescada sua temperatura por 40 minutos.

CONCLUSÕES: 
a) O nível de conhecimento do grupo está cada vez melhor.
b) A vitivinicultura nacional precisa evoluir para ombrear com os importados, pois o Dal Pizzol 35 quando sem adversário e acompanhado de um prato ou queijo forte, se apresenta como um bom vinho. Já quando se compara com outro, não se sustenta.

A seguir foi aberto o Sauvignon Blanc 2008, da Ste. Michelle e que foi a surpresa agradável da noite, bastante límpido e refrescante, com aroma e sabor cítrico (limão e maçã verde) e que combinou muito bem, com a entrada, cogumelos shitake com creme de salsão, palmito e quiwee.

Depois abrimos o Identidade 2006, da Casa Valduga. A curiosidade, foi a casta ARINARNOA - uma cruza de Petit Verdot e Merlot - é novidade entre nós.
Este vinho foi mal inserido no contexto, pois já haviamos comido a entrada e tomado o Sauvignon Blanc e a compatibilização já estava feita e, um tinto ali e ainda sem muita personalidade, foi um estranho no ninho.

Logo após foi a vez do Riesling 2008 da Chateau Ste. Michelle que estava destinado para a compatiblização com o prato principal, risoto de camarão com abacaxi. Este vinho foi uma completa decepção, pois em vez da esperada acidez e frescor do Riesling, apresentou uma picancia de frisante e um sabor de refrigerante sprite ou remédio cepacol. Tivemos que voltar correndo ao Sauvignon Blanc que combinou perfeitamente.

Na sobremesa - pudim de leite condensado - foi aberto um Vinho Santo da Pisoni, DOC trentino, vale do Laghi, 1998, 12,5%, uva nosiola, trazido "em baixo do braço" da Italia.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Vinhos da Toscana

Chianti na tradiocional Fiasco

Reunião nº 107

Dia: 07/03/2009

Tema: Vinhos da Toscana

Vinhos:
  • Cesani, Vernaccia di San Gimignano 13 % álcool, ano 2007, vinho branco seco DOCG. Azienda Agrícola Vincenzo Cesani, San Gimignano Itália. Casta: vernaccia. Já provado em 24/02/2007, na reunião 84, continuou agradando muitíssimo. Cor amarelo palha límpido, aromas intensos de flores e frutos. Muito agradável na boca com boa acidez e permanência. Combinou com o rondeli a quatro queijo e não fez feio com o al sugo. Foi o preferido de muitos na noite (nº314).
  • San Fabiano Calcinaia Chianti Classico 13,5% álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco DOCG. San Fabiano Calcinaia SRL, Consórcio Gallo Nero, Castelllina in Chianti, Itália. Casta: Sangiovese. Límpido, cor púrpura, aroma agradável e elegante. Na boca, quando provado só, os taninos ainda muito agressivos mascaram as demais qualidades. Poderá ter ainda uns 2 anos de guarda. No entanto com o rondeli al sugo e o porpetone cresceu e combinou muito bem (nº409).
  • Bellosguardo Chianti 12,5 % álcool, ano 2007, vinho tinto fino seco DOCG. Cantine Bellosguardo s.n.c. Lastra a Signa, Itália. Casta: Sangiovese, Canaiolo Nero, Trebbiano Toscano, Malvasia Del Chianti, Colorino. Límpido, cor granada, aromas de pouca intensidade e permanência. Na boca agradável, fácil de gostar, mas sem muita personalidade. Com a comida “morreu”. Apresentado na “fiasco” tradicional garrafa empalhada dos Chianti (nº410).
  • Basciano, I Pini 13,5% álcool, ano 2005, vinho tinto seco: “Rosso dei colli della Toscana Centrale” IGT. Renzo Masi, Rufina, Itália. Casta: Cabernet Sauvignon, Merlot, e Syrah. Considerado um vinho Supertoscano, agradou muito, tanto quando provado só como com o acompanhamento da comida. A Carmen ficou arrepiada!!! Cor rubi, muito bom corpo com taninos presentes, mas não desagradáveis. Dividiu com o Vernaccia a preferência dos participantes (nº411).
Após a degustação foram servidos rondele ao molho de quatro queijos e ao molho de tomate com polpetone.
Polpetone e rondelli servidos após a degustação
Nota do Editor: O fiasco é a garrafa coberta com palha, de forma de bulbo e com o gargalo alongado. Já foi muito utilizada na região do Chianti mas defido aos elevados
custos de produção e a dificuldade de armazenamento está caindo em desuso.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Viagem para Brasília

Viagem à Capital Federal
 
03/10/2009

Saímos cedo de Florianópolis.
Chegando em Brasília, uma van nos pegou no aeroporto e nos levou ao apartamento dos nossos amigos.
Lá fomos recebido com um café da manhã muito especial. Vejam as fotos:


Iniciamos com um espumante Mumm e frutas maduras como morango, abacaxi e melancia (muito doces).

