domingo, 21 de julho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)

14/Abril/2011

No café da manhã, nosso colega provou Marmite e não gostou.
Fizemos uma degustação na Vinícola Black Ridge. Depois que voltamos ao Brasil, descobrimos que o dono está vendendo a vinícola e quer construir um disco voador para velocidades de 4 a 5 vezes a velocidade da luz!!!!

Uvas nas videiras em Black Ridge

Pegamos a estrada novamente e depois de algum tempo paramos em uma feira de frutas, tomamos um café.
A próxima degustação foi na Vinícola MT Difficult, na qual foi servido almoço. Nenhum vinho agradou, mas o cardápio estava apetitoso. Ficamos em dúvida, mas decidimos ir adiante, pois ainda era 11:30 h.

Difficult Winery

Paramos, ainda, em uma queijaria, onde também havia uma vinícola e um restaurante (os queijos eram muito bons, tinha queijo de cabra e de ovelha, além de sorvete feito com leite de ovelha).

Muitas ovelhas na Nova Zelândia

Almoçamos ali mesmo, coelho e macarrão, compramos dois tipos de vinho tinto e já fizemos a degustação dos vinhos dali. Foi muito bom.

Também paramos para ver a Kawarau Bridge onde vimos pessoas pulando de bungy jumping, local que foi o primeiro lugar onde se explorou este esporte comercialmente.

Folhas amarela e vermelhas do outono

O hotel em Queenstown era bom, Kingsgate Hotel terraces. No fim da tarde fomos caminhando até a região central, no caminho passamos por uma sequóia enorme (primeira parada para bater fotos), seguimos para um calçadão, com vários bares, restaurantes e pequenos comércios, tomamos uns chopps. Também havia um teleférico, que ficou para o dia seguinte, pois naquela hora só funcionava para o restaurante.

15/Abril/2011

Pela manhã subimos o teleférico Skyline Gondola ao topo do Bob's Peak. A vista de cima é linda, tiramos fotos e o tempo começou a fechar novamente. Descemos uma pequena lomba de trenó.

 Lake Wakatipu

Depois fizemos um passeio de barco, TSS Earnslaw de 1912, com 'piquenique' regado a vinho, mas a garrafa teve ficar 'under the table' not 'on the table', pois fomos - tardiamente - informados que não era permitido beber no barco.

TSS Earnslaw

Depois seguimos para Te Anau, no caminho paramos para tomar um café em Mosborne, capital dos veados.

Criação de veados

Ao chegar em Te Anau marcamos um passeio para vermos os vermes luminosos (Glow worm).

Glow worm

O passeio foi muito interessante, pegamos um catamarã (grande e rápido), cruzamos o lago Te Anau até a entrada da caverna. Antes de entrarmos, assistimos algumas orientações. Em alguns trechos da caverna, tivemos que nos agachar e passamos por cachoeiras. Depois pegamos um pequeno bote e continuamos pelo rio no escuro e, finalmente, chegamos num salão com o teto repleto de vermes de mosquitos luminicentes, parecia um céu estrelado, bonito e diferente. Valeu!!!

16/Abril/2011

Fizemos o passeio pelo Milford Sound, um fiorde na ilha Sul da Nova Zelândia, formado pelo degelo nas montanhas e pela ação do vento. No caminho, paramos várias vezes para fotos de cachoeiras, lagos, picos nevados, um túnel feito a picareta...


Nosso barco saiu as 13 h e já na saída vimos uma linda cachoeira que terminava no mar. Assim como esta, tinha várias, muito bonito. Aliás, o cenário é maravilhoso com montanhas que descem quase 2.000 m sobre mar. Vimos gaivotas e lobos marinho. O almoço oferecido no barco foi um lanche.




No fim do dia voltamos para nosso hotel em Te Anau, o Kingsgate Hotel Te Anau. Brindamos com um vinho a beira do lago Te Anau, mas tinha vento e estava muito frio.

17/Abril/2011

Após o café partimos com destino à Dunedin. Considerada umas das quatro principais cidades da Nova Zelândia do ponto de vista histórico e cultural.

