sábado, 26 de janeiro de 2013

Viagem para a Itália (Parte 4 - Vêneto)

27/04/2010

Iniciamos nosso dia passando pela estrada VALSSUGANA até Conegliano.

Piave ouro da LATTEBUSCHE

No caminho fizemos uma visita na fábrica de queijos LATTEBUSCHE (na cidade de FELTRE), onde vimos o processo produtivo, a cura do queijo e fizemos uma rápida degustação do queijo Piave Ouro.

É impressionante as centenas/milhares de peças de queijo nas prateleiras, curando. O aroma é, simplesmente, ma-ra-vi-lho-so.

Também passamos por Beluno, uma cidade medieval, murada, que fica no alto de um morro, sendo que para visitarmos seu centro histórico, o ônibus ficou estacionado nos arredores da cidade e tivemos subir três escadas rolantes grandes, um desnível realmente grande. Chegamos por volta do meio-dia e a cidade estava toda fechada para a siesta (descobrimos que a Itália também tem disto, não é só a Espanha).

De tarde fizemos uma visita com degustação na Cantina Fasolmenin. A cantina  é familiar, produzindo 100.000 garrafas por ano, é administrada por Máximo e Silvana, sendo que seu símbolo é um divertido camaleão. A recepção foi muito amistosa. Conhecemos o vinhedo.  A vinícola expõe obras de arte e também promove encontros de músicos, tudo regado a vinho.
Lá provamos Vinho Base Prosecco, L’Extra dry e Il Brut.

Dormimos no Hotel Tergozo.

28/04/2010

Pela manhã visitamos a Vinícola Serego Aliglieri, muito charmosa, sediada num edifício histórico (é associada da Masi, uma potência que produz 10 milhões de garrafas/ano), mais parece uma  boutique e produz 800 mil garrafas/ano. Fomos recebidos pela Sra. Marta, que além de ser simpática, encantou-nos com sua fala. Bons vinhos, de fato. Marta contou que em 1353 o filho de Dante Alighieri comprou esta propriedade. Explicou, ainda, que na propriedade existem videiras de 1875, as quais escaparam da filoxera. Nesta vinícola usam bote (barricas italianas que não estão no padrão bordalês de 225 litros), armazenam 500 litros de vinho, havendo botes de cerejeira, além dos de carvalho.

Degustação na Vinícola Serego Aliglieri


Depois fizemos uma visita na Cantina Tessari, mais uma cantina familiar no roteiro (30 mil garrafas/ano), lá fomos recepcionados pela Sra. Corneglia (o nome não faz jus à beleza da moça). Almoçamos risoto de aspargos feito pela mama Bianca. Recepção com espumante de Garganega, 12% de álcool, muito interessante.
Próxima visitação - Cantina  CARPENÈ – MOLVOLTI. Empresa de porte grande, cuja principal produção é o espumante Prosecco, produzindo 5 milhões de garrafas/ano.
A visita foi alterada de dia pelo falecimento do decano da família. Fomos atendidos pelas Sras. Luiza e Antonella e o enólogo Sr. Spinazzi. Produz espumante prosseco (nos métodos clássico e charmat), grapa e conhaque. A diferença entre a grapa e a o conhaque é que a grapa é destilado do bagaço e o conhaque é destilado de vinho. O conhaque fica no barril de 7 a 21 anos, a grapa reserva fica 2 anos na barrica de carvalho esloveno ou francês.

Interior da Carpene Molvolte

No jantar (do hotel) foi servido minestra de fagiole, talharini de carne moída e faraona ripiena (recheada).



Veja também:
Viagem para a Itália (parte 1)
Viagem para a Itália (parte 2)
Viagem para a Itália (Parte 3 - Trento)
Viagem para a Itália (Parte 5 - toscana)
Viagem para a Itália (Parte 6 - Sardenha)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Rosados Argentinos

Reunião nº 152

Dia: 11/01/2013

Tema: Rosados arrhentinos



Vinhos:

