quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Offtopic: Fogos de artifícios vistos de dentro por um drone

Esse vídeo feito por um drone que sobrevoava West Palm Beach, na Flórida, leva você para o coração de uma queima de fogos. É quase como se você estivesse voando entre as explosões e cercado por cores a centenas de metros acima do solo. Eu achava que fogos de artifício não pudessem ficar ainda mais bonitos, mas eu estava errado. É incrível!
http://gizmodo.uol.com.br/drone-fogos-de-artificio/

UM FELIZ 2015 A TODOS....

sábado, 27 de dezembro de 2014

Reunião nº 172 - Reunião de Natal 2014

Reunião nº 172

Dia: 07/12/2014

Tema: reunião de Natal 2014

Vinhos degustados na reunião de natal/2014

Vinhos:

  • Blason Timberlay, 12,8% álcool, ano 2012, vinho branco de mesa fino seco Vin de Boodeaux. Robert Giraud S.A.. Saint Andre-de Cubzac França. Castas: Sauvignon Blanc (717);
  • Joaquim Rosé, 13 % álcool, ano 2013, vinho rosado de mesa fino seco. Villa Francioni Agro Negócios São Joaquim SC Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon e Merlot. Provado em dezembro de 2012 (nº628);
  • Cassal del Ronco Pinot Grigio, 12% álcool, ano 2012, vinho branco de mesa fino seco IGP Delle Venezie. Castellargo slr - San Martino Itália. Castas: Pinot Grigio (718);
  • Monasterio de San Prudencio Tempranillo, 13,0%  álcool, ano 2013, vinho tinto de mesa fino seco DOC Rioja. Union de Viticultores Riojanos S.L. Rioja Espanha.  Castas: Tempranillo (nº719) e
  • Vina Laguna Festigia, 13,8%  álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco. Vina Istre Croácia.  Castas: Merlot.  Trazido em mãos da Croácia pelo anfitrião. (nº720).

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Reunião nº 171 - Castas italianas pouco conhecidas

Reunião nº 171

Dia: 22/11/2014

Tema: Castas italianas pouco conhecidas


Vinhos:

  • Psagot Edom, 14,8% álcool, ano 2008, vinho tinto de mesa fino seco. Psagot Winery Ltd. Psagot Israel Castas: 81% Cabernet Sauvignon, 4% Merlot, 4% Cabernet Franc, 11% Petit Verdot. Envelhecido por 14 meses em barricas de carvalho francês, aromas ativos e muito agradáveis de baunilha, frutas e especiarias em especial anis. Coloração rubi escuro. Muito bom corpo, taninos e acidez equilibrados sem distorções apesar de alto teor alcoólico. Foi um dos preferidos da noite (713);
  • Ronchi San Giuseppe Schioppettino, 13 % álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino seco DOC Colli Orientali del Friuli. Azienda Agricola Ronchi San Giuseppe , Friuli Itália. Castas: 100% Schioppettino, cepa de origem Friuli-Venezia Giulia tem registros desde 1282. Declinante até quase a extinção no século 19, foi recuperada nos anos 70 do século XX. Coloração rubi escuro, aromas iniciais não muito agradáveis. Corpo médio, tem uma certa complexidade, com destaque para acidez quase no limite do desagradável (nº714);
  • Apollonio Elfo, 13 % álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco IGP Salento. Apolonio Casa Vinicola, s.r.l. Monteroni di Lecci Itália. Castas: 100% Susumaniello, casta de origem na Dalmátia que tem hoje apenas cerca de 200 acres cultivados na Itália. Coloração rubi escuro, passa por um estágio de 3 meses em barricas americanas. Corpo médio apresenta algum taninos e também acidez pronunciada. Pouca permanência (715);
  • Zito Krimisa Cirò, 13,5%  álcool, ano 2008, vinho tinto de mesa fino seco DOC Cirò. Vinicola Zito V.& F, Cirò Marina, Itália. Castas: 100% Gaglioppo, casta de origem grega, considerada pelos locais como sendo a mais antiga do mundo. Era oferecida aos vencedores dos Jogos Olímpicos. Coloração rubi concentrada. Aromas de frutas, especiarias. Macio, muito saboroso e equilibrado, enche bem a boca. Dividiu com o primeiro a preferência da noite (nº716).

