Saladini Pilastri Rosso Piceno,13,0 % álcool,safra ano 2008, vinho tinto fino seco DOC Rosso Piceno. Azienda Agricola Saladini Pilastri Marche Itália. Castas Sangiovese 50% e Montepulciano 50%. Ácido e rústico combinou com a pasta e carne de panela servidos (nº514);
Nativa Terra Reserva Carmenere 14 % álcool, safra ano 2008 vinho tinto fino seco. Viña Carmen S.A. Chile. Castas 90% Carmenere, 10% Cabernet Sauvignon. Agressivo não parece um Carmenere (nº515);
Altano Biológico Douro 14%% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco DOC Douro. Symington Family,Vila Nova de Gaia Portugal.Castas: Pinot Noir. Bem escuro foi considerado o melhor da noite (nº516);
Chivite Biológico Merlot 14,5% álcool, ano 2007,vinho tinto fino seco DO Navarra. Bodegas Julian Chivite , Espanha. Castas Merlot. Também acompanhou bem a massa. Me passou uma sensação de mentolado (nº517);
Antonopoulus Mavrodaphne 17,5% álcool, ano 2000. vinho tinto doce licoroso. Antonopoulos Vineyards S.A. Patras Grécia. Castas: Mavrodaphne. Vinho interessante combinou muito bem com o chocolate dos profiteroles (518).
Château La Robertie, 13% álcool, ano 2007, vinho branco doce licoroso AOC Monbazillac. Brigitte Soulier Vigneron, Châteu La Robertie, Rouffignac-de-Sigoulés, Dordgne, França. Castas: não indicadas. Cor dourada, aromas mel compotas, na boca perfeito equilíbrio acidez-doçura. Acompanhou a entrada de foie de canard. Trazido da França pela anfitriã (nº669);
Crane Lake White Zinfandel, 10,5% álcool, ano 2011, vinho rose fino seco. Bronco Wine Company Crane Lake, Califórnia USA. Castas: 76% Zinfandel e 24% uvas tintas diversas. Rosa pálido, aromas frutados, boa acidez. Leve e bem fresco acompanhou a salada verde (670);
Morada Zinfandel, 13,5% álcool, ano 2009, vinho tinto fino seco. AH Wines, Lodi Califórnia USA. Castas: 100% Zinfandel. Rubi fechado sem muito brilho. Aromas frutas. Na boca acidez presente, taninos suaves, final longo (nº671);
Zinfandelic Old Vine Zinfandel, 14,9 % álcool, ano 2011, vinho tinto fino seco. Zinfandelic Wines, Ca. USA. Castas: 100% Zinfandel. Aromas de petróleo. Rubi escuro sem transparência. Acidez destacada no limite do desagradável. Não justifica ter o preço o dobro do anterior. R$119,90 na Sonoma (nº672) e
Sinfarosa Zinfandel, 15% álcool, ano 2007, vinho tinto fino seco DOC Primitivo di Manduria. Racemi s.l.r Manduria Itália. Castas: 100% Zinfandel, clones de cepas americanas, fazendo o caminho de volta. Aromas de compotas e frutas secas. Na boca bem encorpado, agradável. Foi o preferido da noite e acompanhou muito bem a carne de panela, como sempre ótima, da Vó Nega. Tomado no grupo em setembro 2010 com avaliação parecida (506).
Máquina para passar o vinho para o decanter sem sedimentos
Nesta reunião decantamos o vinho Zinfandelic Old Vine Zinfandel. As duas razões principais para se decantar um vinho são: para separar o liquido de seus sedimentos, em vinhos não filtrados (a borra) e para que o vinho entre em contato com o oxigênio, isto que provoca uma aceleração de sua maturação, intensifica os aromas da fruta, reduz a tanicidade do vinho, evapora um pouco do alto teor alcoólico (muito comum nos dias de hoje), perde um pouco dos eventuais exageros de madeira tanto nos aromas como sabor e ganha harmonia tornando-se mais macio e menos agressivo. Para isso usamos esta máquina, passando o vinho aos poucos e com uma iluminação por traz é possível ver quando começa a passar a borra, assim deve-se parar de passar o vinho para que não vá borra para o decanter. http://falandodevinhos.wordpress.com/2009/03/05/decantar-vinhos-o-que-e-quando-e-porque-faze-lo/
Após a degustação foi servido um delicioso jantar. O cardápio foi:
Entrada
Amouse-bouche
Torrada com foie gras de canard
Monzillac 2007
Bouquet de folhas e flores com molho de framboesas
Crane Lake White Zinfandel 2011
Prato principal
Batatas ao forno com alecrim
Bife a role com molho
Sobremesa
Sorvete de creme com calda de frutas vermelhas
Nota sobre as uvas primitivo e zinfandel * Primitivo - As primeiras referências à variedade na Puglia datam de 1799
quando o padre Francesco Filippo Indellicati anotou dados de uma
variedade precoce, por isso chamada por ele de Primativo (do latim
"primativus", ou seja que amadurece primeiro) e incentivou seu cultivo
na Puglia onde se firmou por volta de 1820. O grafia Primitivo passou a
ser usada a partir de 1860.