Salada de frutas, iogurtes, pães, pão de queijo e doces deliciosos.

Após o inesquecível café da manhã, fizemos um citytour por Brasília: visitamos a concha acústica dupla que em um ponto ouve-se o mesmo som vinte e sete vezes, pensamos como seria a risada da mariangela ali. Também visitamos o Memorial JK, a catedral, a igreja Don Bosco e uma superquadra.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasília

Fizemos um piquenique, onde bebemos outro espumante e um vinho (Montes Alpha, Chile, syrah, 14,5%).


Fomos para o hotel e dormimos o resto da tarde.

À noite, fomos para a casa do outro casal amigo. Fomos recebidos com queijos e vinho tinto Viu Manet. Bebemos na sacada sob a luz da lua cheia e passeamos no jardim ao lado da piscina. Depois foi servida a salada e um vinho branco (Vila Antinori) e, finalmente, a janta - um bacalhau maravilhoso com espumante.



04/10/2009

Após o café da manhã fizemos a segunda parte do citytour.
Começamos vendo a troca da bandeira, que acontece uma vez por mês (no primeiro domingo), sendo que cada vez é feita por ou pelo exército, ou pela marinha ou pela aeronáutica e, naquela oportunidade, foi feita pela aeronáutica. Com uma salva de vinte e um tiros de canhão, orquestra tocando o hino nacional e dois caças super sônicos em voos rasantes.
Uma cerimônia que vale a pena ser vista.


Após, fomos visitar o congresso, o senado, a LBV e o Itamarati.

Almoçamos tilápia. Havia várias opções, uma que se destacou foi tilápia com molho de gorgonzola.

À noite fizemos nossa 115ª degustação.
Os vinhos eram os seguintes: um português ribatejo, um brunelo de montalcino, um espanhol de ribeira del duero e para a sobremesa um tokaji (seleção de primeira).

Paella servida após a degustação

O nosso mestre ao ler a ficha do primeiro vinho deu a primeira deslizada: disse que o vinho tinha uma avaliação de 93 pontos do Mr. All, então ele perguntou: - Quem é esse Mr. All? Na verdade, era a avaliação da Mistral, e ele nem tinha bebido ainda.
Na leitura da ficha do vinho constava - "O melhor da Espanha e do novo mundo" e todos brindamos aos queridos anfitriões.

05/10/2009

Acordamos cedo, tomamos um café da manhã e fomos caminhar e vimos que Brasília não é uma cidade para se caminhar. Subimos a torre das antenas e tivemos uma vista de Brasília a 45 metros de altura.




Reunião nº 115

Dia: 3 e 4/10/2009

Tema: Viagem a Brasília

Local: Prévia na casa da Auricélia e Adelson e degustação na casa da Amélia e Sales.

Vinhos:

  • Quinta Lagoalva de Cima 13,5 % álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco Regional Ribatejano. Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima S.A. Alpiarça Portugal. Castas: 100% Alfrocheiro.  (nº 439).
  • Conti Costanti Brunello di Montalcino 13,5% álcool, ano 2003, vinho tinto fino seco DOCG Brunello di Montalcino. Andrea Costanti, Colle al Matrichese, Montalcino Itália. Casta: Brunello. (nº 440).
  • Alion 14,5% álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco DO Ribera Del Duero. Bodegas Y Viñedos Alion S.A. Padilla de Duero, Peñafiel Espanha (nº441).
  • Pesquera 14% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco DO Ribera Del Duero. Bodegas Alejandro Fernández Tinto Pesquera S.L. Pesquera de Duero, Valladolid, España  acompanhando a magnífica Paella(nº442).
  • Oremus Tokaji Aszú 12,5% álcool, ano 2000, vinho branco fino doce botrytizado 3 puttonyos. Tokaji Oremus Ltd Hungria. (nº443).


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Bouillebaise e Chardonnay


Reunião nº 149

Dia: 20/10/2012

Tema: Bouillebaise e Chardonnay


Vinhos:

  • Aperitivo "Kir Almeida", espumante Courmayer Executive (nº 480) com geléia de amora do Domaine Almeida, dissolvida na vodka. Interessante o efeito das borbulhas nas sementinhas da amora.
  • Castellamare, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco fino seco. Cooperativa Vinícola São João Ltda., Farroupilha RS Brasil. Castas: Chardonnay. Branco límpido com tons esverdeados. Aroma e sabor agradáveis, mas sem muita personalidade. Amanteigado e com baixa acidez. Custo benefício razoável (nº614).
  • Pizzato Chardonnay 13 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco. Pizzato Vinhas e Vinhos, Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves RS Brasil. Castas: Chardonnay.  Branco límpido amarelo claro esverdeado. Aromas agradáveis de flores e frutas cítricas e abacaxi. Agradável, bom corpo e acidez (nº615).
  • Casa Venturini Chardonnay Reserva  13,5 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Vinícola Goes & Venturini, Flores da Cunha RS. Brasil. Castas: Chardonnay.  Branco límpido, amarelo palha. Aromas de frutas tropicais. Mais leve e ácido que o anterior. Tem um toque leve de mineral (nº616).
  • Casas del Toqui Chardonnay  13,5 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco DO Valle Central. Casas del Toqui S.A. Requinoa, Chile. Castas: Chardonnay.  Amarelo esverdeado, aromas frutados corpo médio e boa acidez (nº617)
  • Brocard Chablis 12,5%  álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Chablis. Jean-Marc Brocard Préhy França. Castas: Chardonnay. Apesar de ser também 100%  Chardonnay como os anteriores é um vinho completamente diferente. Bem mais austero e complexo passa uma sensação de mais seco. A principal característica é sua mineralidade. A melhor da noite. (nº618)
  • Codorniu María 12,9 % álcool, ano não indicado, vinho branco espumante brut. Produzido e engarrafado para Codorniu Argentina por José Joaquim Reginato e Cia. Mendoza Argentina. Castas: 60% Chardonnay e 40% Tocai Friulano (nº619).

Foi servida uma Bouillebaise "mané" com berbigão e cação, muito saborosa que combinou bem com os vinhos servidos em especial os três últimos vinhos servidos. Sobremesa: doce de abóbora em pedaços na cal.

sábado, 20 de outubro de 2012

Vinhos e lagosta

Lagosta a thermidor

Reunião nº 116

Dia: 23/10/2009

Tema: Vinhos e lagosta

Vinhos:

  • Casa Valduga Gran Reserva Espumante 12,5 % álcool, ano 2002, vinho branco espumante extra brut. Casa Valduga Vinhos Finos Ltda., Bento Gonçalves RS Brasil. Castas: Chardonnay e Pinot Noir (nº444).
  • Brumont Gros Manseng-Sauvignon 12% álcool, ano 2008, vinho branco fino seco. S.A. Vignobles Brumont Laguian, Gascogne França. Casta: Gros Manseng-Sauvignon (nº445).
  • Pioche ET Cabanon Rosé 13% álcool, ano 2006, vinho rosé fino seco Appelation Coteaux d’Aix em Provence Controlée. Jean Luc Colombo La Roche TainL’Hermitage França (nº446).
  • Coquard Chiroubles 13% álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco. Christophe Coquard, Theizé en Beaujolais França (nº447).
  • Nederburg Nobel Late Harvest 11% álcool vinho branco doce. Nederburg África do Sul (448)


Receita de Lagosta à Thermidor


Ingredientes:
  • 2 unidade(s) de lagosta
  • 2 colher(es) (sopa) de manteiga
  • 1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
  • 1 xícara(s) (chá) de molho bechamel
  • sal a gosto
  • pimenta-do-reino preta a gosto
  • 1/2 xícara(s) (chá) de creme de leite fresco
  • parmesão ralado(s)
  • 1 xícara(s) (café) de conhaque
  • 1 xícara(s) (chá) de leite
Modo de preparo

Retire a carne das cascas e seque as mesmas no forno baixo. Leve uma panela ao fogo, deixe aquecer e junte a manteiga. Quando derreter, acrescente a cebola. Deixe refogar, mexendo, mais ou menos 1 minuto, em fogo forte. Junte a carne da lagosta e deixe dorar levemente. Enquanto refoga, junte sal e pimenta do reino. Despeje o conhaque e flambe. Junte o Molho branco o leite e o creme de leite, deixando cozinhar por 12 minutos. Acerte o sal do molho.
Arrume a carne nas cascas, cubra com o molho e queijo ralado e leve ao forno para gratinar.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Reunião em Porto Alegre

Reunião nº 109

Dias: 1º, 02 e 03 de maio de 2009

Tema: Viagem a Porto Alegre *

Viagem dia 1º de maio:

Viajamos em um micro-ônibus locado para o nosso grupo de Florianópolis à Porto Alegre. A primeira parada foi em Laguna e comemos pastel de camarão (UB) com café e caldo de cana (2xUB).
Almoçamos em Sombrio: a la minuta, arroz, feijão, bife, ovo, batata frita (B) com cerveja Skol (UB).