  • Animal Espumante Brut Nature: 12,6% álcool, ano não indicado, vinho rosado espumante brut nature, de vinhedos selecionados por Ernesto Catena. Método Charmat. Tikal, Bodega Nº Co80551 para Puerto Ancona S.A. Argentina. Castas: Syrah de cultivo orgânico. Bela cor rosa dourada, aroma suave de fermentos e pão, borbulhas finas e com boa persistência. Leve e agradável. Agradou geral (nº630);
  • Jean Bousquet Rose: 14,5% álcool, 2011, vinho rosado fino seco. Domaine Jean Bousquet S.A. Tupoungato Mendoza Argentina. Castas: 50% Malbec, 50% Cabernet Sauvignon. Praticamente sem aromas, tem um rosado claro. Leve e com boa acidez, agrada bem na boca. Fresco e com um leve amargor no final (nº631);
  • Coquena Malbec Rosado:  14,7% álcool, 2011, vinho rosado fino seco. Elaborado e engarrafado por Yacochuya S.A. para Cardon del Vale. Salta Argentina. Casta: Malbec.  Rosado bem escuro (lembrou a cor de "capilé" - popular xarope dos anos 60). Amargo e com gosto de remédio francamente desagradável. Ninguém gostou (nº 632);
  • Avarizza Canari Rosado: 13,8% álcool, 2012, vinho rosado fino seco Agostina Astegiano/Fabrizio Hernandes. Bodega Nº A- 73316 Mendoza Argentina. Castas: Canari. Rosa cereja, aromas e sabores de tutti-fruti. Enjoativo. Também não agradou (nº633);
  • Finca La Anita Rosado: 13,8%  álcool, 2011, vinho rosado fino seco. Finca La Anita S.A. Mendoza Argentina. Castas: Petit Verdot. Bela cor, aromas frutados. Corpo médio, mais agradável que os anteriores (nº634);
  • Red Ginseng Wine: 12,4% álcool, ano não indicado, produzido na Coréia, foi um presente de uma amiga para Didi e Leal (que trouxeram para compartilhar conosco). Apelidada de "A Coisa", tem aromas e gosto muito particulares. A Ida lembrou do Marmite, popular pasta da Austrália e Nova Zelândia, que quando provada, desperta fortes sentimentos de amor ou ódio;
  • Saurus Pinot Noir Tardio: 16% álcool, 2008, vinho licoroso doce. Bodega Família Schoereder. Neuquem Patagônia Argentina. Castas: Pinot Noir. Cor âmbar escuro, aromas e sabores complexos. Bem interessante quando tomado só. Não combinou com a sobremesa de sorvete de creme com calda de laranja e sementes de romã (nº635).
Após a degustação, foi servida uma deliciosa paella de frutos do mar preparada pelo cozinheiro Décio (contato pelo telefone (048) 8450-0330).


sábado, 5 de janeiro de 2013

Viagem para a Itália (Parte 3 - Trento)


Gostaria de compartilhar algumas histórias da viagem que fizemos à Itália no ano de 2010:

Nosso grupo, sempre muito alegre, fica ainda mais alegre quando o assunto é viajar para degustar novos vinhos, conhecer novas culinárias e novos lugares.
E, ‘embevecidos’ nessa experiência ímpar é comum acontecer situações engraçadas, contarem piadas que, ou já foram contadas, ou de tão sem graça, passam a ser engraçadas...
Para ver a relação completa dos vinhos degustados nesta viagem vejam em
http://solerafloripa.blogspot.com.br/2011/06/viagem-para-italia-parte-2.html

24/04/2010 (Milão - Trento)

Fomos recepcionados, em Milão, por Ruggero (nosso motorista durante toda a viagem) e pela guia Ju, que organizou um passeio mais que especial. Eles também apreciavam um bom vinho e boas comidas. Fizemos uma pequena viagem até chegar na pequena cidade trentina onde ficamos hospedados (Hotel Alpenrose) em Vattaro. Passamos por belas paisagens, vimos muitas videiras, vales, castelos e montanhas nevadas. Chamou nossa atenção os campos de flores amarelas, era a plantação de colza, planta da qual se faz o óleo de canola (canadian oil).


Durante a viagem o Ruggero comentou que pelo vale em que passávamos, o lado direito tem solo calcário e é onde se planta a uva cabernet sauvignon e, do lado esquerdo, que tem solo sedimentar, planta-se merlot. Na região trentina colhe-se, por determinação legal, até sete toneladas de uva por hectare e a condução das videiras é feita em 'V', chamada de pérgola trentina. Para a produção das uvas brancas a forma de condução é outra. No Trento existe uma uva típica chamada Marzemino, autóctone e muito forte. Nosso hotel ficava ao pé um uma montanha dos dolomites com pico nevado, um lugar maravilhoso. O primeiro jantar servido no hotel teve lasanha de urtiga e torteloni de speck (pernil defumado com ervas) servido com nozes; bebemos vinho tinto Concilio, DOC, marzenino trentino, 13%, 2008.


