quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reunião nº 211 - Pinotage e lasanha

Reunião nº 211

Dia: 14/12/2018

Tema: Pinotage e lasanha


Vinhos:

  • Freixenet Cordon Negro Gran Seleccion, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante cava brut. Freixenet S.A. Sant Sadurní D’Anoia, Espanha. Casta: macabeo, xarel e parellada. Já nosso conhecido e apreciado das reuniões 74 e 155. Amarelo palha brilhante com borbulhas finas e muito persistentes. Na boca fresco e leve, mas com muito sabor. Muito agradável. Retrogosto persistente  (266);
  • Marianne Selena Pinotage, 14% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. Marianne Wine Estate, Westen Cape, Africa do Sul Castas: Pinotage 100% com breve passagem em carvalho francês. Rubi  escuro, límpido. Aromas não muito agradáveis de frutas, animais e leve defumado. Na boca redondo, corpo médio com boa acidez, mas com um retrogosto amargo meio desagradável (907);
  • Nederburg The Manor Pinotage, 14% álcool, ano 2017, vinho tinto seco fino. Nederburg Wines, Western Cape, África do Sul. Castas: Pinotage 100% com passagem de 5 meses em carvalho francês e americano. Também rubi  escuro, límpido. Aromas agradáveis de frutas, ervas e especiarias com traços de madeira. Na boca, redondo, corpo médio, complexo com boa permanência. Bom equilíbrio entre álcool, taninos e acidez. Foi o preferido da noite. Excelente custo-benefício (908);
  • Fleur deu Cap Essence du Cap Pinotage, 14% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. Fleur du Cap, Western Cape, Africa do Sul. Castas: 100% Pinotage com passagem de 12 meses em barricas de carvalho francês e americano. Límpido, rubi escuro. Aromas ameixas e madeira.  Na boca corpo médio bem equilibrado, redondo. Sente-se mais o carvalho que nos anteriores (909).
Todos os vinhos combinaram muito bem com a lasanha que como sempre estava uma delícia.

Lasanha de presunto

Pinotage é uma uva tinta surgida em 1925, do cruzamento da Pinot Noir e da Cinsault na África do Sul (na África do Sul. A Cinsault é conhecida por "hermitage", daí a palavra "pinotage", combinação de PINOt + hermiTAGE). É muito utilizada na produção de vinho na África do Sul e é considerada uma varietal nobre

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Reunião nº 210 - Festas de outubro

Reunião nº 210

Dia: 05/10/2018
Tema: Festas de outubro


Cervejas:

  • Phare Garopaba, 4% álcool, amargor IBU 20, cor EBC 8,7 cerveja tipo Blond Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil.Límpida, leve e dourada com amargor presente, mas não muito intenso, baixo teor alcoólico;
  • Phare Silveira 5% álcool, amargor IBU 21, cor EBC 23. Cerveja tipo Pale Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil. Límpida com coloração mais fechada que a anterior. Amargor parecido com um pouco mais de corpo;
  • Phare Praia Vermelha, 5% álcool, amargor IBU24, cor EBC31 cerveja tipo Irish Red Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil. Fazendo jus ao nome tem sua cor escura e avermelhada. Aromas de banana e tostados. Espuma cremosa;
  • Kairós Baleeira, 5,4% álcool, amargor IBU17, cor EBC42. Cervejaria Kairós Ltda Florianópolis SC Brasil. Límpida, cor cobre intenso, na boca corpo médio baixo amargor com até alguma doçura;
  • Baden Baden Red Ale, 9,2% álcool, IBU e EBC não informados, cerveja tipo Double Red. Cervejaria Baden Baden, Campos do Jordão. Âmbar escuro, forte e encorpada, na boca amargor pronunciado, tostados e caramelo. Foi a preferida da noite;
  • Phare Praia da Barra, 6,6% álcool, amargor IBU 43, cor EBC 31 cerveja tipo Porter Chocolate. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil.Escura com aromas e sabores de chocolate, tostados e biscoitos.

Para acompanhar as festas germânicas tradicionais de outubro em Santa Catarina, foi servido o cardápio de cervejas e pratos alemães: marreco com recheio, repolho roxo, escondidinho de linguiça Blumenau.

As 5 primeiras cerveja degustadas combinaram bem com os pratos servidos, em especial a Baden Baden. A última, Porter Chocolate, mostrou sua vocação com a sobremesa, docinhos variados.