Todos os vinhos acompanharam bem a pasta, talharim e spetzel, com ragu de carne e galinha caipira.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Reunião nº 170 - Chianti e lasanha

Reunião nº 170


Dia: 17/10/2014


Tema: Chianti e lasanha


Vinhos:

  • Bedin Prosecco Extra Dry, 11% álcool, ano ND, vinho branco espumante extra seco DOC Treviso. Soc. Agr. Colli Asolani di Bedin Enrico & C.s.s. Cornuda Treviso Itália. Castas: 100% Glera. "Delicadamente aromático, com flores brancas, cítricos e fruta de polpa branca" (da ficha técnica). Apesar de chamado "extra dry" tem 16 g/l de açúcar residual o que se percebe bem no paladar. Tomado em 2010 (469);
  • Roca delle Macie Vernaiolo Chianti, 13 % álcool, ano 2013, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti. Roca delle Macie S.p.A Castellina in Chianti Siena Itália. Castas: Sangiovese (nº709);
  • Roca delle Macie Rubizzo Chianti Colli Senesi, 13 % álcool, ano 2012, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti Colli Senesi. Roca delle Macie S.p.A Castellina in Chianti Siena Itália. Castas: 95% Sangiovese, 5% Merlot. "Coloração rubi de média intensidade. De intenso frutado, com rosa e algum fruto seco. Resolvido nos taninos, prazeroso equilíbrio" (da ficha técnica) (710);
  • Basciano Chianti Rufina, 13,5%  álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti Rufina. Fattoria di Basciano da Renzo Masi, Rufina Itália. Castas: 95% Sangiovese, 5% Colorino . "Doze meses em barricas de carvalho francês de 2º e 3º uso.  Coloração rubi concentrada. Aromas de frutas negras confitadas, especiarias doces e tons balsâmicos. Macio, sápido(que tem sabor)A, bela estrutura tânica" (da ficha técnica) (nº711);
  • Vigneto Edoardo Beccari Chianti Classico Riserva, 14%  álcool, ano 2007, vinho tinto de mesa fino seco DOCG Chianti Classico Riserva. Fattoria Vigna Vecchia s.s., Rada in Chianti, Itália. Castas: Sangiovese. 'Violetas  alcatrão, rochas moídas, cerejas pretas e carvalho francês se reunem neste majestoso, imponente vermelho. Texturalmente lindo , possui toneladas de frutas suportados por taninos refinados." ( do Wine Advocate) (nº712);
  • Warre’s King Tawny Port 19% álcool, ano não indicado, vinho doce fortificado. Symington Family Estates, Vila Nova de Gaia, Portugal. Casta: portuguesas.
Um capricho de salada

A lasanha, como sempre estava fantástica.

Lasanha deliciosa, não deu tempo de fotografar inteira

domingo, 28 de setembro de 2014

Reunião nº 169 - Degustação às cegas da Bodegas Castillo Viejo

Reunião nº 169

Dia: 27/09/2014

Tema: Degustação às cegas da Bodegas Castillo Viejo

Vinhos:
  • Vieja Parcela Varietal Premium Tannat, 12,5% álcool, ano 2014, vinho tinto de mesa fino seco. Bodegas Castillo Viejo, Las Piedras, San Jose, Uruguai. Castas: Tannat.  Aromas desagradáveis de álcool e azedo. Rubi claro. Na boca muito rústico, com acidez excessiva, taninos leves. Não agradou (nº 705);
  • Vieja Parcela Reserva Tannat, 13% álcool, ano 2013, vinho tinto de mesa fino seco. Bodegas Castillo Viejo, Las Piedras, San Jose, Uruguai. Castas: Tannat. Envelhecido 6 a 8 meses em carvalho americano. Púrpura bem fechado, aromas de madeira, frutas e especiarias. Na boca bem mais equilibrado que o anterior. Taninos finos. Harmonizou com o ossobuco de ovelha que foi servido. Surpreendeu na combinação com o queijo Gorgonzola, apesar do tanino alto (nº 706);
  • Vieja Parcela Reserva de La Familia Tannat, 13,5% álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco. Bodegas Castillo Viejo, Las Piedras, San Jose, Uruguai. Castas: Tannat. Estágio de de 9 a11 meses em carvalho francês. Frutado com notas de baunilha e defumado, cor púrpura escura. Na boca maior complexidade que os anteriores. Taninos mais presentes que nos anteriores, mas não desagradáveis. Boa permanência e retrogosto agradável.Também foi bem com a ovelha (nº 707);
  • Vieja Parcela Reserva de La Familia Cabernet Franc, 13%  álcool, vinho tinto de mesa fino seco. Bodegas Castillo Viejo, Las Piedras, San Jose, Uruguai. Castas: Cabernet Franc . Dez meses em barricas de carvalho francês. Cor cereja escura, aromas agradáveis de frutas e madeira. Bom equilíbrio de taninos e acidez (nº 708).