25/04/2010 (Trento)

Visitamos a cantina ELENA WALCH, região do Alto Adige. Bela vinícola, fomos bem recepcionados e os vinhos eram equilibrados e elegantes. A cantina tinha sido um mosteiro. As caves tem 400 anos e eram antigas cisternas (de vinho), pois, antigamente, preferia-se quantidade e há 25 anos preferem qualidade. Os tonéis de aço inox foram montados nas caves.

Almoçamos na beira do Lago de Caldaro, no Castel Chiaro. Ao fundo, um grande vinhedo e no alto de uma montanha podíamos ver um castelo com uma bandeira panejando. No final da tarde fomos conhecer a cidade de Trento, jantamos numa pizzaria e, para variar, bebemos cerveja.

26/04/2010 (Trento)

Pela manhã fizemos uma visita ao SPUMANTIFICIO FERRARI de TRENTO (a visita nos decepcionou, pois esperávamos mais). Atendimento frio e sem cuidado. O espumante servido já estava aberto desde o dia anterior. Depois fomos à Cantina Pisoni, estabelecimento familiar, com agricultura biológica, recepção cordial, serviram, além dos vinhos, produtos locais, como: queijos, salames etc. Muito saborosos. Porém, é mais conhecida pela produção de grapas e licores. Um lugar muito bonito, na base de uma montanha que era uma imensa rocha.


De tarde fomos à vinicola Di toblino, cuja especialidade é a produção de "Vino Santo", por isso os vinhos normais não impressionaram muito.
Esta vinícola fica a beira do lago Toblino, onde tem o castelo Toblino (explicaram que quando o castelo tem bandeira é porque tem alguém morando nele. Nesta vinícola vimos "bombas" (como as de gasolina nos postos), só que eram de vinho e as pessoas levam suas garrafas/garrafões para abastecer.


Nesta vinícola foi explicado que lá as videiras estão plantadas em um lugar que tem o vento da hora. O vento que vem do Lago di Garda e que mantem seco o vinhedo e as uvas, além de manter a temperatura. Este vento tem esse nome porque vem sempre na mesma hora.

Uma pessoa do nosso grupo tropeçou e caiu; após a visita, caiu novamente, e outro amigo falou: “cuidado, na terceira vez Cristo foi crucificado”, rimos muito.

Cantucci e o Vino Santo

Após provarmos o vinho santo o Rugero nos explicou que em Siena este vinho é servido com um biscoito (chamado cantucci) que é comido molhado no vinho. Então, as piadas foram inevitáveis: “vamos molhar o biscoito (no vinho santo)”.

O vino santo é feito com a uva nosiola, e tem esse nome porque é pisado (espremido para fazer o mosto) na semana santa. Da colheita até a espremedura a uva seca e o vinho é feito desta uva passa.
É um vinho de sobremesa (doce).
Também visitamos a casa onde a Madre Paulina nasceu em Vigolo Vattaro (moradora de Nova Trento em Santa Catarina), considerada a primeira santa brasileira.


Os vinhos da Cantina Francesco Moser foram degustados no Hotel Alpenrose. Foi apresentado pelo Rudgero nosso Enoautista (no bom português eno motorista), pois o dono da vinícola não pode ir, mas mandou os vinhos. A janta foi panqueca com funghi e queijo, risoto de teroldego, filé de vitela à pimenta verde, salada e tiramisu. Depois de tanto vinho chegamos a conclusão que estávamos fazendo “enodialise” (besteirol).
Descobrimos os três pecados capitais da Itália:
  1. roubar para os outros;
  2. tomar vinho ruim e
  3. arranjar uma amante mais feia que a esposa.


Veja também:
Viagem para a Itália (parte 1)
Viagem para a Itália (parte 2)
Viagem para a Itália (Parte 4 - Veneto)

Viagem para a Itália (Parte 5 - toscana) Viagem para a Itália (Parte 6 - Sardenha)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Boas festas

Solerafloripa deseja boas festas de fim de ano e bons vinhos para 2013.