Festas de Outubro
Em outubro, Santa Catarina se transforma no melhor e mais animado destino turístico do Brasil. Em várias regiões do estado, 13 festas atraem mais de 2 milhões de visitantes. São turistas de todas as partes do país e do mundo, muitos retornando pela segunda ou terceira vez ao estado, difundindo assim a dança, a música, a comida típica e as tradições herdadas dos imigrantes alemães, italianos, portugueses, açorianos, austríacos e de outras etnias que formam a base do povo catarinense.
http://turismo.sc.gov.br/atividade/festas-de-outubro/

A Oktoberfest de Blumenau é um festival de tradições germânicas que ocorre na cidade de Blumenau em Santa Catarina durante o mês de Outubro. Ela é uma das celebrações que surgiram no mundo similares à Oktoberfest de Munique, na Alemanha. https://pt.wikipedia.org/wiki/Oktoberfest_(Blumenau)

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Reunião nº 209 - Lasanha de mignon

Reunião nº 209

Dia: 15/09/2018

Tema: Lasanha de mignon.



Vinhos:

  • Wetland Yali Reserva Pinot Noir, 13% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Viña Ventisquero ,Vale Casablanca, Chile. Castas: 100% Pinot Noir com passagem em carvalho francês. Límpido, vermelho granado bem claro. Aromas no início,quando refrescado, agradáveis de frutas, passando a aromas químicos desagradáveis com o aumento para a temperatura ambiente.  Na boca leve e ácido. Com a evolução o gosto também ficou desagradável (903);
  • Wetland Yali Reserva Carmenère, 13% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Viña Ventisquero, Vale Maipo, Chile. Castas: Carmenère 85%, Shiraz 15% com passagem em carvalho francês e americano. Rubi bem escuro com reflexos púrpura, aromas não muito potentes de frutas e especiarias. Na boca redondo, potente, fácil de gostar desde o primeiro ataque. Equilibrado e complexo, com boa persistência, foi o preferido por todos, combinando perfeitamente com a lasanha de mignon servida (904);
  • Argento Shiraz, 13,5% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Bodegas Argento, Mendoza, Argentina . Castas: Shiraz 100%. Também rubi  bem escuro, límpido. Aromas agradáveis baunilha e especiarias. Na boca potente, complexo com grande permanência. Bom equilíbrio entre álcool, taninos e acidez . Também combinou com as comidas servidas (905);
  • Pericó Altitude, Cabernet Sauvignos, 18% álcool, ano 2015, vinho tinto colheita tardia fino licoroso. Produzido e engarrafado por Cantina de vinhos Fabian Ltda. para Perico Bebidas Ltda São Joaquim SC Brasil. Castas: 100% Cabernet Sauvignon com passagem em barricas de carvalho francês e com o teor alcoólico adicionado. Límpido, vermelho rubi. Aromas frutas secas, madeira álcool.  Na boca potente, alcoólico,  com bom equilíbrio doçura/acidez apesar dos 163,5 g/l de açúcar (906);
  • Nederburg Noble Late Harvest, 10,5% álcool, ano 2017, vinho branco Late Harvest licoroso fino. Nederburg Wines, Paarl, África do Sul. Castas: Chenin Blanc e Muscat. Límpido, dourado. Aromas mel, compotas. Muito doce, mas não enjoativo. Excelente (459).

Lasanha de filé mignon

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Reunião nº 208 - Carne de porco

Reunião nº 208

Dia: 25/08/2018

Tema: Carne de porco.



Vinhos/Destilados:

  • Escorihuerla Gascon Syrah, 12,4%% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. S.A.E.V. Escorihuela, Mendoza Argentina. Castas: Syrah. Límpido, vermelho violáceo escuro. Aromas agradáveis de frutas maduras e de baunilha.  Na boca decepcionou. Com acidez excessiva apresentou desequilíbrio. Alguns sentiram até um gosto de mofo. Com a comida melhorou (900);
  • San Marzano Talò Primitivo di Manduria, 14% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino DOP. Cantine San Marzano, San Marzano, Puglia, Itália . Castas: Primitivo di Manduria. Rubi escuro, aromas discretos. Na boca redondo, potente, fácil de gostar desde o primeiro ataque. Equilibrado e complexo manteve a preferência combinando muito bem com as costeletas de porco ao forno acompanhadas de farofa de pinhão servidas (901);
  • Egobodegas "fuerza", 15% álcool, ano 2013, vinho tinto seco fino DOP Jumilla. Egobodegas, Jumilla Espanha . Castas: Monastrell e Cabernet Sauvignon. Rubi escuro, límpido. Servido após decantação apresentou aromas agradáveis chocolate, madeira. Na boca potente, complexo com grande permanência. No retrogosto um toque de amargo, mas não desagradável. Também combinou com as comidas servidas. No rótulo buscando transmitir a idéia de "força" apresenta um cabalo com chifres de carneiro montanhês, mas não foram felizes. O cavalo é meio fraquinho e o chifre postiço não combina com a cabeça dele (902).

