segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Vinhos dos EUA
REUNIÃO Nº 124
DIA: 28/08/2010
TEMA: VINHOS DOS EUA, da Vinícola Chateau Ste. Michelle, localizada no Columbia
Valley, estado de Washington.
VINHOS:
Inicialmente foi feita uma brincadeira com tres vinhos tintos com seus rótulos vedados e identificados pelos numeros: 1, 2 e 3
A proposta era bem simples: eleger o melhor ou mais agradável.
O resultado foi
1º - o Cabernet Sauvignon 2007, Chateau Ste. Michelle, 14,5%, linha Indian Wells, por possuir maior corpo e mais maciez em relação aos outros.
2º - o Syrah 2005, Chateau Ste.Michelle, 13,5%, que surpreendeu pela rispidez dos taninos e acidez elevada.
3º - o Assemblage Dal Pizzol 35 que se apresenta ainda muito duro, ácido e sem um bouquê definido. Alguns lembraram de estrebarias.
Todos os vinhos foram abertos uma hora antes e refrescada sua temperatura por 40 minutos.
CONCLUSÕES:
a) O nível de conhecimento do grupo está cada vez melhor.
b) A vitivinicultura nacional precisa evoluir para ombrear com os importados, pois o Dal Pizzol 35 quando sem adversário e acompanhado de um prato ou queijo forte, se apresenta como um bom vinho. Já quando se compara com outro, não se sustenta.
A seguir foi aberto o Sauvignon Blanc 2008, da Ste. Michelle e que foi a surpresa agradável da noite, bastante límpido e refrescante, com aroma e sabor cítrico (limão e maçã verde) e que combinou muito bem, com a entrada, cogumelos shitake com creme de salsão, palmito e quiwee.
Depois abrimos o Identidade 2006, da Casa Valduga. A curiosidade, foi a casta ARINARNOA - uma cruza de Petit Verdot e Merlot - é novidade entre nós.
Este vinho foi mal inserido no contexto, pois já haviamos comido a entrada e tomado o Sauvignon Blanc e a compatibilização já estava feita e, um tinto ali e ainda sem muita personalidade, foi um estranho no ninho.
Logo após foi a vez do Riesling 2008 da Chateau Ste. Michelle que estava destinado para a compatiblização com o prato principal, risoto de camarão com abacaxi. Este vinho foi uma completa decepção, pois em vez da esperada acidez e frescor do Riesling, apresentou uma picancia de frisante e um sabor de refrigerante sprite ou remédio cepacol. Tivemos que voltar correndo ao Sauvignon Blanc que combinou perfeitamente.
Na sobremesa - pudim de leite condensado - foi aberto um Vinho Santo da Pisoni, DOC trentino, vale do Laghi, 1998, 12,5%, uva nosiola, trazido "em baixo do braço" da Italia.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Vinhos da Toscana
Chianti na tradiocional Fiasco |
Reunião nº 107
Dia: 07/03/2009
Tema: Vinhos da Toscana
Vinhos:
- Cesani, Vernaccia di San Gimignano 13 % álcool, ano 2007, vinho branco seco DOCG. Azienda Agrícola Vincenzo Cesani, San Gimignano Itália. Casta: vernaccia. Já provado em 24/02/2007, na reunião 84, continuou agradando muitíssimo. Cor amarelo palha límpido, aromas intensos de flores e frutos. Muito agradável na boca com boa acidez e permanência. Combinou com o rondeli a quatro queijo e não fez feio com o al sugo. Foi o preferido de muitos na noite (nº314).
- San Fabiano Calcinaia Chianti Classico 13,5% álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco DOCG. San Fabiano Calcinaia SRL, Consórcio Gallo Nero, Castelllina in Chianti, Itália. Casta: Sangiovese. Límpido, cor púrpura, aroma agradável e elegante. Na boca, quando provado só, os taninos ainda muito agressivos mascaram as demais qualidades. Poderá ter ainda uns 2 anos de guarda. No entanto com o rondeli al sugo e o porpetone cresceu e combinou muito bem (nº409).