Degustação oficial:

Recepção na casa da Maria Regina

  • Adolfo Lona 12% álcool, ano não indicado, vinho espumante branco Nature método tradicional. Adolfo Lona elaborado nas instalações da Aurora, em Garibaldi, RS, Brasil. Castas: não indicadas. Cor amarelo palha, perlage fina e persistente boa acidez. Enche bem a boca e deixa um final com um certo amargor, mas não desagradável (B). Foram servidos como acompanhamento, bolinhos de bacalhau e calabresa, castanhas, passas, amêndoas, queijos etc (LE)  (nº418).
  • Alto Vale, Natural Brut; 12% álcool, ano não indicado, vinho espumante branco Nature. Alto Vale, Garibaldi (?), RS, Brasil. Castas: Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir. Cor esverdeado, perlage mais grossa que o anterior boa acidez. Agradável, mas com menos personalidade que o anterior.(B) (nº419).
  • Valmarino, 13% álcool;, ano não indicado, vinho espumante rosé Nature método champenoise. Valmarino , Garibaldi (?), RS, Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon e  Pinot Noir. Bela cor rubi transparente e com boa perlage. Agradável. Também combinou com os acompanhamentos servidos (B) (nº420)

Jantar no restaurante Querência

Paella dos pampas

  • Pardina 13,5% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco Denominação de Origem Cariñena. Bodegas Victoria S.L. Zaragoza Espanha. Casta: 70% Tempranillo, 20% Syrah, 10% Cabernet Sauvignon. Límpido, cor rubi, o aroma agradável, de complexidade média. Na boca, agradável, acidez alta, taninos discretos. Combinou muito bem com a linguiças temperadas (B) (nº421).
  • Universo Patagônia Coleción NQN, 14 % álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco. NQN Viñedos de La Patagônia, Neuquem Argentina. Casta: 60% Malbec, 30% Merlot e 10% Cabernet Sauvignon. Límpido, cor rubi escuro. Aroma frutado: ameixas e alguma madeira. Na boca agradável, boa acidez, mais encorpado e complexo que o anterior (B+) (nº422).
  • Punto Final Malbec 15% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Bodegas y Viñedos Renacer S.A. Mendoza Argentina. Casta: 94% Malbec e 6% Cabernet Franc.. Cor rubi muito fechado, aromas complexos e persistentes, macio e muito agradável na boca com bom corpo. Taninos e acidez equilibrados combinou com a Paella Gaucha (B) servida. Dividiu com o seguinte a preferência dos participantes (LE) (nº423).
  • Casa Silva Microterroir de Los Lingues Carmenere 14,5% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Viña Casa Casa Silva Colchagua Valley, Chile. Casta: 100% Carmenere. Límpido, cor rubi escuro, aroma complexo e agradável. Na boca, bom corpo, taninos presentes, mas equilibrados também foi um dos destaques da noite (LE) (nº424).
  • Vin de Constance 14% álcool, vinho branco doce natural. Klein Constantia, Constantia, África do Sul. Casta: Frontignac, Pontac, Muscadet e Steen. Límpido, cor dourado, aroma complexo muito agradável lembra alguns vinhos botrytizados, frutas secas, compotas caldas etc. Na boca, acidez alta complementa o alto teor de açúcar impedindo que o vinho fique enjoativo. Acompanhou a sobremesa. Foi oferta da anfitriã que o trouxe em mãos da África do Sul (LE+) (nº425).
Turismo

Sábado dia 02/05

Café da manhã no Querência com François Montand Blanc de Blanc, 12% álcool , ano não indicado, vinho espumante branco demi-sec método tradicional. Compagnie des Grands Vins Du Jura, Crançot França. (B) Oferta da anfitriã. (nº426)

Fizemos um citytour em Porto Alegre: visitamos a catedral, o Teatro São Pedro e o Mercado Público.



Almoço no Rincão Crioulo. Rodízio de carnes (B), irregular, alguns pedaços ótimos, outros meio ruinzinhos. Cerveja Serramalte (B) e Polar (B). Show de danças (UB) e boleadeiras (B) com a participação da Didi e Leal (LE), que fazia aniversário. Tiveram inclusive serviço de cabeleireiro penteando as madeixas e topete.


Jantar na Galeteria Jovani (B) massas honestas e galeto crocante.
Vinhos Costa do Pacífico, feito no Chile pelo grupo da Miolo (B)

Domingo dia 03/05

Passeio no barco Farol de Itapuã até onde o Guaíba desemboca na Lagoa dos Patos. Vinho Esporão Alicante Bouschet (B) (nº227) e o Bag inBox da Valduga que tomamos durante toda a viagem e que não chega a ser um UB mas é bem meia boca. Almoço no restaurante Polska (LE) onde comemos um menu degustação de comidas polonesas com 11 pratos. Vinho Don Elias Cabernet Sauvignon (B).



* Nota como a viagem foi ao Rio Grande do Sul, os conceitos foram dados de acordo com o preconizado na região, ou seja:

LE é Loco de Especial!
B é Buenasso!
UB é Uma Bosta!