quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Reunião nº 216 - Vinhos de Puglia

Reunião nº 216

Dia: 24/08/2019

Tema: Vinhos de Puglia


Vinhos:

  • Umani Ronchi Villa Bianchi, 12% álcool, ano 2016, vinho branco fino seco DOC Verdicchio dei Castelli di Jesi Clássico. Umani Ronchi, Osimo Itália. Casta: Verdicchio 100%. Cor palha dourada, aromas cítricos e maçã. Na boca agradável, refrescante com acidez bem equilibrada e boa permanência. Combinou muito bem com as entradas de queijos diversos e berinjela gratinada. Foi um dos preferidos da noite (926);
  • Corte Carista Primitivo 13% álcool, ano 2016, vinho tinto meio seco fino IGT Primitivo Puglia. Malizia Pontedera Itália. Castas: 100% Primitivo. Limpido, cor amarronzada. Aromas frutados pouco intensos. Na boca não agradou muito. Diferente do que se espera de um Primitivo apresentou-se meio aguado, com pouca acidez e taninos, levantando a hipótese do vinhos estar já passado tendo sofrido no transporte ou manipulação pois a sua safra não é muito antiga (927);
  • Corte Carista Sangiovese, 12,5% álcool, ano 2017, vinho tinto meio seco fino IGT Sangiovese Puglia. Malizia Pontedera Itália. Castas: 100% Sangiovese. Rubi de intensidade média. Aromas frutados ameixa, cereja. Na boca, agradável, fácil de tomar. Taninos macios. Combinou bem com Lasanha tradicional de Mariângela (928);
  • Corte Carista Negroamaro, 13% álcool, ano 2017, vinho tinto seco fino IGT Negroamaro Puglia. Malizia Pontedera Itália. Castas: Negroamaro. Límpido, Rubi escuro. Aromas frutados e especiarias.  Na boca também agradável, corpo médio, persistência baixa (929);
  • Corello Negroamaro, 13% álcool, ano 2017, vinho tinto meio seco fino IGT Negroamaro Puglia. Malizia Pontedera Itália. Castas: Negroamaro. Límpido, Rubi escuro. Parecido com o anterior apresenta um pouco mais de corpo e sabor. Mesmo produtor e preço equivalente  (930);
Durante nossa degustação foi servido o almoço. Acompanhado o vinho branco, foi servido a salada e huevos rellenos de Alba, neta de Mariângela, uma especialidade espanhola.

Como prato principal, a deliciosa e inigualável Lasanha da nona, com massa e molho de tomate caseiros.


E de sobremesa foram servidos bolo de laranja, brigadeiro com Gengibre e Merengue de morango.



quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Reunião nº 215 - Uva Gamay

Reunião nº 215

Dia: 18/05/2019

Tema: Uva Gamay



Gamay é uma variedade de uva vinífera originária da região de Borgonha na França. O registro mais antigo é um decreto do Duque Philippe le Hardi em Dijon de 31 de julho de 1395 que determinava o corte, dentro de 5 meses, de todas as plantas de uva Gaamez  produtora de muito vinho que era prejudicial à saúde e causa de muitas doenças. Análise do DNA indica que é uma das duas dezenas de descendentes naturais das uvas Pinot e Gouais Branca entre as quais está a Chardonnay.

No passado a Gamay era vinificada com métodos tipo maceração carbônica que resultava em vinhos leves e de pouca guarda como o Beaujolais Nouveau. Com o passar da moda produtores sérios usam vinificações tradicionais produzindo um vinho bem mais complexo, interessante e de boa longevidade.