Degustação feita às cegas, os participantes apenas foram informados que todos os vinhos eram do mesmo produtor, que três eram de uma mesma uva e que um deles era de outra; também foi informado que os vinhos da mesma uva eram de safras e de linhas de qualidade diferentes.
Sem saber que estavam degustando vinhos da uva tannat, um dos participantes percebeu que estávamos degustando tannat do Uruguai e todos identificaram o vinho que era de uva diferente.
Durante a degustação foram servidos queijos (grana padano, parmesão e gorgonzola), torrada, pão e manteiga aromatizada (salsinha e mostarda).


Após, foi servido o jantar: salada de folhas verdes (agrião e rúcula orgânicos), ossobuco de ovelha, arroz vermelho, arroz parboilizado e batata gratinada. Sobremesa: delícia de morango e chocolate, brigadeiros gourmet de chocolate amargo e de limão siciliano (Chococrazy Doçaria: contato@chococrazy.com.br; (48)3236-2504 ou (48)9104-5647; www.chococrazy.com.br).

sábado, 30 de agosto de 2014

Reunião nº 168 - Vinhos e mocotó de "buteco"

Reunião nº 168

Dia: 23/08/2014

Tema: vinhos e mocotó de "buteco"



Vinhos:

  • Cristalino 11,5º G.L., ano não indicado, Cava, vinho espumante branco brut, método tradicional. Jaume Serra, Finca El Padruel, Vilanova i La Geltrú, Catalunha, Espanha. Castas Xareu-lo, Macabeo, Parellada. Tomado em novembro 2002 confirmou a avaliação da época. "Aparência: límpido, cor branco, borbulhas finas não muito intensas. Aroma intenso, agradável, persistência média. Sabor leve, fresco e agradável com bom equilíbrio na acidez." (nº 146);
  • Chaminé Branco, 12,5% álcool, ano 2012, vinho Regional Alentejano branco de mesa fino seco. Cortes de Cima S.A. Cortes de Cima, Portugal. Castas: 25% Antão Vaz, 32% Sauvignon Blanc,27% Verdelho e 16% Viognier.  Frutas cítricas, boa acidez, mineralidade com um toque de salgado e amargor. Quando na temperatura adequada conseguiu enfrentar o mocotó (701);
  • Tapada do Fidalgo Tinto, 14 % álcool, ano 2012, vinho Regional Alentejano tinto de mesa fino seco. Monte dos Perdigões, Alentejo, Portugal. Castas: Aragonez, Trincadeira, Syrah, e Alicante Bouschet. Fermentação em cubas de inox e balseiros de carvalho francês. Púrpura, frutado, macio. Apesar da boa acidez não venceu a untuosidade do mocotó. Boa relação custo-benefício (nº702);
  • Quinta da Alorna Tinto, 13,5% álcool, ano 2010, vinho Regional Tejo, tinto de mesa fino seco. Sociedade Agrícola da Alorna S.A. Tejo, Portugal. Castas: Castelão, Syrah, Alicante Bouschet, Tinta Roriz. Estagio de 4 meses em carvalho americano. Granada, aromas e sabores de frutas vermelhas e toques de madeira. Com melhor estrutura, mais encorpado e com mais taninos perceptíveis que o anterior, acompanhou bem o mocotó (703) e
  • Dom Josepi Cabernet Sauvignon, 18%  álcool, vinho tinto licoroso doce. Piccoli Ind. e Com. de Vinhos Ltda. Pinheiro Preto SC Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon e álcool etílico potável. Acompanhou a pudim de claras com molho de ameixas pretas (nº704).