Entradas

Após a degustação foi servido a janta com salada verde, costeletas de porco ao forno acompanhadas de arroz e farofa de pinhã.


sexta-feira, 6 de julho de 2018

Reunião nº 207 - México e tequila

Reunião nº 207

Dia: 29/06/2018

Tema: México


Vinhos/Destilados:

  • Monte Xanic Seleccion, 13,9% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. Monte Xanic Bodega Vinícola,Valle de Guadalupe, Baja California, Mexico. Castas: 60% Malbec, 30% Merlot, 10% Cabernet Sauvignon. Límpido, rubi escuro. Aromas de baunilha e tostados alguma fruta e especiarias. Na boca macio, corpo médio, sente-se alguma madeira. Equilibrado e correto não despertou maiores entusiasmos. Trazido do México (899);
  • Tequila Herradura Reposado  40% álcool, ano ND, destilado . Brown-Forman Tequila México en Casa Herradura Valle de Amatitan, Jalisco, México .  Com 11 meses de passagem em barrica. Dourado,  aromas agradáveis, defumados, herbáceos e chocolate. Na boca untuoso e macio apesar do alto teor alcoólico.   O tequila combinou bem com os pratos desde a entrada até a sobremesa;
  • Tequila Maestro Tequilero Reposado, 38% álcool, ano 2013, destilado. Hacienda los Camichines  La Laja, Zapotlanejo, Jalisco, México. Com passagem de ao menos 3 meses em barrica de carvalho americano. Dourado mais claro que o anterior com reflexos esverdeados. Os aromas foram considerados mais agradáveis que no anterior com predominância dos herbáceos. Na boca também foi considerado mais agradável que o Herradura. Também combinou perfeitamente com os pratos servidos;
  • Espumante Toro Loco D.O. Cava Brut, 11,5% Álcool, ano N/D, vinho cava brut. BVC BODEGAS S.L., Utiel-Requena, Espanha. Castas: Macabeo (86%), Xarel-lo (9%),Parellada (5%). Com os paladares anestesiados pelos destilados, o espumante não conseguiu fazer frente. Não combinou nem mesmo com a sobremesa  (848).
Sobre tequila:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tequila

Tequila é uma bebida alcoólica destilada feita da agave-azul, primariamente na região da cidade de Tequila no estado mexicano de Jalisco, a 65 quilômetros a nordeste de Guadalajara.


Pelas leis mexicanas a tequila pode ser produzida apenas no estado de Jalisco e em regiões limitadas de Guanajuato, Michoacán, Nayarit, e Tamaulipas. A produção de produtos denominados "tequila" está sujeita ao cumprimento das condições ao abrigo da Denominação de Origem, limitada a regiões controladas do México.
Tequila é frequentemente feita com um conteúdo alcoólico de 38–40%, mas pode ser produzida entre 31–55%.

A bebida apresenta diferentes graus de cor, sabor e aroma conforme o tempo de envelhecimento sendo designada em ordem crescente do tempo de maturação:
  • Blanco ("Branco") ou Plata ("Prata"), engarrafada imediatamente ou até 2 meses de maturação em barris de aço inoxidável ou carvalho neutro;
  • Joven ("Jovem") ou Oro ("Ouro"), uma mistura de Blanco e Reposado;
  • Reposado ("Descansado"), engarrafada após 2 meses, mas menos de um ano de maturação em barris de carvalho de qualquer tamanho;
  • Añejo ("Velho"), envelhecimento no mínimo um ano de maturação, mas menos de três, em barris de carvalho pequenos;
  • Extra Añejo ("Extra Velho"), envelhecido pelo menos três anos. esta categoria foi estabelecida em 2006.
Janta
 
Como o tema era México foi servida uma entrada de nachos de guacamole e carne moída temperada. "Prato forte" carne de porco ao molho de ameixas e tomate. De sobremesa compota de laranjinha com sorvete.


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Reunião nº 206 - Barbera d'Asti

Reunião nº 206

Dia: 19/05/2018

Tema: Barbera d'Asti.