Vinhos:

  • Codorniu Clássico Brut, 11,5% álcool, ano N.D., vinho branco espumante Cava Brut método tradicional. Codorniu S. A. Sant Sadurni d’Anoia, Espanha. Casta: Xarello, Macabeo e Parellada. Foi o primeiro espumante provado no grupo, na reunião número 07 na primeira Compatibilização Enogastronômica. Também nas reuniões 10 e 38. Mantém o padrão de uma boa Cava espanhola: agradável, borbulhas persistentes, retrogosto firme e boa personalidade (7);
  • Chateau D'Avrille  Rosé d'Anjou, 11% álcool, ano 2017, vinho rosado meio seco fino AOP Rosé d'Anjou. Scea Biotteau Frerees, Jean des Mauvrets França. Castas: Cabernet Franc, Gamay e Grolieau. Limpido, bela cor de cobre e salmão. Aromas pouco intensos. Na boca não agradou muito. Gosto de bala e um pouco enjoativo. Talvez a temperatura em que foi servido tenha sido excessiva (923);
  • P. Ferraud Beaujolais Villages Les Merrains, 13% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino AOP Beaujolais Village. P. Ferraud & Fils, Belleville, França. Castas: 100% Gamay. Violáceo de intensidade média, límpido. Aromas agradáveis frutados. Na boca, agradável, elegante, macio, boa potência, redondo. Combinou perfeitamente com o Arroz com Galinha da Vó Jupira (924);
  • Jean Labrosse Lorin Coteaux Bourguignons, 12,5% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino AOP Coteaux Bourguignons. Jean Labrosse Lorin, Belleville, França. Castas: Gamay. Límpido, Rubi escuro. Aromas frutados.  Na boca também muito agradável, comum pouco mais de corpo e complexidade que o anterior. Também excelente com o Arroz com galinha. Foi o preferido da maioria (925).
Foram servidas entradas (queijos e pães), para a janta tivemos salada e arroz com galinha. De sobremesa doce de carambola.


terça-feira, 14 de maio de 2019

Reunião nº 214 - 20 anos do Solera

Reunião nº 214

Dia: 17/04/2019

Tema: 20 anos do Solera


Vinhos:

  • Pedrucci Reserva Nature, 12,5% álcool, ano 2014, vinho branco espumante nature método tradicional, maturação mínima 30 meses, produção 2500 garrafas. Pedrucci Ltda Serra Gaucha RS Brasil. Casta: Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico. Branco dourado, com borbulhas persistentes. Aromas maturados como torrefação e fermentos. Na boca agradável, bastante presente apesar da safra antiga, acidez marcante e boa permanência (920);
  • Etchart Cabernet Sauvignon 13,5% álcool, ano 2018, vinho tinto seco fino. Bodegas Etchart Cafayate Salta Argentina. Castas: Cabernet Sauvignon. Vinho de número 003 de nossa lista, fez parte da primeira degustação do grupo. Limpido, vermelho escuro. Aromas frutados não muito intensos. Na boca agradável, fácil de gostar, sem muita complexidade. Persistência baixa (003);
  • Trapiche Malbec Roble, 13,5% álcool, ano 2017, vinho tinto seco fino. Bodegas Trapiche Mendoza Argentina. Castas: 100% Malbec. Representando o produtor Trapiche, muito presente nos primeiros anos de nossas degustações. Na reunião número 001 provamos um Malbec Reserva e um Cabernet Sauvigons Roble. Violáceo escuro, límpido. Aromas agradáveis de madeira, ameixas e especiarias, Na boca, agradável, macio, boa potência, redondo, madeira presente, mas sem se sobrepor. "Taninos mastigáveis" de acordo com o fabricante (069);
  • Domaine de Ménard Cuvee Marine, 11,5% álcool, ano 2017, vinho branco seco fino IGP Côtes de Gascogne. Earl Charpentiers Domaine Ménard, Gondrin, França. Castas: Colombard, Sauvignon Blanc e Gros Manseng. Límpido, amarelo com reflexos verdes. Aromas cítricos, abacaxi, pêssego e alguma mineralidade.  Na boca fresco e vivo com boa presença, acidez equilibrada. Foi o destaque da noite combinado muito bem com a salada de maçã e se sustentando frente aos "Calamares em su tinta" servido. Excelente benefício-custo (921) e
  • Chateau D'Avrille Anjou Gamay, 11,5% álcool, ano 2016, vinho tinto,seco fino AOP Anjou Gamay. Scea Biotteau Frerees, Jean des Mauvrets França. Castas: 100% Gamay. Rubi de intensidade média. Aromas de frutas e doces não muito intensos. Na boca leve, agradável com boa acidez, mas sem taninos perceptíveis. Não conseguiu enfrentar a tinta e os temperos das lulas (922).
Exatamente há 20 anos, em 17/04/1999, foi realizada a primeira reunião oficial do nosso grupo. Tivemos uma breve explanação sobre o mundo do vinho e a partir de então fizemos cursos, viagens, muitas reuniões (214) e provamos muitos vinhos.