- Bellosguardo Chianti 12,5 % álcool, ano 2007, vinho tinto fino seco DOCG. Cantine Bellosguardo s.n.c. Lastra a Signa, Itália. Casta: Sangiovese, Canaiolo Nero, Trebbiano Toscano, Malvasia Del Chianti, Colorino. Límpido, cor granada, aromas de pouca intensidade e permanência. Na boca agradável, fácil de gostar, mas sem muita personalidade. Com a comida “morreu”. Apresentado na “fiasco” tradicional garrafa empalhada dos Chianti (nº410).
- Basciano, I Pini 13,5% álcool, ano 2005, vinho tinto seco: “Rosso dei colli della Toscana Centrale” IGT. Renzo Masi, Rufina, Itália. Casta: Cabernet Sauvignon, Merlot, e Syrah. Considerado um vinho Supertoscano, agradou muito, tanto quando provado só como com o acompanhamento da comida. A Carmen ficou arrepiada!!! Cor rubi, muito bom corpo com taninos presentes, mas não desagradáveis. Dividiu com o Vernaccia a preferência dos participantes (nº411).
Polpetone e rondelli servidos após a degustação |
custos de produção e a dificuldade de armazenamento está caindo em desuso.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Viagem para Brasília
Viagem à Capital Federal
03/10/2009
Saímos cedo de Florianópolis.
Chegando em Brasília, uma van nos pegou no aeroporto e nos levou ao apartamento dos nossos amigos.
Lá fomos recebido com um café da manhã muito especial. Vejam as fotos:
Iniciamos com um espumante Mumm e frutas maduras como morango, abacaxi e melancia (muito doces).
Salada de frutas, iogurtes, pães, pão de queijo e doces deliciosos.
Após o inesquecível café da manhã, fizemos um citytour por Brasília: visitamos a concha acústica dupla que em um ponto ouve-se o mesmo som vinte e sete vezes, pensamos como seria a risada da mariangela ali. Também visitamos o Memorial JK, a catedral, a igreja Don Bosco e uma superquadra.
Fizemos um piquenique, onde bebemos outro espumante e um vinho (Montes Alpha, Chile, syrah, 14,5%).
Fomos para o hotel e dormimos o resto da tarde.
À noite, fomos para a casa do outro casal amigo. Fomos recebidos com queijos e vinho tinto Viu Manet. Bebemos na sacada sob a luz da lua cheia e passeamos no jardim ao lado da piscina. Depois foi servida a salada e um vinho branco (Vila Antinori) e, finalmente, a janta - um bacalhau maravilhoso com espumante.
04/10/2009
Após o café da manhã fizemos a segunda parte do citytour.
Começamos vendo a troca da bandeira, que acontece uma vez por mês (no primeiro domingo), sendo que cada vez é feita por ou pelo exército, ou pela marinha ou pela aeronáutica e, naquela oportunidade, foi feita pela aeronáutica. Com uma salva de vinte e um tiros de canhão, orquestra tocando o hino nacional e dois caças super sônicos em voos rasantes.
Uma cerimônia que vale a pena ser vista.
Após, fomos visitar o congresso, o senado, a LBV e o Itamarati.
Almoçamos tilápia. Havia várias opções, uma que se destacou foi tilápia com molho de gorgonzola.
À noite fizemos nossa 115ª degustação.
Os vinhos eram os seguintes: um português ribatejo, um brunelo de montalcino, um espanhol de ribeira del duero e para a sobremesa um tokaji (seleção de primeira).
O nosso mestre ao ler a ficha do primeiro vinho deu a primeira deslizada: disse que o vinho tinha uma avaliação de 93 pontos do Mr. All, então ele perguntou: - Quem é esse Mr. All? Na verdade, era a avaliação da Mistral, e ele nem tinha bebido ainda.
Na leitura da ficha do vinho constava - "O melhor da Espanha e do novo mundo" e todos brindamos aos queridos anfitriões.
05/10/2009
Acordamos cedo, tomamos um café da manhã e fomos caminhar e vimos que Brasília não é uma cidade para se caminhar. Subimos a torre das antenas e tivemos uma vista de Brasília a 45 metros de altura.
Reunião nº 115
Dia: 3 e 4/10/2009
Tema: Viagem a Brasília
Local: Prévia na casa da Auricélia e Adelson e degustação na casa da Amélia e Sales.