No caminho paramos para almoçar em Gore e vimos uma comunidade de ciganos, onde estavam fazendo trabalhos manuais como esculturas em vidro, em madeira, roupas, mas estava muito frio e chovendo, assim não ficamos muito tempo.
Castelo Larnach

Assim que chegamos, fizemos uma visita ao Castelo Larnach. A casa foi construída entre 1871 e 1887 como residência de William Larnach, um proeminente empresário e político colonial em Nova Zelândia. O complexo resultante contém 43 quartos e um salão de festas. O salão foi construído como um presente para o aniversário de 21 anos a filha Kate Larnach, em 1887. Kate morreu com 26 anos de febre tifóide, sendo que seu espírito ainda assombra o salão de baile. O jardim do castelo Larnach é um dos cinco jardins classificados como "Dunedin Botanic Gardens".

Otago Harbour

Dormimos no hotel  Kingsgate Hotel Dunedin.

18/Abril/2011

Fizemos um passeio de trem, o Taieri Gorge acompanhando o Taieri River entre o high plateau de Maniototo e o coastal Taieri Plains, um lindo passeio.

Passeio de trem

isitamos também peninsula's northeastern point onde fomos a uma colônia de albatrozes e de pinguins, vimos também focas e um lindo arco íris.


De noite fizemos nosso jantar de despedida, pois no dia seguinte acabaria a viagem.

19/Abril/2011

Após o café da manhã, partimos em direção  à Christchurch de onde partiriam os voos.
Catedral anglicana de São Paulo

Ainda em Dunedin vimos a praça octagonal, a Catedral anglicana de São Paulo e a Baldwin street, a rua residencial mais inclinada do mundo segundo o Guinness.
Pedras de Moeraki

No caminho paramos para ver as pedras de Moeraki são grandes e esféricas situadas ao longo de um trecho de praia Koekohe.

Chegando em Christchurch, fomos para o aeroporto. Alguns voltaram para o Brasil, outros passaram alguns dias em Auckland e outros foram para a Austrália.



Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Offtopic: Austrália

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Reunião nº 158 - Vinhos Villagio Grando

Reunião nº 158

Dia: 13/06/2013

Tema: Vinhos da vinícola Villaggio Grando

Local: Cantina Di Bernardi


Vinhos:
  • Villaggio Grando Chardonnay, 12,4% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: 100% Chardonnay. Não tem passagem por carvalho. Amarelo palha. Límpido. Aromas minerais e de laranja sobre madura. Na boca austero, bom corpo, boa acidez, mineralidade  e retrogosto agradável. Eduardo gostou, mas os demais preferiram o Sauvignon Blanc servido a seguir. Boa longevidade para um vinho branco (nº658);
  • Villaggio Grando Sauvignon Blanc, 12,8% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: 100% Sauvignon Blanc. Límpido, amarelo palha. Aromas agradáveis herbáceos. Na boca maior acidez que o anterior. Agradou à maioria (659);
  • Villaggio Grando Além Mar, 12,8% álcool, ano2008, vinho tinto de mesa fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Enólogos Antonio Saramago e José Santarita, portugueses. Castas: Cabernet Franc, Merlot e Malbec. Escuro, rubi/cereja. Aromas frutados e algum toque animal. Na boca acidez presente. Não entusiasmou muito (nº660);
  • Villaggio Grando Innominabile 13,8 % álcool, assemblage das safras dos anos 2004 a 2007, vinho tinto fino seco. Enólogo Jean Pierre Rosier. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: corte de 6 varietais com alto teor de açúcar. Seis meses em barrica de carvalho francês. Rubi escuro. Aromas, frutas e alguma madeira. Tem mais corpo e complexidade que o anterior. Louvável a ousadia do experimento com diversas safras e varietais (nº661) e
  • Villaggio Grando Colheita Tardia de Altitude, 18% álcool, ano 2009, vinho licoroso branco doce. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Casta: Petit Manseng e Gros Manseng fortificado com a adição de álcool vínico. Amarelo palha pálido, alta acidez e presença de álcool. Faltou doçura para ser um legítimo "colheita tardia de sobremesa" (662).
Após a degustação foram servidos:

ENTRADA: Schiaccina e Insalata Toscana
PRATOS PRINCIPAIS: Nhoque Quatro Formagio, Penne Alla Matriciana, Raviolli Al Sugo e Spaguetti Bolognesi


Cantina Di Bernardi
Jardim Olívio Amorim, 10
Centro - Florianópolis / SC
Cep: 88020-090
(48) 3223-2321