Andre Rieu apresentando O Fortuna (Carl Orff - Carmina Burana).
Tim, tim e Feliz Natal a todos !!!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Reunião do Solerafloripa de fim de ano 2012

Vieira empanada ao molho de shimeji

Reunião nº 151

Dia: 08/12/2012

Tema: Comida japonesa

Local: Restaurante Wa Shushi


Vinhos:
  • Kranz Espumante Brut, 12,1% álcool, ano 2011, vinho branco espumante brut. Vinícola Krans Ltda. Treze Tílias SC Brasil. Castas: Chardonnay. Cor branco esverdeado, aromas de fermento, borbulhas finas e com boa persistência. Na boca apresentou acidez excessiva. Agradou a alguns, mas não a todos (nº626). 
  • Sake Yaegaki.15 % álcool, ano 2012, bebida fermentada de arroz, Sake Junmai. Elaborado por Kushibiki Reiko, primeira Sake Master feminina dos Estados Unidos para Yeagaki Corporation of USA Vernon Ca. USA. Acompanhou a vieira em leito de shimeji. Transparente e leve com baixa acidez. 
  • Nederburg Sauvignon Blanc 13,5 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco Nederburg Wines, Paarl África do Sul. Castas: Sauvignon Blanc. Branco esverdeado, aromas cítricos muito agradável na boca. Combinou muito bem com o Yakissoba e com os Sushis e Sashimis servidos. Relembramos nossa visita ao produtor na África do Sul em outubro de 2008 quando provamos este vinho(nº627).
  • Saint Clair Vicar's Choice Sauvignon Blanc 13,5 % álcool, ano 2010, vinho branco fino seco Marlborough. Saint Clair Family Estates, Marlborough Nova Zelandia. Castas: Sauvignon Blanc. Cor amarelo palha, aroma e sabor parecidos com o do anterior, mas com mais presença e persistência. No fundo do copo ficou um aroma de goiaba. Também perfeito com as comidas. Na Nova Zelândia, em abril 2011, provamos este vinho no Cruzeiro de Barco em Blenhein e em dezembro 2011 acompanhando "pirogui" (nº576).
  • Joaquim Rosé 13,4% álcool, ano 2008, vinho rosado fino seco. Vila Francioni Agro Negócio S.A. São Joaquim, SC Brasil. Castas: não indicadas. Bela cor, aromas e gosto bem frutados. Não combinou tão bem com a comida como os anteriores (nº628)
  • Borges Porto Tawny 19 % álcool, ano não indicado, vinho licoroso doce. Vinhos Borges S.A., Gondomar Portugal. Castas: não indicadas (nº629).
O restaurante serviu Vieira empanada ao molho de shimeji, yakisoba e barca de sushi e sashimi.


Nota: WA Sushi, sushi em movimento, o primeiro restaurante de comida japonesa servida em esteiras de Santa Catarina.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Vinhos da Alsacia


Reunião nº 150

Dia: 09/11/2012

Tema: Vinhos da Alsacia


Vinhos:

  • Schieferkopf Sylvaner, 13% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Alsace. EMB 6718 para M. Chaputier Tain França. Castas: Sylvaner. O Sylvaner é deliciosamente cítrico e floral. Leve tem pequeno estágio em barrica* (nº620).
  • Dopff Riesling Cuvee Europe.12,5 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Alsace. Dopff Au Moulin Alsace França. Castas: Riesling. Um belo exemplo dos melhores Riesling da Alsace, este delicioso branco é bem seco e potente, com ótimo frutado e elegantes notas florais. É um vinho cheio de nuances em um estilo mais mineral, que combina muito bem com comida.* Foi o preferido da noite. (nº621).
  • P. E. Dopff Fils Gewuztraminer 13 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Alsace. P.E. Dopff & Fils Riquewhir HT-Rhin França. Castas: Gewurstraminer.Nenhum contato com madeira (nº622).
  • P. E. Dopff & Fils Riesling 12,5 % álcool, ano 2009, vinho branco fino seco AOC Alsace. P.E. Dopff & Fils Riquewhir HT-Rhin França. Castas: Riesling.  Elegante Riesling, seco e marcante, bem típico da Alsácia. Mostra notas florais e minerais e uma ótima acidez* (nº623).
  • Marcel Deiss Alsace 13,5% álcool, ano 2010, vinho branco fino seco. Domaine Marcel Deiss Bergheim França. Castas: Riesling, Gewurstraminer e outras (13 cepas). Empolgante criação de Marcel Deiss, elaborado com diversas castas diferentes. É mineral, com frutado marcante e a inegável assinatura do terroir local* (nº624).
  • Ruhlmann Gewurstraminer Vendanges Tardives 12.5 % álcool, ano não indicado, vinho licoroso branco doce. S.a.r.l.Ruhlmenn-Shut Dambach França. Castas: Gewurstraminer (nº625).