Vinhos:
03/10/2009
Saímos cedo de Florianópolis.
Chegando em Brasília, uma van nos pegou no aeroporto e nos levou ao apartamento dos nossos amigos.
Lá fomos recebido com um café da manhã muito especial. Vejam as fotos:
Iniciamos com um espumante Mumm e frutas maduras como morango, abacaxi e melancia (muito doces).
Salada de frutas, iogurtes, pães, pão de queijo e doces deliciosos.
Após o inesquecível café da manhã, fizemos um citytour por Brasília: visitamos a concha acústica dupla que em um ponto ouve-se o mesmo som vinte e sete vezes, pensamos como seria a risada da mariangela ali. Também visitamos o Memorial JK, a catedral, a igreja Don Bosco e uma superquadra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasília |
Fizemos um piquenique, onde bebemos outro espumante e um vinho (Montes Alpha, Chile, syrah, 14,5%).
Fomos para o hotel e dormimos o resto da tarde.
À noite, fomos para a casa do outro casal amigo. Fomos recebidos com queijos e vinho tinto Viu Manet. Bebemos na sacada sob a luz da lua cheia e passeamos no jardim ao lado da piscina. Depois foi servida a salada e um vinho branco (Vila Antinori) e, finalmente, a janta - um bacalhau maravilhoso com espumante.
04/10/2009
Após o café da manhã fizemos a segunda parte do citytour.
Começamos vendo a troca da bandeira, que acontece uma vez por mês (no primeiro domingo), sendo que cada vez é feita por ou pelo exército, ou pela marinha ou pela aeronáutica e, naquela oportunidade, foi feita pela aeronáutica. Com uma salva de vinte e um tiros de canhão, orquestra tocando o hino nacional e dois caças super sônicos em voos rasantes.
Uma cerimônia que vale a pena ser vista.
Após, fomos visitar o congresso, o senado, a LBV e o Itamarati.
Almoçamos tilápia. Havia várias opções, uma que se destacou foi tilápia com molho de gorgonzola.
À noite fizemos nossa 115ª degustação.
Os vinhos eram os seguintes: um português ribatejo, um brunelo de montalcino, um espanhol de ribeira del duero e para a sobremesa um tokaji (seleção de primeira).
Paella servida após a degustação |
O nosso mestre ao ler a ficha do primeiro vinho deu a primeira deslizada: disse que o vinho tinha uma avaliação de 93 pontos do Mr. All, então ele perguntou: - Quem é esse Mr. All? Na verdade, era a avaliação da Mistral, e ele nem tinha bebido ainda.
Na leitura da ficha do vinho constava - "O melhor da Espanha e do novo mundo" e todos brindamos aos queridos anfitriões.
05/10/2009
Acordamos cedo, tomamos um café da manhã e fomos caminhar e vimos que Brasília não é uma cidade para se caminhar. Subimos a torre das antenas e tivemos uma vista de Brasília a 45 metros de altura.
Reunião nº 115
Dia: 3 e 4/10/2009
Tema: Viagem a Brasília
Local: Prévia na casa da Auricélia e Adelson e degustação na casa da Amélia e Sales.
Vinhos:
- Quinta Lagoalva de Cima 13,5 % álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco Regional Ribatejano. Sociedade Agrícola da Quinta da Lagoalva de Cima S.A. Alpiarça Portugal. Castas: 100% Alfrocheiro. (nº 439).
- Conti Costanti Brunello di Montalcino 13,5% álcool, ano 2003, vinho tinto fino seco DOCG Brunello di Montalcino. Andrea Costanti, Colle al Matrichese, Montalcino Itália. Casta: Brunello. (nº 440).
- Alion 14,5% álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco DO Ribera Del Duero. Bodegas Y Viñedos Alion S.A. Padilla de Duero, Peñafiel Espanha (nº441).
- Pesquera 14% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco DO Ribera Del Duero. Bodegas Alejandro Fernández Tinto Pesquera S.L. Pesquera de Duero, Valladolid, España acompanhando a magnífica Paella(nº442).
