domingo, 30 de junho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)

11/Abril/2011

Com o fim do intercâmbio começamos um tour de dez dias pelo sul da ilha sul da Nova Zelândia. Nos despedimos dos novos amigos e seguimos nosso rumo. Nosso motorista e guia foi o Derek.


Nossa primeira parada, foi na vinícola Oyster Bay. A vinícola esva no processo de produção e vimos os processos de prensagem, descarte do resíduo e o mosto indo para os tanques de aço inox.









Paramos para conhecer o lago Nelson, tiramos fotos com patinhos nadando nas suas águas glaciais e, enquanto isso, a Van encheu de mosquitos.


Almoçamos em um Hummingbird Coffee, a beira da estrada. Dai em diante paramos algumas vezes para fotografar rios e corredeiras. A parada que valeu mais a pena foi a da pancake rocks (panquecas), paisagem muito bonita e interessante (Paparoa National Park): são formações de pedras calcárias com erosões que lembram uma pilha de massa de panquecas.


Dormimos no hotel em Greymounth, o The Ashley Hotel.

12/Abril/2011

Tomamos um bom café da manhã, com frutas, pães, queijo e presunto, acompanhado de espumante para comemoramos os 12 anos do grupo solera.

Partimos para mais dia de viagem. Vimos mais alguns lagos como o Lago Lanthe.


Depois fomos para nos glaciares Franz Josef e Fox. Chegando lá, almoçamos e depois fomos para o passeio de helicóptero até a geleira. Antes do voo, uma amiga do grupo tropeçou na calçada e caiu em cima da máquina fotográfia, a máquina não estragou, mas ela trincou uma costela.


Fizemos o sobrevoo nos dois glaciares, Franz Josef e Fox. Em um deles descemos, tomamos uma garrafa de vinho tinto, brincamos na neve e batemos muitas fotos.  Foi um passeio muito legal, principalmente porque foi o primeiro voo de helicóptero de todos. Fomos em dois helicópteros ao mesmo tempo e assim todos estavam juntos no glaciar a 2.800 metros de autitude.


Depois o Derek nos levou a um lago, onde seria possível batermos fotos das montanhas espelhadas na água, a trilha foi longa, bonita, no meio de uma mata bonita e alta e com um caminho "pavimentado" muito organizado e limpo.


Depois paramos para ver o glaciar pelo lado de baixo. Andamos em uma trilha, tão organizada quanto a anterior de pedras com "pontes" de pedra para atravessarmos os córregos.


No caminho para o hotel, paramos para bater foto do mar e umas pedras, muito bonito, quando voltamos para o carro, estava cheio de mosquito, foi um desespero, todo mundo matando mosquitos.

Dormimos num hotel em Haast.

13/Abril/2011

Acordamos e tomamos café da manhã e pegamos a estrada.
Paramos algumas vezes para fotos de cachoeiras a beira da estrada, então vimos as marcas das mãos nos vidros, marcas de desesperados, matando mosquitos no dia anterior. Em uma das paradas para ver lago Wanaka, encontramos alguns ciclistas que já haviam percorrido 400 km, mas o detalhe é que todos tinham cabelos branco.

Paramos na fun house, cheia de ilusões de ótica.



Depois fomos para Alexandra e fomos direto para o hospital levar nossa amiga que tinha caido no inicio da tarde.

Fomos dar uma caminhada pela cidade e tomamos um chope preto e um chope vermelho.


Jantamos com o pessoal do FriendShip do clube de Alexandra. Eram umas 20 pessoas do clube de Alexandra. Conversamos sobre o Brasil e Florianópolis, então jantamos. Foi muito acolhedor.


Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)
Offtopic: Austrália

terça-feira, 4 de junho de 2013

Reunião nº 157 - Vinhos portugueses da Bairrada

Reunião nº 157

Dia: 30/05/2013

Tema: Vinhos da DOC Bairrada Portugal.