Zinfandel - Inúmeras hipóteses tentam
explicar a Zinfandel na Califórnia. Desde que seria uma casta nativa,
impossível pois a Vitis Vinífera não é da América, até a mais provada em
que a variedade ainda sem nome, teria chegado na América num conjunto
de todas as variedades produzidas na Austria pela coleção Schonbrunn. O
nome começou a aparecer em catálogos em Long Island a partir de 1820
como Zifardel, Zifendal, ou Zinfendel. A grafia moderna foi estabelecida
em 1852 . Não se sabe a etimologia da palavra.
Em 1967 Austim
Goheen patologista americano, em visita na Puglia, constatou a
semelhança morfológica e funcional entre Zinfandel e Primitivo, gerando
uma enorme polêmica e guerra comercial. Tecnicamente em 1994, por
análise de DNA, Carol Meredith e John Bowers estabeleceram
definitivamente a identidade entre as duas variedades, mas os interesses
comerciais continuam ainda disputando o direito de usar uma ou outra
denominação.
No entanto o interessante é que em 2011 Malenica et al. estabeleceram o DNA da antiga variedade autóctone croata Tribidrag,
conhecida desde século 15 e que é idêntica à Primitivo e Zinfandel.
Por direito de antiguidade o nome principal da variedade deve ser
Tribidrag. O interessante é que em Croata o nome da uva faz referência
ao seu amadurecimento precoce com no caso da Primitivo. Daqui a pouco
vão descobrir que a Tempranillo também é parente delas. * Informações do livro Wine Grapes de Jancis Robinson, Julia Harding, e José Vouillamoz.
Nota do blogueiro
Apesar da viagem à Austrália não ser do
grupo solerafloripa, originou-se em função da viagem que fizemos à Nova Zelândia. Foram três solerianos que prosseguiram para fazer
mergulho na grande barreira de corais e depois fomos à Gold Coast visitar o clube do Friendship Force (que já havia sido recebido pelo clube de Florianópolis).
21/Abril/2011
Saímos cedo de Christchurch. Nosso voo seguiu até Melbourne e depois Cairns. No voo da Qantas foi
servido um bom almoço, com vinho Airlie, cabernet sauvignon com merlot,
2008, 13%, Kate bank, garrafinha de 187 ml e, para a sobremesa, sorvete. Quando chegamos em Cairns deixamos nossas
bagagens no hotel e fomos à empresa de mergulho. Estava muito quente, um
grande contraste com Christchurch (NZ).
De tarde caminhamos até a praia e no caminho vimos morcegos foxbat (raposas voadoras) pendurados em alguma arvores, eram enormes (pudemos ver alguns voando).
Pteropus - o maior morcego do mundo
22/Abril/2011
Separamos algumas roupas para levar para o barco, fizemos o check-out e deixamos o resto das bagagens no guarda volumes do hotel. Mais uma vez fomos
passear a beira mar e vimos alguns parques com chafariz para crianças e
bebês. Andamos até o iate clube e vimos o hidroavião decolar.
Crianças nos chafarizes
Seguimos para o barco do mergulho. Ficamos nos quartos 1 e 2, que ficavam no deck superior.
O meu companheiro de
quarto era o Matt, éramos cerca de quarenta mergulhadores.
Vimos
o barco sair do porto e um fizemos uma reunião (briefing) sobre o barco e
segurança.
Depois disso fomos para a proa ver o por do sol e
vimos golfinhos brincando e nadando.
23/Abril/2011
Briefing antes de um mergulho
Em todos os mergulhos foi feito
um briefing sobre o mergulho, sempre trinta minutos antes.
O primeiro mergulho foi no cod hole e foi ótimo, vimos um mero
enorme, um tubarão pequeno no fundo, uma concha enorme (Tridacna gigas)
que ao ser tocada se fecha.