- Oremus Tokaji Aszú 12,5% álcool, ano 2000, vinho branco fino doce botrytizado 3 puttonyos. Tokaji Oremus Ltd Hungria. (nº443).
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Bouillebaise e Chardonnay
Reunião nº 149
Dia: 20/10/2012
Tema: Bouillebaise e Chardonnay
Vinhos:
- Aperitivo "Kir Almeida", espumante Courmayer Executive (nº 480) com geléia de amora do Domaine Almeida, dissolvida na vodka. Interessante o efeito das borbulhas nas sementinhas da amora.
- Castellamare, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco fino seco. Cooperativa Vinícola São João Ltda., Farroupilha RS Brasil. Castas: Chardonnay. Branco límpido com tons esverdeados. Aroma e sabor agradáveis, mas sem muita personalidade. Amanteigado e com baixa acidez. Custo benefício razoável (nº614).
- Pizzato Chardonnay 13 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco. Pizzato Vinhas e Vinhos, Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves RS Brasil. Castas: Chardonnay. Branco límpido amarelo claro esverdeado. Aromas agradáveis de flores e frutas cítricas e abacaxi. Agradável, bom corpo e acidez (nº615).
- Casa Venturini Chardonnay Reserva 13,5 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Vinícola Goes & Venturini, Flores da Cunha RS. Brasil. Castas: Chardonnay. Branco límpido, amarelo palha. Aromas de frutas tropicais. Mais leve e ácido que o anterior. Tem um toque leve de mineral (nº616).
- Casas del Toqui Chardonnay 13,5 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco DO Valle Central. Casas del Toqui S.A. Requinoa, Chile. Castas: Chardonnay. Amarelo esverdeado, aromas frutados corpo médio e boa acidez (nº617)
- Brocard Chablis 12,5% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Chablis. Jean-Marc Brocard Préhy França. Castas: Chardonnay. Apesar de ser também 100% Chardonnay como os anteriores é um vinho completamente diferente. Bem mais austero e complexo passa uma sensação de mais seco. A principal característica é sua mineralidade. A melhor da noite. (nº618)
- Codorniu María 12,9 % álcool, ano não indicado, vinho branco espumante brut. Produzido e engarrafado para Codorniu Argentina por José Joaquim Reginato e Cia. Mendoza Argentina. Castas: 60% Chardonnay e 40% Tocai Friulano (nº619).
Foi servida uma Bouillebaise "mané" com berbigão e cação, muito saborosa que combinou bem com os vinhos servidos em especial os três últimos vinhos servidos. Sobremesa: doce de abóbora em pedaços na cal.
sábado, 20 de outubro de 2012
Vinhos e lagosta
Lagosta a thermidor |
Reunião nº 116
Dia: 23/10/2009
Tema: Vinhos e lagosta
Vinhos:
- Casa Valduga Gran Reserva Espumante 12,5 % álcool, ano 2002, vinho branco espumante extra brut. Casa Valduga Vinhos Finos Ltda., Bento Gonçalves RS Brasil. Castas: Chardonnay e Pinot Noir (nº444).
- Brumont Gros Manseng-Sauvignon 12% álcool, ano 2008, vinho branco fino seco. S.A. Vignobles Brumont Laguian, Gascogne França. Casta: Gros Manseng-Sauvignon (nº445).
- Pioche ET Cabanon Rosé 13% álcool, ano 2006, vinho rosé fino seco Appelation Coteaux d’Aix em Provence Controlée. Jean Luc Colombo La Roche TainL’Hermitage França (nº446).
- Coquard Chiroubles 13% álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco. Christophe Coquard, Theizé en Beaujolais França (nº447).
- Nederburg Nobel Late Harvest 11% álcool vinho branco doce. Nederburg África do Sul (448)
Receita de Lagosta à Thermidor
Ingredientes:
- 2 unidade(s) de lagosta
- 2 colher(es) (sopa) de manteiga
- 1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
- 1 xícara(s) (chá) de molho bechamel
- sal a gosto
- pimenta-do-reino preta a gosto
- 1/2 xícara(s) (chá) de creme de leite fresco
- parmesão ralado(s)
- 1 xícara(s) (café) de conhaque
- 1 xícara(s) (chá) de leite
Retire a carne das cascas e seque as mesmas no forno baixo. Leve uma panela ao fogo, deixe aquecer e junte a manteiga. Quando derreter, acrescente a cebola. Deixe refogar, mexendo, mais ou menos 1 minuto, em fogo forte. Junte a carne da lagosta e deixe dorar levemente. Enquanto refoga, junte sal e pimenta do reino. Despeje o conhaque e flambe. Junte o Molho branco o leite e o creme de leite, deixando cozinhar por 12 minutos. Acerte o sal do molho.