O mocotó servido foi do Bar + Arroz localizado no Córrego Grande, Florianópolis.

sábado, 9 de agosto de 2014

Viagem a Alemanha e Alsácia (Parte 2 - Vale do rio Mosel)


28/08/13



Visita ao Castelo de Eltz, edificação bem conservada, sendo que nunca foi atacado pelos franceses. Está na mesma família há 800 anos. Visita guiada em inglês e não se podia tirar fotografia do interior do castelo. Após, fomos para degustação no Max Ferdinand Richter.


A degustação foi muito boa, visitamos a adega datada do século 19. O dono, que nos recebeu, lembrava o "conde" pimentel", que conhecemos na viagem a Portugal. Provamos bons vinhos, em especial, os doces. O eiswien era muito bom (este é um tipo de vinho de sobremesa produzido a partir de uvas congeladas, enquanto ainda estão na videira, na Alemanha, isso ocorre em temperaturas menores que -10ºC, dessa forma os açúcares e outros sólidos não congelam, mas a água, sim, permitindo um mosto mais concentrado e que resulta num vinho muito doce.
Na sequência entramos na região do Rio Mosel, que tem características mais quentes e é ensolarada nos vários lados do rio sinuoso. Tem safras que produzem vinhos muito bons e outras nem tanto. A partir do ano de 2011 começaram a produzir vinhos com as castas: riesling e müller turgau. O solo é  xistoso (ardósia), possui algum quartzo e a poda é longa.


Foi explicada a forma de designação de qualidade do sistema de classificação dos vinhos na Alemanha:

QbA - vinho da região;
QmP - vinhos de qualidade superior, troken, halbtroken, cabinet (leves), spätlese (colheita tardia), auslese, berenauselese, troken berenauselese auslese (uva passa colheita tardia).


Provamos Graacher Himmelreich Riesling Kbinett Trocken 2011, Graacher Himmelreich Riesling Kbinett Trocken 2009, Brauneberger Juffer-Sonnenuhr Riesling Spätlese Trocken 2012, Brauneberger Juffer-Sonnenuhr Riesling Spätlese Trocken 2010, Mülheimer Sonnenlay Riesling Kabinett Fenherb 2012, Mülheimer Sonnenlay Riesling Kabinett Fenherb 2011, Erdener Treppchen Riesling Kabinett 2012, Erdener Treppchen Riesling Spätlese 2012, Brauneberger Juffer Riesling Auslese 2011 e  Mülheimer Helenenkloster Riesling Eiswein 2009.

Ficamos hospedados ao lado da vinícola, no Hotel Weinromantickhotel Richtershof.


O jantar gourmet teve como primeiro prato - sopa de cenoura com gengibre e camarão, segundo prato - lombo de porco e batata, de sobremesa foi servido sorvete e bolo de chocolate. Era uma verdadeira mesa dos cardeais com direito a cobertor...

29/08/13

Visitamos Vinoteck Markus Molitor. Esta vinícola faz vinho auslese seco (colheita feita quinze dias depois). Aprendemos mais uma palavra em Alemão, beernauslese, uva seca no pé, uva passa, colheita tardia. Provamos Wehkener Klosterberg Kabinett Riesling 2011, Zeltinger Sonnenuhr Spätlese Riesling 2007,  Wehkener Klosterberg Auslese Riesling 2011, Bernkasteler Badstube Spätlese Riesling 2011, Wehlener Klosterberg Spätlese Riesling 2006,  Wehkener Sonnenuhr Kabinett Riesling 2009, Ürziger Würzgarten Spätlese 2003, Erdener Treppchen Beerenauslese Riesling 2003.


Almoçamos na cervejaria Kloster Machern. Primeiro ouvimos a explicação sobre o processo de produção e sobre a Lei da Pureza da Cerveja de 1516 e depois degustamos três tipos de cerveja, weizen, dunkel e hellwies, não filtradas.


O almoço tipicamente alemão: sopa, schnitzel (costela de porco à milanesa com batatas fritas) e sobremesa.


De noite fomos à festa do vinho, o Weinfest der Mittelmosel. Uma grande festa, com barracas para cada cidade onde é produzido vinho, algumas tinham comidas como salsicha com pão, Flammkuchen (uma mini pizza típica, que na Alsácia se chama Tarte flambée), churrasco de porco, champignon, doces etc. Também havia várias atrações, como shows de orquestas, corais típicos e bandas covers. Tudo acontecendo numa cidadezinha medieval repleta de casas enxaimel



30/08/13

Visitamos a vinícola Von Othegrave onde planta-se uva desde 1405 e a casa é de 1850. Foi destruída na 2ª Grande Guerra, a casa e todo o vinhedo. Tiveram que replantar o vinhedo e reconstruir a casa.