As
11:00 voltamos ao cod hole e alimentamos dois meros. Para isso ficamos ajoelhado em circulo no fundo do mar e o pessoal
do barco levou uma caixa de comida para os peixes, apareceram meros enormes, que tinham mais de cinquenta quilos (50 Kg).
Depois
do almoço descansamos.
As 14:30 mergulhamos no Lighthouse Bommie, chegamos a vinte e cinco metros de profundidade e voltamos subindo o bommie, uma coluna de corais que
vem do fundo quase até a superfície, no sentido horário. Vimos muitos
peixes coloridos, peixe papagaio, lionfish, por exemplo.
As 18:30 saímos para um mergulho noturno, onde vimos tubarões, moréias e outros, alguns aproveitavam a oportunidade da luz da lanterna.
Fomos dormir com o
anúncio de mar mexido para a noite, sendo que o barco balançou muito.
24/Abril/2011
Mergulhamos em um paredão, talvez uma coluna, mais uma vez, vimos tubarões.
As
11:00 h fomos ver a alimentação dos tubarões.
Os mergulhadores
ficaram em pé ou sentados em um paredão formando um semi circulo, como
se fosse uma arena. Então os mergulhadores da tripulação desceram um latão de lixo cheio de comida e duas cabeças de atum presos na corrente que segurava. Vimos uns 20 tubarões atacando a carniça e uma
infinidade de outros peixes, muitos tubarões com rêmoras e dois meros
enormes.
As
16:00 tivemos outro mergulho e este foi bem legal com muitos corais e
peixes coloridos pequenos e incursões em cavernas.
As 19:00 partimos com a promessa de mar mexido, novamente, pelo menos até as 02:00 quando entramos na barreira de corais.
25/Abril/2011
O mergulho das
08:00 h foi muito bom, muitos corais, muitos
peixes e uma placa em memoria do Steve (o nome do local foi mudado para Steve's Bommie, quem defendeu a manutenção).
Esquema apresentado para o mergulho no Steve's Bommie. Lion Fish.
Descansamos um pouco e as 10:30 h tivemos outro
mergulho no mesmo local. Muitos peixes, mas me impressionei mais no primeiro
mergulho. Vimos peixe palhaço ("Procurando Nemo") no meio da anêmona, tartarugas e outros. Explicaram que o peixe palhaço está sempre em casal. Quando têm
filhotes a mãe vai embora e o pai fica cuidando, num determinado momento o pai escolhe
um e manda os outros embora. O pai vira fêmea e eles se reproduzem.
Vimos também um peixe pedra.
O mergulho da manhã não foi aquilo tudo, escuro, água turva, bastante corais, mas acho que os peixes ainda estavam dormindo.
Desocupamos os quartos às 12:15 h e ficamos no restaurante do barco até chegar no porto de Cairns e fomos para o hotel. Almoçamos um prato de atum muito bom e para acompanhar, tomamos um vinho Penfolds, private release, chardonnay 2009 - 13%.
27/Abril/2011
Fomos para o aeroporto. Voo tranquilo. Lanche fraco.
Quando chegamos em Brisbaine, ainda no aeroporto, fomos
buscar as malas, mas os aeroportos na Austrália são diferentes: todas as lojas e restaurantes
ficam na área de embarque, mas as esteiras estão na rua,
achamos muito diferente.
Compramos as passagens do trem para Gold Coast e
fomos procurar algum lugar para almoçar e não achamos. Para ter acesso
aos restaurantes, teríamos que ir para a área de embarque, então teríamos que passar pelo Raio-X e as malas não passariam.
Assim comemos um lanche em uma das poucas lanchonetes disponíveis fora do emparque.
Pegamos o trem às 13:58 h, que passou pelo centro de Brisbeine e foi para Gold Coast (levou 01:30 h). Estava fazendo 21°C e chovendo, quando
chegamos os nossos hosts já estavam esperando. Lá conheci Terry e Maureen.
No
caminho para casa mostraram o campo de rugbi, a universidade e a praia, onde
paramos para uma foto, tinha um arco-íris muito bonito. Quando
chegamos em casa, Terry abriu um vinho e preparou uns aperitivos com brie,
torradinha, linguiça. Comemos e conversamos Maureen me mostrou o álbum
de viajem para a América do sul (incluindo Florianópolis).
Depois fui
tomar banho para irmos jantar. Jantamos em clube onde tinha
caça níquel, sorteio de rifa e para terminar
um quiz. Todo o dinheiro arrecadado reverte para o clube. Jantei uma chuleta com batata
frita.