Arrume a carne nas cascas, cubra com o molho e queijo ralado e leve ao forno para gratinar.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Reunião em Porto Alegre
Reunião nº 109
Dias: 1º, 02 e 03 de maio de 2009
Tema: Viagem a Porto Alegre *
Viagem dia 1º de maio:
Viajamos em um micro-ônibus locado para o nosso grupo de Florianópolis à Porto Alegre. A primeira parada foi em Laguna e comemos pastel de camarão (UB) com café e caldo de cana (2xUB).
Almoçamos em Sombrio: a la minuta, arroz, feijão, bife, ovo, batata frita (B) com cerveja Skol (UB).
Degustação oficial:
Recepção na casa da Maria Regina
Jantar no restaurante Querência
Sábado dia 02/05
Café da manhã no Querência com François Montand Blanc de Blanc, 12% álcool , ano não indicado, vinho espumante branco demi-sec método tradicional. Compagnie des Grands Vins Du Jura, Crançot França. (B) Oferta da anfitriã. (nº426)
Fizemos um citytour em Porto Alegre: visitamos a catedral, o Teatro São Pedro e o Mercado Público.
Almoço no Rincão Crioulo. Rodízio de carnes (B), irregular, alguns pedaços ótimos, outros meio ruinzinhos. Cerveja Serramalte (B) e Polar (B). Show de danças (UB) e boleadeiras (B) com a participação da Didi e Leal (LE), que fazia aniversário. Tiveram inclusive serviço de cabeleireiro penteando as madeixas e topete.
Jantar na Galeteria Jovani (B) massas honestas e galeto crocante.
Vinhos Costa do Pacífico, feito no Chile pelo grupo da Miolo (B)
Domingo dia 03/05
Passeio no barco Farol de Itapuã até onde o Guaíba desemboca na Lagoa dos Patos. Vinho Esporão Alicante Bouschet (B) (nº227) e o Bag inBox da Valduga que tomamos durante toda a viagem e que não chega a ser um UB mas é bem meia boca. Almoço no restaurante Polska (LE) onde comemos um menu degustação de comidas polonesas com 11 pratos. Vinho Don Elias Cabernet Sauvignon (B).
* Nota como a viagem foi ao Rio Grande do Sul, os conceitos foram dados de acordo com o preconizado na região, ou seja:
LE é Loco de Especial!
B é Buenasso!
UB é Uma Bosta!
Dias: 1º, 02 e 03 de maio de 2009
Tema: Viagem a Porto Alegre *
Viagem dia 1º de maio:
Viajamos em um micro-ônibus locado para o nosso grupo de Florianópolis à Porto Alegre. A primeira parada foi em Laguna e comemos pastel de camarão (UB) com café e caldo de cana (2xUB).
Almoçamos em Sombrio: a la minuta, arroz, feijão, bife, ovo, batata frita (B) com cerveja Skol (UB).
Degustação oficial:
Recepção na casa da Maria Regina
- Adolfo Lona 12% álcool, ano não indicado, vinho espumante branco Nature método tradicional. Adolfo Lona elaborado nas instalações da Aurora, em Garibaldi, RS, Brasil. Castas: não indicadas. Cor amarelo palha, perlage fina e persistente boa acidez. Enche bem a boca e deixa um final com um certo amargor, mas não desagradável (B). Foram servidos como acompanhamento, bolinhos de bacalhau e calabresa, castanhas, passas, amêndoas, queijos etc (LE) (nº418).
- Alto Vale, Natural Brut; 12% álcool, ano não indicado, vinho espumante branco Nature. Alto Vale, Garibaldi (?), RS, Brasil. Castas: Chardonnay, Riesling Itálico e Pinot Noir. Cor esverdeado, perlage mais grossa que o anterior boa acidez. Agradável, mas com menos personalidade que o anterior.(B) (nº419).
