quarta-feira, 4 de maio de 2016

Reunião nº 187 - Vinhos da Tenuta Il Poggiolo

Reunião nº 187

Dia: 20/04/2016

Tema: Vinhos da Tenuta Il Poggiolo (Itália)


Vinhos:

  • Cantina Il Poggio Dovizio, 11% álcool, ano 2013, vinho tinto fino de mesa frisante meio seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Casta: 100% Barbera sem passagem por madeira. Açúcar residual 8,2 g/l. Violeta com muita turbidez e sem brilho. Não se percebe no visual as borbulhas típicas de um frisante. Aromas agradáveis e não muito intensos de frutas. Na boca sente-se bem o frisante. Refrescante, destaque para a acidez e frutas. Apesar de leve tem uma boa permanência. Acompanhou bem a entrada de musse de queijo com geleia de pimenta (796);
  • Cantina Il Poggio Gelasio, 12% álcool, ano 2013, vinho branco fino de mesa seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: Malvasia Bianca de Candia aromática sem passagem por madeira. Açúcar residual 4,5 g/l. Amarelo esverdeado, límpido e brilhante. Aromas citricos, maçã raspada, e frutas bem maduras. Na boca sabor intenso, um tanto exótico, agradável no início mas com propensão a se tornar cansativo se bebido sem acompanhamento. Cresceu na harmonização com o prato servido: pasta, carne e legumes com molho "Lo Mein" : shoyu, vinagre, melado, gengibre e pimenta (797);
  • Cantina Il Poggio Otium, 12,5 % álcool, ano 2013, vinho tinto de mesa fino seco IGT Emilia. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: 50% Barbera, 25% Bonarda, 25% Cabernet  com passagem em grandes toneis de madeira. Açúcar residual 1 g/l. Rubi escuro brilhante. Aroma não muito intenso. Na boca agradável com proposta mais parecida com os sabores internacionais. Bom corpo, taninos e acidez presentes. Deve melhorar com mais algum tempo de envelhecimento. Dividiu com o anterior a preferência na harmonização com o prato principal servido (nº798);
  • Cantina Il Poggio Pensiero, 9 % álcool, ano 2012, vinho branco passito doce. Tenuta Il Poggiolo, Salsomaggiore Terme, Emilia Romana, Itália. Castas: Malvasia Bianca de Candia aromática passificada. Açúcar residual 265,3 g/l. Cor ouro/cobre, límpido, brilhante. Aromas de flores,frutas secas, mel. Na boca muito agradável uva passa. Apesar da quantidade absurda de açúcar residual não é enjoativo devido ao perfeito equilíbrio com a acidez. Acompanhou muito bem a sobremesa de bolo recheado com doce de leite e coberto com calda de carambola (nº799).

Foram servidos como entrada, musse de queijo com geleia de pimenta; prato principal foi pasta, carne e legumes com molho "Lo Mein" (shoyu, vinagre, melado, gengibre e pimenta) e de sobremesa bolo recheado com doce de leite e coberto com calda de carambola



terça-feira, 12 de abril de 2016

Reunião nº 186 - Vinho e arroz de pato

Reunião nº 186

Dia: 12/03/2016

Tema: Vinho e arroz de pato



Vinhos:

  • Jean Marie Strubbler Alsace Riesling, 12% álcool, ano N.D., vinho branco de mesa seco. Henri Ehrhart, Ammerschwihr França. Casta: 100% Riesling. Branco esverdeado. Aromas frutados e algum mineral. Refrescante, na boca tem destaque a acidez e frutas. Acompanhou bem a salada de folhas e tomate com molho de mostarda, da entrada (791);
  • Assobio, 14% álcool, ano 2012, vinho tinto fino de mesa seco DOC Douro. Murças S.A., Peso da Régua, Portugal. Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca com estágio parcial em barricas de carvalho. Rubi bem escuro, límpido e brilhante. Aromas muito agradáveis de couro, madeira leve e alguma fruta madura. Apesar do alto teor não se sente o álcool.  Na boca muito agradável, bom corpo, acidez e taninos equilibrados. Combinou bem com o arroz de pato (792);
  • Carpineto Chianti Classico, 13% álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti. Carpineto s.r.l. Greve in Chianti, Itália. Castas: 80% Sangiovese, 20% Canaiolo. Granado escuro muita madeira no aroma. Na boca não foi tão agradável como o anterior. Apesar da cor apresentar já maturidade, os taninos ainda estão muito agressivos levantando a possibilidade de uma guarda inadequada. Corpo médio. Não combinou com o pato (793);
  • Auguste Bessac Gigondas, 15% álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco, AOC Gigondas. Auguste Bessac Chateauneuf du Pape, France. Castas: Syrah e Grenache. Rubi também bem fechado. Aromas de pimenta e frutas.  Na boca, corpo médio, macio, com boa permanência. Na degustação, estava frio demais, mas junto com o arroz de pato cresceu muito e foi o que melhor harmonizou (794);
  • Carmen Late Harvest, 12% álcool, ano 2013, vinho branco de mesa licoroso. Viña Santa Rita Maipo Chile. Castas: Moscatel de Alejandria e Gewurztraminer. Amarelo dourado, límpido, brilhante. Aromas de flores e mel. Na boca muito agradável, mas faltou açúcar para fazer frente ao sorvete com calda de frutas vermelhas servido (795).
Foram servidos durante a degustação salada de folhas e tomate com molho de mostarda, arroz de pato e sorvete com calda de frutas vermelhas.


Já provamos anteriormente o arroz de pato nas reuniões com vinhos de uva syrah nas reuniões 166 e 173 e publicamos a deliciosa receita aqui.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Reunião nº 185 - Vinhos e praia


Reunião nº 185

Dia: 20/02/2016

Tema:
Vinhos e praia


Vinhos:

  • Aperol, 11% álcool, ano N/D, aperitivo. Barbieri company,  Padova, Itália. Receita secreta resulta numa bebida de cor forte e sabor único, feita a partir de infusões de ingredientes selecionados, como laranjas de tons doces e amargos, ervas e raízes. Abrimos nosso encontro com um Aperol Spritz, coquetel preparado com uma mistura de espumante, água com gás e Aperol, bebida de cor laranja com sabor levemente amargo;
  • Pongrácz, 11,74% álcool, ano N/D, espumante brut. Pongrácz, Western Cape, África do Sul. Castas: Pinot Noir (60%) and Chardonnay (40%).Abrindo os trabalhos foi utilizado na preparação do coquetel Aperol Spritz: espumante, água com gás e Aperol, (11% álcool, ano N/D, aperitivo. Barbieri company,  Padova, Itália. Receita secreta, bebida de cor forte e sabor único, feita a partir de infusões de laranjas doces e amargas, ervas e raízes). O coquetel é efervescente, de cor laranja,refrescante e com sabor levemente amargo (783);
  • Casa Valduga 25 meses RSV Brut, 12% álcool, ano N/D, espumante rosé brutt. Casa Valduga, Bento Gonçalves RS, Brasil. Castas:  70% da casta Chardonnay e 30% de Pinot Noir. Apresenta uma perlage fina, com bouquet de frutas tropicais e amêndoas (784);
  • Rosé Sublime, 13% álcool, ano 2014, vinho rosé.  Vinícola Monte Agudo, São Joaquim SC, Brasil. Casta: Merlot. Não concordamos com a descrição do produtor: "A acidez viva e a leveza dos taninos revelam em boca, sabores e aromas cítricos que findam salientando um retrogosto agradável de lima". Para a maioria apresentou-se enjoativo e com gosto de chiclete (785);
  • Garofoli Anfora Verdicchio dei Castelli di Jesi, 12% álcool, ano 2013, vinho branco seco. Garofoli, Marche, Itália. Casta: Verdicchio. Aromas frutas brancas, leve floral e um toque de grama ao final. A boca mostra bom corpo, acidez intermediária e final marcado pelo frescor das frutas (786);
  • Durbanville Hills Sauvignon Blanc, 13,73% álcool, vinho branco seco. Durbanville Hills, Cidade do Cabo, África do sul. Casta: Sauvignon blanc. Pálido cor verde, aromas de mamão, grapefruit, limão e melão, sabores de pera. Na boca é uma combinação de sabores de frutas tropicais e urtigas com uma acidez crocante e cheio sensação de boca (787);
  • Santa Ema Gran reserva Sauvignon blanc, 13,5% álcool, ano 2014, vinho branco seco. Santa Ema, Valle del Maipo, Chile. Casta: Sauvignon blanc. Coloração verde cristalina, aromas de maracujá bem presentes acompanhadas por tons herbáceos, cítricos e muita fruta branca fresca. fresco e com uma acidez potente que levanta a fruta e acentua as notas à maracujá e cítricos (788);
  • Paradosso Nero D'Avola Terre Siciliane, 12,5% álcool, ano 2014, vinho tinto fino seco. Gruppo ¡ Vinai, Sicília, Itália. Casta: Nero D'avola. Vermelho rubi profundo, notas de cereja e pimenta, é macio e tem ótima acidez (789);
  • O3 Tempranillo Vega Tolosa 2014, 12% álcool, ano 2014, vinho tinto fino seco. Vega Tolosa, D.O. Manchuela, Valência, Espanha. Casta: tempranillo. Muito leve, o sabor é bem refrescante e também frutado. Um Tempranillo jovem, que não passa por barrica. O destaque aqui é a fruta e o tanino surpreendentemente leves pela casta. Um belo vinho para o dia-a-dia (790).