Vinhos:

  • Ortigão Espumante Baga Bruto, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante brut. Quinta do Ortigão Sociedade Agro Turística Ltda. Anadia Portugal. Castas: 100% Baga. Amarelo âmbar claro com reflexos rosa. Apresenta uma leve turbidez. Borbulhas finas e persistentes. Aromas agradáveis fermento e pão. Na boca bom corpo, boa permanência retrogosto muito agradável. Apreciado por todos. Eclético acompanhou bem o "amuse bouche": pasta de figo com fatia de salame sobre torradinhas. Foi igualmente bem com a sobremesa de espumoso de maracujá com marshmelow (nº653);
  • Ortigão Espumante Tinto Bruto, 12,5% álcool, ano não indicado, vinho tinto espumante brut. Quinta do Ortigão Sociedade Agro Turística Ltda. Anadia Portugal. Castas: 25% Baga, 25% Syrah, 50% Touriga Nacional. Escuro, granada. As borbulhas só são percebidas pelo cordão que se forma. Aromas animais não muito agradáveis. Na boca também não agradou. Persistência alta, mas com retrogosto meio amargo, desagradável (654);
  • Aliança Bairrada Reserva Tinto, 13% álcool, ano 2010, vinho tinto de mesa fino seco. Aliança Vinhos de Portugal S.A. Sangalhos Portugal. Castas: 100% Baga. Escuro, rubi/cereja. Aromas frutados agradáveis. Na boca acidez e taninos característicos da casta. Corpo médio. Acompanhou bem a sobrepaleta suína recheada servida. Boa relação custo benefício (nº655);
  • São Lourenço Bairrada Tinto, 13 % álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco. Colinas de São Lourenço Soc. Vitícola, São Lourenço do Bairro, Portugal. Castas: Touriga Nacional, Merlot, Syrah. Rubi escuro. Aromas agradáveis, frutas e alguma madeira. Tem um pouco mais de corpo que o anterior e menos acidez. Também foi bem com a sobrepaleta (nº656);
  • Quinta da Dôna Bairrada Tinto, 14,5% álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco. Aliança Vinhos de Portugal S.A. Sangalhos Portugal para Quinta da Rigodeira Casa Agrícola. Casta: 100% Baga com 14 meses em carvalho francês. Rubi intenso. Aromas muito agradáveis de frutas vermelhas e chocolate. Taninos e acidez presentes e bem equilibrados. Complexo e poderoso, mas muito elegante. Ótimo com a comida justificando o preço alto (657).

Após a degustação foram servidos uma entrada "amuse bouche" (pasta de figo com fatia de salame sobre torradinhas), sobrepaleta suína recheada assada na brasa (com salada, arroz e batatas souté) e de sobremesa espumoso de maracujá com marshmelow.


domingo, 26 de maio de 2013

Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)

07/Abril/2011

Não dormimos bem, acordei as 03:00 e só consegui dormir novamente as 06:00. As 08:00 nos levantamos e fomos tomar café da manhã (efeito da diferença de fuso). Depois fiz a massa da pizza, para deixar ela crescendo durante o dia.

Então visitamos a vinícola Montana. O Eduardo (presidente do Friendship de Florianópolis) deu uma entrevista ao jornal local depois tiramos foto para o jornal.

Fomos notícia em jornal em Blenheim, Nova Zelândia

Montana é a maior vinícola da Nova Zelândia, mas os vinhos não agradaram muito. O espumante era um sauvignon blanc que foi adicionado o gás carbônico, este foi decepcionante. O Leo tinha me dito que ali na região, as vinícolas congelam a uva para fazer icewine, o que depois foi confirmado.

Montana Wines

Esta foi a única até aqui que nos levou a um tour pela vinícola, nas demais foi só a degustação em  balcão com as taças e a explicação sobre o vinho.
Na Montana vimos a desengaçadeira funcionando. Vimos os barris de carvalho e de aço. Os de carvalho são usados por 6 anos.

Depois fomos para a vinícola Allan scott para a próxima degustação. Lá foi só no balcão e provamos 5 vinhos, os quais achamos um pouco melhores que os da Montana.