- Valmarino, 13% álcool;, ano não indicado, vinho espumante rosé Nature método champenoise. Valmarino , Garibaldi (?), RS, Brasil. Castas: Cabernet Sauvignon e Pinot Noir. Bela cor rubi transparente e com boa perlage. Agradável. Também combinou com os acompanhamentos servidos (B) (nº420)
Jantar no restaurante Querência
Paella dos pampas |
- Pardina 13,5% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco Denominação de Origem Cariñena. Bodegas Victoria S.L. Zaragoza Espanha. Casta: 70% Tempranillo, 20% Syrah, 10% Cabernet Sauvignon. Límpido, cor rubi, o aroma agradável, de complexidade média. Na boca, agradável, acidez alta, taninos discretos. Combinou muito bem com a linguiças temperadas (B) (nº421).
- Universo Patagônia Coleción NQN, 14 % álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco. NQN Viñedos de La Patagônia, Neuquem Argentina. Casta: 60% Malbec, 30% Merlot e 10% Cabernet Sauvignon. Límpido, cor rubi escuro. Aroma frutado: ameixas e alguma madeira. Na boca agradável, boa acidez, mais encorpado e complexo que o anterior (B+) (nº422).
- Punto Final Malbec 15% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Bodegas y Viñedos Renacer S.A. Mendoza Argentina. Casta: 94% Malbec e 6% Cabernet Franc.. Cor rubi muito fechado, aromas complexos e persistentes, macio e muito agradável na boca com bom corpo. Taninos e acidez equilibrados combinou com a Paella Gaucha (B) servida. Dividiu com o seguinte a preferência dos participantes (LE) (nº423).
- Casa Silva Microterroir de Los Lingues Carmenere 14,5% álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Viña Casa Casa Silva Colchagua Valley, Chile. Casta: 100% Carmenere. Límpido, cor rubi escuro, aroma complexo e agradável. Na boca, bom corpo, taninos presentes, mas equilibrados também foi um dos destaques da noite (LE) (nº424).
- Vin de Constance 14% álcool, vinho branco doce natural. Klein Constantia, Constantia, África do Sul. Casta: Frontignac, Pontac, Muscadet e Steen. Límpido, cor dourado, aroma complexo muito agradável lembra alguns vinhos botrytizados, frutas secas, compotas caldas etc. Na boca, acidez alta complementa o alto teor de açúcar impedindo que o vinho fique enjoativo. Acompanhou a sobremesa. Foi oferta da anfitriã que o trouxe em mãos da África do Sul (LE+) (nº425).
Sábado dia 02/05
Café da manhã no Querência com François Montand Blanc de Blanc, 12% álcool , ano não indicado, vinho espumante branco demi-sec método tradicional. Compagnie des Grands Vins Du Jura, Crançot França. (B) Oferta da anfitriã. (nº426)
Fizemos um citytour em Porto Alegre: visitamos a catedral, o Teatro São Pedro e o Mercado Público.
Almoço no Rincão Crioulo. Rodízio de carnes (B), irregular, alguns pedaços ótimos, outros meio ruinzinhos. Cerveja Serramalte (B) e Polar (B). Show de danças (UB) e boleadeiras (B) com a participação da Didi e Leal (LE), que fazia aniversário. Tiveram inclusive serviço de cabeleireiro penteando as madeixas e topete.
Jantar na Galeteria Jovani (B) massas honestas e galeto crocante.
Vinhos Costa do Pacífico, feito no Chile pelo grupo da Miolo (B)
Domingo dia 03/05
Passeio no barco Farol de Itapuã até onde o Guaíba desemboca na Lagoa dos Patos. Vinho Esporão Alicante Bouschet (B) (nº227) e o Bag inBox da Valduga que tomamos durante toda a viagem e que não chega a ser um UB mas é bem meia boca. Almoço no restaurante Polska (LE) onde comemos um menu degustação de comidas polonesas com 11 pratos. Vinho Don Elias Cabernet Sauvignon (B).