Comemos camarão a milanesa, lula a dorê, casquinha de camarão e filé de anchova. Nosso encontro foi no Bar e Restaurante Borinelli na praia do Matadeiro.

A Praia do Matadeiro é separada da Praia da Armação por um rio, que pode ser atravessado a pé, ou por uma ponte, segue por uma trilha curta pelo morro. O nome da praia provém da época em que era permitida a caça às baleias na região. A praia tem serviço de bares e restaurantes. Uma praia brava, com ondas fortes, muito repuxo, água fria e de muita salinidade. É procurada por surfistas mais experientes. Tem uma extensão de 850 metros.

Localizada a cerca de 30 quilômetros do Centro de Florianópolis, fica entre as praias da Armação do Pântano do Sul e Lagoinha do Leste. Não há acesso de carro para a praia, somente pela trilha calçada. Depois da caminhada de menos de 10 minutos, o panorama do Matadeiro é maravilhoso. Do alto do costão por onde passa a trilha, pode-se avistar toda a praia que conserva vegetação rasteira e mata nativa, com areias finas e brancas, ondas fortes e águas límpidas.

O nome da praia da Armação do Pântano do Sul surge da antiga atividade econômica, a produção de óleo de baleia (principalmente a baleia franca) para a iluminação urbana. Além do óleo, outras partes do cetáceo eram aproveitadas, como a carne, a gordura e até as barbatanas. Com isso, a pesca predatória levou à quase extinção do animal. Atualmente, as baleias franca são fortemente preservadas e o turismo de observação é fonte de renda para Santa Catarina. No aspecto histórico, temos a Igreja de Sant'Anna, construída em 1772.


Existem outras praias com nome de Armação no Brasil, onde também era realizado a caça a baleias.

http://www.praias.com.br/estado-santa-catarina/praias-de-florianopolis/324-praia-da-armacao-do-pantano-sul.html
http://www.e-florianopolis.com.br/florianopolis/praias/praia-do-matadeiro-floripa/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Arma%C3%A7%C3%A3o_do_P%C3%A2ntano_do_Sul

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Reunião nº 184 - Vinhos eslovenos

Reunião nº 184

Dia: 28/01/2016

Tema:
Vinhos eslovenos


Vinhos:
  • Gomila Exclusive Brut, 10% álcool, ano N/D, vinho branco espumante brut, P&F Wineries B.V., Ljutomer-Ormož, Podravje, Eslovênia. Castas: Chardonnay e Pinot Blanc. Produzido pelo método Charmat, seco, fresco e elegante. Açúcar residual de 7,2 g/l (nº768);
  • Sauvignon Blanc / Pinot Grigio, 11% álcool, 2014, vinho branco fino de mesa, P&F Wineries B.V., Ljutomer-Ormož, Podravje, Eslovênia. Castas: Sauvignon Blanc / Pinot Grigio. Da linha popular premium, aromas de maracujá e limão. Na boca boa acidez e persistente. Açúcar residual de 5,9 g/l (nº769);
  • Gomila Sauvignon Blanc / Pinot Grigio, 11% álcool, 2014, vinho branco fino de mesa, P&F Wineries B.V., Ljutomer-Ormož, Podravje, Eslovênia. Castas: Sauvignon Blanc / Pinot Grigio. Este com as mesmas uvas do vinho anterior, mas da linha premium Gomila, aromas de cassis. Na boca boa acidez e mais persistente e mais agradável que o anterior. Açúcar residual de 5,9 g/l (nº770);
  • Gomila Furmint / Pinot Blanc, 11% álcool, 2013, vinho branco fino de mesa, , P&F Wineries B.V., Ljutomer-Ormož, Podravje, Eslovênia. Castas: Furmint / Pinot Blanc. Linha Gomila com aromas de frutas cítricas, maçã, pêssego e pêra. Na boca boa acidez e persistente. Açúcar residual de 3 g/l (nº771);
  • Gomila Furmint, 13% álcool, 2013, vinho branco fino de mesa, P&F Wineries B.V., Ljutomer-Ormož, Podravje, Eslovênia. Castas: Furmint. Encorpado, floral e aromático, na boca notas de ervas, frutas cítricas e especiarias. Acidez presente mas equilibrado. Açúcar residual de 3,7 g/l. Foi considerado o mais complexo da degustação. Agradou a todos (nº772).
Aperitivos servidos para acompanhar a degustação