Aqui nós almoçamos, tinha um cardápio para o FF com três opções: pasta com cogumelos e espinafre, sopa de frutos do mar e quiche de tomate com salada. Eu e a Ida pedimos o primeiro e pedimos uma garrafa de vinho pinot noir.
Nos sugeriram degustar 3 cervejas produzidas ali na região uma preta, uma de trigo e uma irlandesa, todas muito fortes.

Provando uma cerveja na Allan Scott

A próxima degustação foi na Dryland e como tínhamos tempo de sobra, paramos na Woll Shop, onde tinha várias lojas com degustação de azeite (produzidos na NZ) e licores.

Na Dryland fomos recepcionados com uma taça de vinho, lá degustamos quatro vinhos brancos, dois tintos e um ice-wine, sendo este último minha segunda grande decepção, pois eles colhem a uva e congelam no freezer para fazer o ice. O Leo já tinha me falado sobre isso na noite anterior, mas eu não tinha acreditado. Ele também disse que esta última vinícola era a melhor, o que nós concordamos. Eu e a Ida compramos um vinho para tomar no jantar com o Leo e a Julie, um Shirah, que nós não havíamos degustado. Quando chegamos em casa com o vinho, Leo gostou, pois ele tinha comprado um Shirah Australiano, um Jacob Creek.

Montamos duas pizzas, uma de presunto e queijo e outra de calabresa. As pizzas ficaram muito boas, eles adoraram, principalmente, o aroma do orégano. Acompanhando as pizzas bebemos os vinhos Jacob Creek e Dryland pinot noir.

Preparando uma janta para nossos anfitriões

Leo anotou tudo o que colocamos na pizza, pois ele nunca tinha comido a pizza dessa forma. A que ele mais gostou foi a de queijo com presunto, botamos umas fatias de gorgonzola e realmente ficou muito boa. A massa que sobrou, esticamos e assamos para que fosse congelada. Chamou à atenção o fato deles ficarem impressionados com o orégano na pizza, Leo falou: - Lots of flavours!!!

08/Abril/2011

Dormi muito bem e no café da manhã provei "feijoa" uma fruta parecida com uma pequena goiaba, a qual se come de colherinha como kiwi, gostei. Depois que cheguei de volta ao Brasil, descobri que esta fruta é a conhecida aqui como goiaba serrana.
"É um arbusto vivaz ou árvore de pequenas dimensões, atingindo de 1 a 7 metros de altura, originário das terras altas do sul do Brasil, leste do Paraguai, Uruguai e norte da Argentina." Fonte: Wikipedia.

Goiaba serrana ou Feijoa

Após o café da manhã, fomos na direção de Picton. No caminho paramos na vinícola Johanneshof para degustação. Era uma vinícola pequena, familiar e de uma família de alemães. Os vinhos foram muito apreciados e a degustação foi feita ao ar livre,  estava um dia lindo.

Degustação ao sol na Johanneshof

Após a degustação, fomos para Picton onde visitamos o museu Edwin Fox, onde estava exposto um navio do século XIX, que fez muitas viagens da Inglaterra para a Nova Zelândia, trazendo muitos imigrantes.

Piquenique em Picton

No almoço, fizemos um piquenique: Leo levou no porta-malas uma mesa desmontável de quatro lugares muito prática. O piquenique ocorreu na beira do porto, um lugar bem agradável...
A Julie levou uma torta tipica de ovos, bacon, presunto, ervilhas e outras coisas. Apesar de ser uma região de porto, a água do mar era limpa e era possível ver o fundo do mar.

Depois do almoço fomos surpreendidos com um passeio de catamarã e uma degustação misteriosa...

Sounds de Picton

Quando o passeio começou fomos para o deck superior e pudemos apreciar a bela paisagem dos "sounds" de Picton com morros dos dois lados (como costões lembrando a baía sul de Floripa), uma ilhota, pessoas andando de caiaque, pássaros marinhos, muitas águas vivas e pinguins nadando.

Fomos até uma enseada e lá vimos uns pássaros (shag) com ninhos em cima da árvore com filhotes, estas aves são excelentes pescadoras e mergulhadoras.