28/Abril/2011
Caminhada no costão com a Maureen, um parquê nacional, um caminho
asfaltado muito bom. Almoçamos na casa de outro membro do friendship, onde estavam presentes alguns que tinham vindo para Florianópolis.
De tarde visitamos uma das filhas do casal que me hospedou.
De noite fomos jantar no mesmo clube da noite anterior, mas esta era uma noite só para homens e isso ocorre uma vez por mês. Conheci os amigos do Terry, conversamos e me perguntaram sobre o Brasil.
29/Abril/2011
Meus amigos serviram melancia e pera no café da manhã. O
Terry tinha ido a igreja para fazer a reza dos enfermos.
Sai para conhecer Gold Cost com o Robin, uma pessoa muito legal que esteve no passeio em Florianópolis e com quem tive contato no Brasil.
Conheci o surf paradise vi a praia que
estava com umas ondas muito grandes e fomos um um shopping. Paramos para comprar uns souveniers onde comprei
os bumerangs. Vi o maior
prédio, mas que estão construindo um maior ao lado.
Fomos à uma loja de bebidas para comprar o vinho, a Dan Murphie's.
Passeamos
de carro e ele me mostrou a cidade, alguns dos 35 clubes de golfe, o
estadio de futebol, o centro de convenções, algumas escolas e hospitais.
Almoçamos no Robina Town Centre.Depois
do almoço, visitei um parque de vida selvagem, o Currumbin Wildlife Sanctuary. Vi canguru, koalas,
crocodilo e tirei foto com um filhote na mão, emu, muitos pássaros, bush
turkey, cobras, sapos, não consegui ver o diabo da tasmânia.
Saímos para jantar, mas, antes, a Maureen colocou o casamento do príncipe para gravar. O jantar foi em um clube de golfe junto com os meu amigos brasileiros.
Uma
comida maravilhosa: frutos do mar, ostras, lulas, camarões (praw), lagosta
sapateira.
30/Abril/2011
Último dia. Acordamos muito cedo, afinal teríamos um loooongo dia de viagem.
Se no início da viagem, "perdemos um dia" na Linha Internacional de Data agora era o momento de recuperarmos este dia.
Assim, nosso voo foi o seguinte: Brisbaine → Auckland → Santiago → São Paulo → Florianópolis.
Curiosidade: no trecho entre Auckland → Santiago, saímos de Auckland as 14:30 e chegamos em Santiago as 12:25 do mesmo dia.
Foi uma viagem inesquecível. Muito obrigado a todos.
Chateau Ausone, % álcool, ano 1974, vinho tinto fino seco St Emilion 1er gran cru classé. Vve. C. Vauthier & J.Dubois-Challon, St-Emilion, Bordeaux, França. Castas: corte bordalês com dominância Merlot. Este ícone da vitivinicultura francesa era para ser a vedete da noite. Infelizmente a rolha já estava comprometida e o vinho apesar de bebível não ofereceu o que dele se esperava. (nº663);
Almaviva, 14,5 % álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco. Viña Concha y Toro e Philippe de Rothschild S.A., Puente Alto , Vale do Maipo, Chile. Castas: 63% Cabernet Sauvignon, 26 Carmenère, 9% Cabernet Franc e 2% Merlot, que estagiou 17 meses em barricas de carvalho francês novas. "De cara, muita fruta vermelha (groselha e framboesa) e negra (amora, mirtilo e ameixa) em compota e pimentão entremeados por notas de carvalho novo, que imprimem um caráter “verde”, um pouco selvagem, mas sem agressividade. Em alguns segundos, um tostado, baunilha, tabaco, mentolado e chocolate também deram o ar da graça. É daqueles vinhos que dá vontade de ficar curtindo os aromas por muito tempo. Paladar de grande estrutura, mastigável. Muita fruta madura bem contornada pela acidez. Taninos maduros. Excelente equilíbrio. Ótimo para consumo, mas certamente ainda deverá evoluir por longos anos. Muito persistente." da ficha técnica (664);
Toknar, 14,5% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Von Siebenthal vale do Aconcagua, em Panquehue , Chile. Castas: 100% Petit Verdot. Não agradou muito. No catálogo diz que a guarda mínima é de 20 anos. Talvez tenhamos cometido um infanticídio (nº665);
AAlto PS 15 % álcool, ano 2009, vinho tinto fino seco. Bodegas AAlto, Ribera del Duero Espanha. Castas: 100% Tempranillo. Foi um dos mais apreciados. "Frutas negras, violetas, torrefatos com notas minerais, tabaco, chocolate, cacau, taninos de altíssima qualidade (sedosos, vivos e maduros). Acidez excelente. No retro-gôsto, muito longo, reaparecem as frutas, alcaçuz e defumados, um equilíbrio impressionante " da ficha técnica (nº666);
Chryseia, 14% álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco DOC Douro. Symington Family Estates, Douro, Portugal. Castas: Aragonez, Touriga Franca, Touriga Nacional. "Aromas terrosos, com sugestões de cogumelos e frutos negros como ameixas e cerejas. Os taninos enchem a boca e marcam o palato. Equilíbrio, fruta e complexidade aromática típicos (e únicos) do Douro. Longo, intenso, cheio e uma vivacidade que promete ainda muitos anos de boa evolução. Um senhor vinho do Douro." da ficha técnica (667) e
Chateau Gravas 13,5% álcool, ano 2008, vinho branco licoroso doce. Sauternes, Grand vin de Bordeaux (668).