A uva Formint é a variedade mais importante na região húngara de Tokaj, onde são produzidos os vinhos Tokaji.
A origem desta uva não é tão clara, talvez Itália ou Sérvia. Mas ela acaba sendo considerada nativa da Hungria, onde deve ter chegado, por volta do século 13.
Além da Hungria, Furmint é também cultivada principalmente na Áustria, República Tcheca, Eslováquia e em outros países da Europa Central e Oriental. Mas sua reputação é tamanha que ela já ganhou espaço, pouco, até na África do Sul.
O nome Furmint deriva do francês froment, que significa trigo. O motivo? Sua cor, dourada.

Nossa reunião contou a presença da Carol, nossa amiga e guia nas viagens que fizemos para a Alsácia, vales do Reno e valesdo Mosel e para a Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Viagem ao Vale do Rio São Francisco - parte 2

05/ago/2015

Após o café da manhã, saímos de Petrolina/PE e seguimos viagem até a cidade de Paulo Afonso/BA (cinco horas de viagem). Assim que chegamos fomos almoçar em um restaurante a quilo, onde comemos bode de verdade.
Depois do almoço, fizemos o passeio ao Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso, com visita às turbinas, inclusive. Nosso guia foi o Edmilson.

Paulo_afonso

A construção do Complexo Hidro Elétrico de Paulo Afonso, no início da década de 1950, foi um marco para a engenharia brasileira, uma vez que foi necessário controlar e reverter o fluxo do Rio São Francisco, numa obra de engenharia sem tamanho para aquela época, para então iniciar o processo de construção da barragem para a primeira usina, Paulo Afonso I, que foi inaugurada pelo presidente Café Filho em 15 de janeiro de 1955.
Hoje o complexo abrange as usinas de Paulo Afonso I, II, III, IV e Apolônio Sales (em Moxotó), que produz 4.279,6 megawatts de energia, gerada a partir da força das águas da Cachoeira de Paulo Afonso, um desnível natural de 80 metros do Rio São Francisco.

Cachoeira de Paulo Afonso na seca do rio e na cheia

De noite jantamos na pizzaria Boa Massa.

Em Paulo Afonso ficamos hospedados no Hotel Belvedere.

06/ago/2015

Após o café da manhã, seguimos para o passeio ao Cânion do Xingó.

Cidade de Piranhas

Primeiro, fomos conhecer a cidade de Piranhas, no estado de Alagoas.
Cidade antiga, situada entre montanhas, local onde acabou o cangaço, com a captura de Lampião e seu bando. Cidade muito bonita. Também visitamos o museu do cangaço. Piranhas ficou nacionalmente conhecida por conta do cangaço. Sediou um combate épico entre um de seus moradores, Seu Chiquinho Rodrigues e um dos bandos de Lampião.
Quando da morte de Lampião e seu bando, na escadaria em frente a Prefeitura de Piranhas, ficaram expostas as cabeças de Lampião e de outros cangaceiros do seu bando.
Em Piranhas também foram rodados filmes e documentários sobre cangaço e assuntos relacionados, como Baile Perfumado.

Praça onde foi batida a foto com as
cabeças do grupo do Lampião

O município é banhado pelo rio São Francisco. A cidade de Piranhas foi reconhecida como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN.
Além do tombamento histórico, Piranhas destaca-se por encerrar o último trecho navegável do Baixo São Francisco.