Vinhos Barbera d'Asti degustados

Vinhos:


Blanc de Bleu Brut
  • Blanc de Bleu Brut, 11% álcool, ano ND, vinho azul espumante brut. Premium Vintage Cellars, Ceres, Califórnia USA. Castas: Chardonnay. Límpido, azul esverdeado muito bonito. A cor é decorrente da adição de Blueberry ao mosto. O vinho se destaca mais pelo inusitado da cor. No limite superior de açúcar para a categoria brut lhe falta acidez, tornando-se um pouco enjoativo. Mais indicado como aperitivo não acompanhou bem as comidas (894);
  • Batasiolo Barbera d'Asti  13,5% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino DOCG. Batasiolo S.p.a, La Mora, Itália. Castas: Barbera (100%). Rubi de intensidade média com alguns reflexos granado. Aromas agradáveis, não muito intensos, no início álcool e depois alguma fruta e madeira. Na boca redondo, equilibrado com taninos presentes mas não agressivos. Corpo médio  (895);
  • Ricossa Barbera d'Asti, 13,5% álcool, ano 2015, vinho tinto fino seco DOCG. Ricossa SRL  Forli, Itália. Castas: Barbera (100%). Rubi mais escuro que o anterior com tons púrpura. Aromas agradáveis, frutados, não muito intensos. Na boca destaque para a acidez acentuada que na degustação alguns acharam excessiva, mas com a comida, arroz de pato, surpreendeu sendo o preferido de muitos dos participantes (896);
  • Roberto Sarotto Barbera d'Asti Superiore, 14,5% álcool, ano 2015, vinho tinto fino seco DOCG. Sarotto SRL Neviglie, Itália. Castas: Barbera (100%). Vinho de cor rubi escuro. Aroma baunilha e frutas maduras. Macio e agradável com uma leve sensação de doce. Foi o preferido de alguns na degustação. Para outros havia um excesso de madeira o que prejudicou a harmonização com a comida (897)
  • Batasiolo Barbera d'Asti Sabri 13,5% álcool., ano 2014, vinho tinto fino seco DOCG. Batasiolo S.p.a, La Mora, Itália. Castas: Barbera (100%). Rubi intenso, aromas mais presentes que nos anteriores, toque de especiarias e químicos. Na boca bom corpo com acidez e taninos equilibrados (898).

Fizemos uma degustação as cegas. A ideia foi elegermos o melhor vinho entre os servidos.
Após a degustação e a devida  identificação dos vinhos, foi servido a janta. Comemos um delicioso "Arroz de pato".

janta








quinta-feira, 3 de maio de 2018

Reunião nº 205 - Revisitando vinhos

Reunião nº 205

Dia: 14/04/2018

Tema: Revisitando vinhos.


Vinhos:

A degustação foi feita às cegas com vinhos de regiões visitadas em viagens do grupo.


  • Quinta do Balão, Alvarinho, 13% álcool, ano 2016, vinho branco fino de mesa seco, Vinho Regional Minho. Miranda & Novais Ltda., Quinta do Balão, Barcelos, Portugal. Casta: Alvarinho. Límpido, branco dourado, com reflexos esverdeados. Fresco e com boa acidez. Um leve amargor, não característico da casta, o que atrapalhou a identificação pelo grupo (890);
  • Grans-Fassian Trittenheimer,  8,5% álcool, ano 2010, vinho fino de mesa branco doce Kabinett. Weingut Grans-Fassian, Leiwen, Alemanha. Casta: Riesling (100%). Branco palha dourado. O açúcar e acidez bem equilibrados, característicos dos vinhos alemães, facilitou a identificação pelo grupo (891);
  • Campo Casalin Amarone Della Valpolicella, 15,5% álcool, ano 2013, vinho tinto fino seco. Castellani Michele & Figli, Marano, Valpolicella, Itália. Castas: 70% Corvina, 25% Rondinella, 5% Molinara. Rubi escuro. Aromas de compotas e frutas secas. Enche bem a boca com presença e sabor. Apesar de alto teor alcoólico ele não predomina. Alta permanência. Estrela da noite. Mesmo caro compensou. Fantástico com o gnochi e carne servidos (892);
  • I Castei Valpolicella Ripasso Classico Superiore, 14% álcool, ano 2014, vinho tinto fino seco. Castellani Michele & figli, Marano, Valpolicella, Itália. Castas: 70% Corvina Veronese, 20% Rondinella, 5% Molinara e 5% castas antigas típicas da região. Vinho de cor rubi com aroma de frutas secas e compotas. Macio e agradável com boa personalidade. Ficou prejudicado tomado após o seu primo mais nobre, o Amarone. Também muito bom com a comida servida (893);
  • Sommavite, Vin Santo 16% álcool, ano não declarado, vinho licoroso de sobremesa. Castellani, s.p.a., Santa Lucia, Pisa, Itália. Vinho dourado com aroma de amêndoas, acompanhou a sobremesa (182);
  • Mike Weir Vidal Ice Wine 11% álcool, ano 2011, vinho branco licoroso doce VQA Niagara Peninsula. Mike Weir Wine, Ontario, Canadá. Dourado claro com perfeita harmonia entra a alta doçura e alta acidez. Perfeito na sobremesa.  (640).


Foi servido gnocchi de batata, carne assada de panela, bife a rolê e salada. Para a sobremesa foi servida canjica e pudim de leite.