* Nota como a viagem foi ao Rio Grande do Sul, os conceitos foram dados de acordo com o preconizado na região, ou seja:
LE é Loco de Especial!
B é Buenasso!
UB é Uma Bosta!
sábado, 6 de outubro de 2012
Aniversário de 10 anos
Reunião nº 108
Dia: 17/04/2009
Tema: Aniversário de 10 anos do grupo
- Casa Lapostolle Clos Apalta 15 % álcool, ano 2005, vinho tinto fino seco. Casa Lapostolle S.A., Santa Cruz Colchaga Valley, Chile. Castas: Carmenère e Merlot(84%) e Cabernet Sauvignon(16%). Elaborado a partir de vinhas com 60 anos sem irrigação, vinificado em cubas de carvalho francês e maturado por 20 meses em barricas de carvalho francês, tem pontuação 96 do Robert Parker, foi o vinho eleito para o brinde da comemoração dos 10 anos do grupo. Cor púrpura/rubi escuro, límpido, aromas intensos e complexos no início frutas vermelhas e depois compotas, frutas secas permanecendo durante todo o jantar. Muito agradável, bem encorpado, enche bem a boca com permanência fantástica. Elegante com taninos presentes, mas muito equilibrados. Acidez perfeita (nº412).
- Herdade do Mouchão Tonel 3-4 14,5% álcool, ano 2003, vinho tinto fino seco Regional Alentejano. Vinhos da Cava Dourada S.A., Herdade do Mouchão, Casa Branca Portugal. Casta: tradicionais alentejanas. Límpido, cor rubi, o aroma demorou a abrir, mas revelou-se muito agradável, complexo e persistente. Na boca, tem um certo toque rústico, porem com personalidade e retrogosto muito agradável. Tem características diferentes do anterior, mas é difícil dizer qual o preferido. Justifica a fama que tem. (nº413).
- Sumarroca Reserva, 11,5 % álcool, ano 2005, vinho branco espumante brut, Cava elaborado pelo método tradicional. Bodegas Sumarroca S.L., Subirats, Barcelona Espanha. Casta: Parellada(42%), Xarello(24%), Macabeo(27%) e Chardonnay(7%). Límpido, cor amarelo palha com reflexos verdes, perlage fina, abundante e com alta permanência, aromas agradáveis. Na boca agradável, boa acidez, combinou muito bem com as entradas de ostras com alho e gratinada bem como com a endívia com camarão (nº414).
- Oremus Tokaji Dry Mandolás 14,2% álcool, ano 2006, vinho branco seco. Tokaji Oremus Ltda, do grupo Veja Sicilia, Hungria. Casta: Fumint e Harslevelu. Maturação em barricas de carvalho durante vários meses. Diferente dos Tokaji mais conhecidos, que são vinhos de sobremesa, este vinho é seco. Cor amarelo palha, aromas florais, agradável na boca quando tomado só. Sua baixa acidez dá uma sensação de doce que não combinou muito bem com a ótima e rica Paella preparada pelo Jaime do Restaurante Ostradamus (nº415).
- M. Chapoutier Belleruche Cote Du Rhone 14% álcool, ano 2006, vinho tinto fino seco AOC Cote Du Rhône. M. Chapoutier Tain França. Casta: Grenache(80%) e Syrah(20%). Sem passagem por madeira. Límpido, cor púrpura, aroma agradável. Na boca, acho que ficou prejudicado quando em comparação com os fantásticos tintos que provamos antes do jantar. Acho que merece uma prova sem uma concorrência tão forte (nº416).
- Ramos Pinto Porto 20 anos Quinta do Bom Retiro 19,5% álcool, vinho fortificado tinto doce DOC Vinho do Porto. Adriano Ramos Pinto, Vila Nova de Gaia, Portugal. Casta: típicas do Douro. Límpido, cor âmbar/dourado, aroma potente complexo muito agradável e elegante frutas secas, compotas caldas etc. Na boca, potente, uma explosão de gostos. Acompanhou a sobremesa dos docinhos e bolo da Amábile preparados e decorados especialmente para a ocasião. Foi oferta do casal anfitrião que o trouxe em mãos de Portugal. (nº417).
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