Na Alemanha são usadas barricas de madeira alemã para envelhecimento, maturação ou para a fermentação malolática, com tamanhos diferentes, sendo que cada uma tem um nome diferente como Stückfaß e a fuder.

Provamos zekt Riesling brut 2009, Riesling 2012, Max 2012, Kanzem an der saar Rockstein GG 2011, Kanzem an der saar Herrenberg Riesling Kabinett 2011, Kanzem an der saar Altenberg Riesling Kabinett 2011 e Kanzem an der saar Bockstein Riesling Spätlese 2008.


Passeamos pelos jardins (impecáveis) e vimos um robô cortando a grama. Depois vimos o carro que o dono usa para entregar as garrafas de vinho, um Opel Olympia, 1954.

Visitamos Trier, cidade de 100.000 habitantes, onde nasceu Constantino e sua  mãe, Helena. Conhecemos a Porta Nigra, construção romana do século III, a casa mais antiga de Trier (do rei) é de 1230, tinha uma porta aberta para a rua somente no segundo andar (para evitar ser invadida por inimigos) e na praça principal acontecia uma feira de frutas. Também visitamos a Catedral de São Pedro, a igreja mais antiga da Alemanha.


Depois fomos ver uma escultura em pedra dos tempos do império romano que representava um barco transportando barricas de vinho. Também vimos a réplica da embarcação, que tinha acabado de zarpar. No final do dia, Birgite foi embora. Jantamos no Zeltinger Hof.

31/08/13

Visitamos a Vinoteck Bürklig-Wolf Weingut. Fomos recebidos pelo diretor de exportação para a Europa. Muito simpático, explicou a hitória da vinícola e que quando o dono morreu não tinha filhos, sendo que a vinícola ficou para o sobrinho. Até a década de 80 a preocupação era com a quantidade. O sobrinho herdeiro assumiu com 16 anos e pôs no testamento que sua filha só poderia estar a frente dos negócios com 32 anos. Ele morreu e a vinícola ficou ao encargo de um administrador, mas a qualidade caiu. A herdeira estudou enologia e administração e quando finalmente assumiu, seu objetivo era a qualidade. Eles não produzem vinhos doces.

Light Lunch na Vinoteck Bürklig-Wolf Weingut

Provamos Dr. Bürklig-Wolf Riesling Trocken 2012, Dr. Bürklig-Wolf Riesling Ruppertsberger Riesling Trocken 2012, Dr. Bürklig-Wolf Wachenhimer Gerümpel Riesling Trocken 2012,  Dr. Bürklig-Wolf Ruppertsberger Hoheburg Riesling Trocken 2012, Dr. Bürklig-Wolf Gaisböhl Riesling Trocken 2012, Dr. Bürklig-Wolf Hohemmorgen Riesling Trocken 2009, Dr. Bürklig-Wolf Pinot Noir Trocken 2011, Dr. Bürklig-Wolf Wachenheimer Böhling Riesling Trocken 2012 e Dr. Bürklig-Wolf Ruppertsberger Riesling Auslese 2010.

Seguimos para Heidelberg. Deixamos as malas no hotel e saímos para a visita ao famoso castelo. Subimos de funicular e nosso guia era um senhor alemão que tinha morado em Portugal. O castelo datado do século 13, foi destruído, saqueado, incendiado, atacado e reconstruído várias vezes. Vimos o maior barril de vinho do mundo com capacidade para 238.000 litros, para fazê-lo usaram 150 árvores de carvalho. Vimos a biblioteca, a sala do rei, a capela...

Barrica de 238.000 litros de vinho em Heidelberg

Depois andamos pela cidade, vimos a markplatz, a igreja, o afresco da nossa senhora e a universidade mais velha da Alemanha. Paramos em um restaurante para tomar uma cerveja, Perkeo.



Veja também:
Viagem para o vale do Mosel, Reno e Alsácia
Viagem à Alemanha e Alsácia (Parte 1 - Vale do Rio Reno)
Viagem a Alemanha e Alsácia (Parte 3 - Alsácia)