A rolha comprometeu o vinho. O cristal de tártaro é o brilho na rolha.
Como podemos ver, a rolha apresenta sinais de que vasou. Podemos ver até sinais de Cristais de tártaro na rolha. Cristais de tártaro ou
Bitartarato de potássio, também chamado hidrogeno tartarato de potássio é um subproduto da fabricação de vinho. Também é conhecido como creme de tártaro. Bitartarato de potássio cristalisa-se em barris de vinho durante a fermentação do suco de uvas. Tem aplicações nos alimentos, na química e em medicamentos.
Hórus Extra Brut 12 % álcool,safra ano ND, vinho espumante branco natural extra brut, método Charmat. Produzido para Vinhos do Mundo, Porto Alegre por CNPJ 02 592 661-0002-49. Castas: Chardonnay, Pinot noir, Riesling Itálico e Merlot (nº534);
Stellenzicht Golden Triangle Sauvignon Blanc 14% álcool, ano 2010, vinho branco fino seco. Stellenzicht vineyards, Stellenbosch, África do Sul. Casta: Sauvgnon Blanc (nº535);
Michel Lynch Sauvignon Blanc 12,5% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Bordeaux. Michel Lynch Bordeaux França. Castas: Sauvignon Blanc (nº536);
Hunter's Kaho Roa Sauvignon Blanc 12,5% álcool, ano 2008, vinho branco fino seco. Hunter's Wines Ltd. Blenheim, Marlborough, Nova Zelândia. Castas: Sauvignon Blanc (nº537);
Wente Riva Ranch Chardonnay, 13,5% álcool, ano 2008, vinho branco fino seco. Wente Vineyards Monterey Ca USA. Casta: Chardonnay (538); Florio Malvasia Delle Lipari 14% álcool, ano 2008, vinho branco doce Passito DOC Malvasia Delle Lipari. Cantina Florio, Marsala Itália.Castas: Malvasia. Dourado, aromas de frutas secas e compotas. permanência longa e agradável. Servido com bolo de banana e frutas secas, combinou perfeitamente Trazido da Itália (nº539).
Dal Pizzol Brut Charmat 12 % álcool,safra ano não divulgada, vinho espumante branco natural brut. Vinícola Monte Lemos Ltda. Bento Gonçalves RS Brasil. Castas Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico em método Charmat longo. Amarelo esverdeado com perlagem abundante e persistente, boa acidez. Agradou bem e combinou com as entradas de tomate e manjericão e queijo temperados (nº521);
Pierleone Orvieto Classico 12,5 % álcool, safra ano 2009 vinho branco fino seco DOP Orvieto. Cantina Cardeto S.C.A. Orvieto Itália. Castas: Procanico, Malvasia, Verdello, Canaiolo Bianco, Grechetto. Amarelo palha, bem ácida, untuosa, bom corpo com aromas cítricos, combinou bem com o molho picante servido com a carne de porco (nº522);
Rupestro 13% álcool, ano 2009, vinho tinto fino seco IGP Umbria. Scea Cantina Cardeto S.C.A. Orvieto Itália. Castas: Merlot, Sangiovese. Púrpura escuro, macio, de corpo e acidez média agradou quando tomado sozinho, mas não aguentou o molho picante (nº384).
A convidada Lucinéia Schlatter, apresentou uma palestra muito interessante sobre perfumes com direito a prova das diversas "notas olfativas" e famílias de perfumes.