Depois seguimos para o passeio de catamarã na barragem. Local bonito, mas trata-se de um cânion inundado, onde navegamos com mais de cem metros de profundidade. Paramos para tomar banho num local demarcado com redes, com dez metros de profundidade e abaixo da rede mais trinta e cinco metros.

Xingo

Também fizemos um passeio, em barco pequeno, dentro de um braço do cânion.

Na volta do passeio, almoçamos num restaurante que fica no local de onde saiu o barco. Xingó fica distante umas duas horas de Paulo Afonso.

Xingo2

De noite, jantamos no hotel, à beira da piscina, bebemos os vinhos trazidos pelo pessoal, nosso tradicional piquenight...

07/ago/2015

Após o café da manhã, seguimos para Aracaju, com uma promessa de 4 horas de viagem. Chegando em Aracaju, encontramos com nosso guia (Erivaldo) e fomos fazer o city tour.


No dia 17 de março de 1855, Inácio Joaquim Barbosa apresentou o projeto de elevação do povoado de Santo Antônio de Aracaju à categoria de cidade e a transferência da capital da província para esta nova cidade, que foi chamada simplesmente de Aracaju. Somente em 1865 a capital se firmou. A partir dessa data ocorre um novo ciclo de desenvolvimento, que dura até os primeiros e agitados anos da proclamação da República.
É apontada como a capital com menor desigualdade do Nordeste Brasileiro, como a cidade com os hábitos de vida mais saudáveis do país, exemplo nacional na consideração de ciclovias nos projetos de deslocamento urbano
Almoçamos no mercado público. Mercados Antônio Franco e Thales Ferraz.
Visitamos a Ponte Aracaju-Barra dos Coqueiros, o Teleférico no Zoológico de Aracaju e a Orla de Atalaia, A maioria dos restaurantes com pratos típicos da região ficam localizados na Passarela do Caranguejo, há também o Oceanário de Aracaju.

Fomos na igreja de Santo Antônio no alto de um morro no bairro Santo Antônio, onde deu-se o início da cidade planejada no formato um tabuleiro de xadrez.

Depois fomos no Centro de Turismo e Comercialização Artesanal (prédio de 1911), que abriga o Museu de Artesanato e um posto de informações turísticas. Outro destaque é o prédio da antiga Alfândega na antiga escola que hoje é uma feira de rendas, onde tem a famosa renda irlandesa, que é típica de Sergipe.



Jantar no restaurante 'Pito com Pirão' e comemos lagosta a moda da casa (muito bom).


08/ago/2015


Saímos cedo para o passeio à foz do rio São francisco. No caminho vimos máquinas de extração de petróleo e a Votorantin (extração de potássio).
Antes de pegarmos o barco, vimos várias lavadeiras à beira do rio que, além de lavar roupa da semana (era sábado), elas também tratam de assuntos do DIVA (Departamento de Informações da Vida Alheia), assuntos muito relevantes...
Fizemos o passeio até a foz do rio e pudemos ver o encontro das águas do Velho Chico com o Oceano, também vimos os resquícios do farol de uma antiga cidadezinha que lá existiu.




Descemos do barco num local cheio de barraquinhas de artesanato e comidinhas, mas antes dessa parada turística fundamental, seguimos para um banho de rio rejuvenescedor, a água estava morna e todos pareciam crianças, curtindo o momento. Inesquecível!



O guia do barco era o Perereca, muito engraçado e autêntico, um típico manezinho de Piaçabuçu, contagiou todos com sua alegria e suas estórias.

Foz_Sao_Francisco














Veja também:
Viagem ao Vale do Rio São Francisco
Viagem ao Vale do Rio São Francisco - parte 1