* Comentários do catálogo Mistral

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

2010, o décimo primeiro ano

Piquenique na propriedade dos Almeidas

Neste ano fizemos 10 reuniões com os seguintes temas: Vinhos da Sicilia, Alvarinhos x Albarinhos, Conhecer a propriedade dos Almeidas, Vinhos rosados, Lasagna comemorando seu 64ª aniversário, Vinhos dos EUA, Vinhos de uva Zinfandel, Vinhos de uva Pinot Noir, Vinhos orgânico e Vinhos e comida árabe.
Também viajamos para a Itália e para Santana do Livramento onde visitamos uma vinícola botique  da região de Palomas.

Os vinhos degustados foram:

Vinhos da Sicilia: Bedin Prosecco, Regaleali Bianco 2007, Regaleali Le Rose 2007, Regaleali Cygnus 2005, Tenuta delle Terre Nere Rosso 2004, Ferrandes Passito di Pantelleria 2004

Alvarinhos x Albarinhos: Espumante Salton Brut Reserva Ouro, Alvarinho Soalheiro Primeiras Vinhas 2007, Albarinho Pazo de Senhoran 2006, Alvarinho Quinta das Touquinheiras 2007, Albarinho Lagar de Cervera 2008

Conhecer a propriedade dos Almeidas: Cave Geisse nature 2007, Courmayeur Executive, Casa Valduga 130 Brut, Ortigão    Quinta do Ortigão, Raventós i Blanc Gran Reserva Cava 2002, Barnaut Champagne Grand Cru Blanc de Noir

Vinhos rosados: Vinha da Defesa 2007, Cave Pericó, Quinta de Gomariz 2007, Carmela Benegas 2007, Jean Luc Colombo Côte Bleue 2006, Crios Rosé de Malbec 2008

Lasagna comemorando seu 64ª aniversário: Antonio Zanelato Cabernet Sauvignon 2009, Antonio Zanelato Merlot 2009, Dom Roberto Merlot 2008, Crasto Douro 2006, Quinta do Crasto Douro Reserva 2007
Santa Julia Colheita Tardia

Vinhos dos EUA: linha Indian Wells Cabernet Sauvignon 2007, linha Indian Wells Syrah 2005, Assemblage Dal Pizzol, linha Indian Wells Sauvignon Blanc 2008, Casa Valduga ARINARNOA 2006, linha Indian Wells Riesling 2008, Vinho Santo da Pisoni 1998

Vinhos de uva Zinfandel: Kocabag Branco 2009, Kocabag Tinto 2008, Robert Mondavi Zinfandel 2005, Sinfarosa Zinfandel 2006, Hobo Zinfandel 2007, Francis Ford Coppola Rosso 2005

Vinhos de uva Pinot Noir: Trapiche Roble Pinot Noir 2007, Luigi Bosca Reserva Pinot Noir 2008, Wild Rock Cupids Arrow Pinot Noir 2008, François Labet Bourgogne Pinot Noir 2008, Quinta Santa Maria Utopia Noir 2005

Vinhos orgânicos: Saladini Pilastri Rosso Piceno 2008, Nativa Terra Reserva Carmenere 2008, Altano Biológico Douro 2008, Chivite Biológico Merlot 2007, Antonopoulus Mavrodaphne 2000

Vinhos e comida árabe: Castellani Santovino Sommavite, Luigi Bosca Reserva Riesling 2007, Salton Intenso, Brumont Gros Manseng-Sauvignon 2009, Château Bel Air Perponcher Rouge 2007, Pago de Cirsus 2006

Neste ano provamos 54 vinhos novos e repetimos 10 rótulos. Nossa contagem já estava em 520 rótulos diferentes (em reuniões oficias, não contado os das viagens).