Comemorando os 20 anos do grupo solerafloria
Nesta reunião voltamos a provar o primeiro vinho degustado (001) e o terceiro (003).

Foi servido salada de maçã e um legítimo e delicioso prato espanhol, "lula em su tinta".

Lula em su tinta


sexta-feira, 8 de março de 2019

Reunião nº 212 - Brancos portugueses

 Reunião nº 212

Dia: 09/02/2019

Tema: Brancos portugueses


Vinhos:

  • Federico de Alvear, 11,9% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante brut. Bodegas Alvear, Mendoza Argentina. Casta: Pinot Noir. Branco esverdeado, com poucas borbulhas. Na boca acidez presente. Agradável, sem grandes complexidades (910);
  • Cortes de Cima Chaminé, 12,5% álcool, ano 2017, vinho Regional Alentejano branco seco fino. Cortes de Cima propriedade familiar, Vidigueira Portugal Castas: Verdelho, Alvarinho, Sauvignon Blanc e Viognier. Branco com reflexos verdes, límpido. Aromas cítricos e herbáceos agradáveis aparecendo após algum tempo de copo. Na boca agradável, leve, fresco, fácil de gostar com boa acidez. Já provado em 2014 (701);
  • Paulo Laureano Vinhas Velhas Branco, 12,5% álcool, ano 2017, vinho branco seco fino DOC Alentejo. Paulo Laureano Vinus, Vidigueira, Portugal. Castas: Antão Vaz, Arinto, Fernão Pires. Branco com reflexos amarelos, límpido. Aromas agradáveis de frutas, abacaxi e cítricos, ervas. Ida identificou algum defumado. Após algum tempo de copo os aromas perderam a intensidade. Na boca, agradável, corpo médio, mais complexo que anterior, boa permanência com um leve toque amargo (911);
  • Quinta da Alorna Arinto, 13,5% álcool, ano 2017, vinho branco seco fino DOC Tejo. Sociedade Agrícola da Alorna, Almeirim, Portugal. Castas: Arinto. Límpido, branco esverdeado. Aromas herbáceos, arruda.  Na boca ligeiro, bem equilibrado, redondo (912);
  • Pera-Manca, 14% álcool, ano 2015, vinho branco seco fino DOC Alentejo. Fundação Eugênio de Almeida, Évora, Portugal. Castas: Antão Vaz, Arinto. Vinho icônico de Portugal apresenta-se no visual límpido, branco dourado. Os aromas são os das castas portuguesas porém mais acentuados e complexos. Ora sente-se madeira, ora herbáceos e frutados de acordo com a evolução.  Na boca bem mais encorpado e complexo que os anteriores, bem equilibrado, redondo com uma evolução muito interessante na taça. Sem dúvida o preferido da noite (913);
  • Susana Balbo Malbec Late Harvest, 15,2% álcool, ano 2012, vinho tinto licoroso fino com açúcar residual de 80,53 g/l. Domínio del Plata S.A. Mendonza, Argentina. Castas: Malbec. Rubi escuro. "Aromas de cravo, canela, tabaco e cerejas negras. Na boca notas sutis de frutos maduros, chocolate e toques de anis." ( transcrito do rótulo) (914).

janta

Todos os vinhos brancos combinaram muito bem com o delicioso arroz de forno com camarão servido pela anfitriã. Sobremesa panna cota com calda de mirtilos.









quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reunião nº 211 - Pinotage e lasanha