Um pouco mais adiante a tripulação nos deu pães para jogarmos na água e aconteceu um congestionamento de patos, shags e muitos peixes, uns bem grandes e azuis (blue cod).

Shag no ninho, em baixo d´água, após o mergulho e o Blue cod

Assim que acabou a brincadeira, o capitão nos levou para outra enseada onde fizemos nossa degustação surpresa.
Assim nem precisamos beber muito para ter a tonteirinha (a little drunk). Degustamos vinhos da vinícola Saint Clair: provamos quatro vinhos brancos e um tinto.


Chegando em casa tivemos meia hora para descansar e se arrumar, pois saímos para jantar na casa da Joan, uma senhora de 83 anos, mas com muita disposição, foi uma verdadeira festa de Babete, muita comida (preparada pela própria Joan). O Leo disse que aquele jantar era um típico "full english dinner".

Uma noite inesquecível

Quando chegamos a entrada já estava servida: bolachas, queijos cortados e vinho. Esperamos a Maria Regina e a host dela chegarem e, em seguida, sentamo-nos à mesa para jantar.
De início tinha salada de alface, beterraba, com frutos do mar, mariscos e camarões. Tinha um prato só de camarões grandes (prawns) crús.
Como primeiro prato foi servido carne de gado e de ovelha com um molho diferente para cada um (o de hortelã para a ovelha), acompanhada de batatas (assadas no forno e cozida, aleḿ de batata doce).
O segundo prato era sopa, duas variedades, uma era de abóbora.
Assim que acabamos vieram as sobremesas: salada de fruta, sorvete, torta de limão com merengue.
Saímos de lá satisfeitíssimos...
Joan mostrou o fotolivro da viagem que ela fez (quando tinha 81 anos) pelo deserto da Austrália onde ela que carregou a sua bagagem, tendo dormido, inclusive, em barracas.

Então fomos para casa, Leo tinha gravado o treino livre do GP da Malásia, vi um pouco e depois fui dormir.

09/Abril/2011

Nos levantamos cedo e tomamos nosso café da manhã. A Julie perguntou se queríamos ir a uma degustação ou ter tempo para passear no centro da cidade, preferimos ir à vinícola.
A vinícola, Peter Yealands,  era longe, mas o caminho foi bonito, com uma pequena serra no caminho. Quando chegamos na cidade de Seddon entramos e vimos uma área grande de plantação de uva. Chegando na vinícola encontramos alguns dos nossos amigos. A vinícola, segundo eles, é a maior vinícola sustentável do mundo. Eles produzem eletricidade eólica, o telhado é de painéis foto voltaico, a adega é embaixo da vinícola para minimizar gastos com refrigeração e eles fazem uma espécie de fardo com os galhos da poda para incinerar e com isso mover caldeiras e  também para usar o calor onde for necessário.
Vimos um filme sobre a vinícola,  o dono tem uma fazenda de mariscos e resolveu investir em vinho, a vinícola tem 1000 hectares e começou em 2003, com a primeira colheita em 2007.

Mosto provado e a degustação

Depois fomos para a degustação onde foi servido um suco recém espremido (o mosto), tinha um gosto de folha. Então provamos 4 brancos e 2 tintos, todos muito bons. Nesta vinícola eles produziam a uva tempranillo, o sabor do vinho e o aroma era muito herbáceo, lembrando rosmarino (alecrim). Comprei um para o Leo, pois ele me disse que não conhece os vinhos portugueses, só o vinho do porto, mas que ele já tinha experimentado o tempranillo. Eu disse que gosto muito dos portugueses, do alentejo e do douro.

As videiras, sal, a videira dentro do prédio e o gerador eólico

O prédio da vinícola era moderno e bonito. Me chamou atenção uma videira cultivada dentro do prédio, com irrigação e iluminação artificial.

Verificando a quantidade de açúcar no mosto

Depois da visita, passamos por uma fábrica de sal, passamos em casa para pegar o Leo e fomos à outra vinícola, a Hunters. Lá  encontramos todo o pessoal e degustamos 4 vinhos brancos e 1 tinto com a dona da vinícola. Vinhos bons.
Degustação na Hunters

Almoço na Hunters

Depois fomos ao museu de aviões históricos, o Omaka Aviation Heritage Centre,  principalmente da primeira guerra. Muitos aviões com cenários e alguns daqueles ainda aptos para voar.