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Reunião nº 183 - Pizza

Reunião nº 183

Dia: 05/12/2015

Tema:
Pizza


Vinhos:
  • Poty Lazzarotto Espumante Brut, 12,5 % álcool, ano 2009, vinho branco espumante natural brut. Vinícola Araucária Ltda, São José dos Pinhais Pr. Castas: Chardonnay (70%) e Pinot Noir (30%). Método Champenoise com 24 meses sobre as lias. Coloração verde amarelado, perlage fina e durável, aromas de frutas cítricas, abacaxi e fermentos. Na boca bem presente, com acidez adequada e um leve amargor no final. O nome é em homenagem a artista plástico curitibano que também ilustra o rótulo do espumante (nº765);
  • Poggio al Casone Chianti Superiore, 12,5% álcool, ano 2013, vinho tinto fino de mesa seco DOCG Chianti. Castellani SPA Toscana Itália. Castas: Sangiovese (90%), Canaiolo (10%). Cor rubi fechado, aromas agradáveis frutados. Na boca macio com corpo médio, taninos presentes agradáveis, amaciados, traços de madeira. Pela sua acidez, foi o que melhor combinou com as pizzas servidas. Revisitado após 15 anos comprovou suas qualidades (nº93);
  • Esteva Douro, 13% álcool, ano 2014, vinho tinto de mesa fino seco DOC Douro. Casa Ferreirinha, Douro Portugal. Castas: Tinta Roriz (35%), Tinta Barroca (30%), Touriga Franca (20%), Touriga Nacional (15%). Coloração rubi brilhante, aromas de boa intensidade de frutas vermelhas e florais discretos. Na boca destaca-se pela maciez, com corpo médio, acidez bem integrada e taninos finos (nº766);
    Ventus Moscato Di Sicilia, 16% álcool, ano 2009., vinho branco fortificado de mesa doce. Val de Brun Sicilia Itália. Castas: Moscato. Fermentação com adição de álcool vínico para manutenção dos elevados teores alcoólico, de açúcar residual (130g/l) e acidez (4g/l). Coloração ambar, aromas intensos laranja e tangerina, na boca bem doce, mas equilibrado pela acidez. Combinou com a gelatina com frutas em calda servida, mas não enfrentou bem os Ovos Moles que acompanhavam (nº767).


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Reunião nº 182 - Vinícola Villa Prando

Reunião nº 182

Villa Prando, O porto, Graciatto, Farol, Prático e Brisa do mar

Dia: 14/11/2015

Tema:  Vinícola Villa Prando

Local:  Vinícola Villa Prando


Prando


Resumo:

  • Brisa do mar, 12 % álcool, ano ND, vinho branco espumante nature. Villa Prando Vinícola, Itajaí, SC. Brasil. Castas: Chardonnay. Elaborado pelo método Champenoise, fresco, agradável com aroma de frutas tropicais (nº 760);
  • Gracciato, 13% álcool, 2012, vinho tinto fino de mesa. Villa Prando Vinícola, Itajaí, SC. Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon / Tannat. Vinhedos localizados na Serra Catarinense e Gaúcha, amadurecido em barricas de carvalho francês e americano, cor intensa, viva. O aroma é rico, lembra frutos maduros, passas, terra e especiarias. O sabor é equilibrado, macio e persistente (nº 761);
  • Farol, 12,5% álcool, ano ND, vinho tinto fino de mesa. Villa Prando Vinícola, Itajaí, SC. Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon. Cor vermelho viva e revela um aroma rico em sensações de frutas negras e maduras. Paladar leve, equilibrado (nº 762);
  • O porto, 2012, 13% álcool, vinho tinto fino de mesa. Villa Prando Vinícola, Itajaí, SC. Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon (60%) / Merlot (40%). Vinhedos localizados na Serra Catarinense e Gaúcha,amadurecido em barricas de carvalho francês e americano, cor intensa viva, rubi, o aroma é rico, lembra frutos maduros, passas, especiarias e tostado. O sabor é equilibrado, macio e persistente (nº 763);
  • Prático, 2012, 13% álcool, vinho tinto fino de mesa. Villa Prando Vinícola, Itajaí, SC. Brasil. Castas: Caménère. Amadurecido em barricas de carvalho francês e americano. Apresenta cor intensa viva, rubi, o aroma é rico, lembra frutos maduros, passas, especiarias e tostado de carvalho. O sabor é equilibrado, macio e persistente (nº 764).

Após a degustação fizemos um churrasco de almoço em espaço na própria vinícola. Nosso churrasco tinha paleta de ovelha, picanha, maminha, salada verde, farofa e mandioca.

Cantando parabéns antes do almoço

Villa Prando Vinícola localiza-se na Alameda Mata Atlântica, n. 1224, Bairro Itaipava, Itajaí/SC, onde seus vinhos são elaborados e engarrafados por Honório Francisco Prando, Eng. Agrônomo, Dr. Toda atividade de vinificação é supervisionada, monitorada e analisada pelos enólogos, Marcos Vian e Anderson Schmitz. contato@villaprando.com.br