Muitos destes aviões expostos ainda voam e todo ano no período da Páscoa acontece apresentações com batalhas aéreas, a Classic Fighters. Como estava próximo da Páscoa, estavam ocorrendo os preparativos.


A Julie nos buscou e ficamos no centro, mas as lojas já estavam fechadas e paramos para compras na  Warehouse, uma loja que tem de tudo e no supermercado.

Centro de Blenheim

10/Abril/2011

Domingo o dia foi livre, Leo e Julie foram à missa e nós fomos andando a uma feira, a Marlborough Farmers' Market. Lá vimos um coral cantando, barracas de temperos, de comidas prontas, de entretenimento para as crianças, etc.


Voltamos para casa.
O almoço foi sanduíche e cada um fez o seu. De tarde vimos um filme sobre a Nova Zelândia e dormimos um pouco. De noite fomos ao jantar de despedida no clube, mais uma vez outra comilança. Um prato de entrada de peixe (bluecod) com arroz, o segundo prato com carne de porco maçã e molho e batata e sobremesa de maçã e sorvete e pavlova.
Jantar de despedida do Friendship de Blenheim

PS.: The trip to New Zealand was really wonderful. We met lovely persons (especially Julie and Leo who received us with great affection). We tasted excellent wines, especially Sauvignon Blanc (which are among the best in the world) and visited amazing places. We made friends and had good memories in this wonderful journey.



Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem para a Nova à Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)
Offtopic: Austrália

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Reunião nº 156

Reunião nº 156

Dia: 04/05/2013

Tema: Vinhos bolivianos.


Vinhos:

  • Campos de Solana Malbec, 13% álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Malbec. Granado amarronzado um pouco turvo. Aromas animais não muito expressivo com cura de 17 dias!!! Na boca não agradou. Deixa um retrogosto desagradável. Talvez não seja um vinho para guardar 4 anos. Oferta do anfitrião que trouxe da Bolívia. US$7,45 (nº649).
  • Campos de Solana Cabernet Sauvignon,13,8%  álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Cabernet Sauvignon. Escuro rubi/cereja. Aromas parecidos com o do anterior. Na boca bem mais agradável. Com acidez alta, sem ser um grande vinho pode acompanhar bem algumas comidas. US$ 7,45  (650).
  • Campos de Solana Reserva Trivarietal, 14% álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Cabernet Sauvignon, Malbec e Merlot (no catálogo diz Tannat?). Escuro, rubi/cereja. Aromas semelhante aos anteriores. Na boca acidez e taninos presentes. US$15,08  (nº651).
  • Albino Armani Pinot Grigio, 12,5 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco,DOC Valdadige. Albino Armani, Dolcé, Corvara, Itália. Castas: Pinot Grigio. Branco esverdeado, límpido. Aromas agradáveis, frutas, pera e cítricos. Boa acidez e equilíbrio. Fresco e muito agradável, combinou com os quiches Lorraine e alho porró servidos, bem como com o bobó de camarão (nº652).
  • Costamaran, Valpolicella Clássico Superiore Ripasso I Castei, 14% álcool, ano 2009, vinho tinto fino seco DOC Valpolicella. Castellani Michele & figli. Marano Valpolicella Itália. Casta: 70% corvina, 20% Rondinella, 5% Molinara e 5% castas antigas da região. Aparência: límpido, cor rubi. Aromas no início de frutas frescas e depois compota e frutas secas. Muito macio com bom corpo e um agradável retrogosto. Um pouco encorpado demais para o bobó de camarão, mas perfeito para depois da refeição e antes da sobremesa. Teve uma apreciação melhor que na vez anterior quando o provamos em novembro de 2008, (385).


Após a degustação foram servidos quiches Lorraine e alho porró e bobó de camarão preparado pela baina Deja. Provamos também um azeite argentino Blend e uma óleo de Sementes de uva.