Reunião nº 211

Dia: 14/12/2018

Tema: Pinotage e lasanha


Vinhos:

  • Freixenet Cordon Negro Gran Seleccion, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante cava brut. Freixenet S.A. Sant Sadurní D’Anoia, Espanha. Casta: macabeo, xarel e parellada. Já nosso conhecido e apreciado das reuniões 74 e 155. Amarelo palha brilhante com borbulhas finas e muito persistentes. Na boca fresco e leve, mas com muito sabor. Muito agradável. Retrogosto persistente  (266);
  • Marianne Selena Pinotage, 14% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. Marianne Wine Estate, Westen Cape, Africa do Sul Castas: Pinotage 100% com breve passagem em carvalho francês. Rubi  escuro, límpido. Aromas não muito agradáveis de frutas, animais e leve defumado. Na boca redondo, corpo médio com boa acidez, mas com um retrogosto amargo meio desagradável (907);
  • Nederburg The Manor Pinotage, 14% álcool, ano 2017, vinho tinto seco fino. Nederburg Wines, Western Cape, África do Sul. Castas: Pinotage 100% com passagem de 5 meses em carvalho francês e americano. Também rubi  escuro, límpido. Aromas agradáveis de frutas, ervas e especiarias com traços de madeira. Na boca, redondo, corpo médio, complexo com boa permanência. Bom equilíbrio entre álcool, taninos e acidez. Foi o preferido da noite. Excelente custo-benefício (908);
  • Fleur deu Cap Essence du Cap Pinotage, 14% álcool, ano 2016, vinho tinto seco fino. Fleur du Cap, Western Cape, Africa do Sul. Castas: 100% Pinotage com passagem de 12 meses em barricas de carvalho francês e americano. Límpido, rubi escuro. Aromas ameixas e madeira.  Na boca corpo médio bem equilibrado, redondo. Sente-se mais o carvalho que nos anteriores (909).
Todos os vinhos combinaram muito bem com a lasanha que como sempre estava uma delícia.

Lasanha de presunto

Pinotage é uma uva tinta surgida em 1925, do cruzamento da Pinot Noir e da Cinsault na África do Sul (na África do Sul. A Cinsault é conhecida por "hermitage", daí a palavra "pinotage", combinação de PINOt + hermiTAGE). É muito utilizada na produção de vinho na África do Sul e é considerada uma varietal nobre

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Reunião nº 210 - Festas de outubro

Reunião nº 210

Dia: 05/10/2018
Tema: Festas de outubro


Cervejas:

  • Phare Garopaba, 4% álcool, amargor IBU 20, cor EBC 8,7 cerveja tipo Blond Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil.Límpida, leve e dourada com amargor presente, mas não muito intenso, baixo teor alcoólico;
  • Phare Silveira 5% álcool, amargor IBU 21, cor EBC 23. Cerveja tipo Pale Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil. Límpida com coloração mais fechada que a anterior. Amargor parecido com um pouco mais de corpo;
  • Phare Praia Vermelha, 5% álcool, amargor IBU24, cor EBC31 cerveja tipo Irish Red Ale. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil. Fazendo jus ao nome tem sua cor escura e avermelhada. Aromas de banana e tostados. Espuma cremosa;
  • Kairós Baleeira, 5,4% álcool, amargor IBU17, cor EBC42. Cervejaria Kairós Ltda Florianópolis SC Brasil. Límpida, cor cobre intenso, na boca corpo médio baixo amargor com até alguma doçura;
  • Baden Baden Red Ale, 9,2% álcool, IBU e EBC não informados, cerveja tipo Double Red. Cervejaria Baden Baden, Campos do Jordão. Âmbar escuro, forte e encorpada, na boca amargor pronunciado, tostados e caramelo. Foi a preferida da noite;
  • Phare Praia da Barra, 6,6% álcool, amargor IBU 43, cor EBC 31 cerveja tipo Porter Chocolate. Cervejaria MC Estrella Ltda. Garopaba SC Brasil.Escura com aromas e sabores de chocolate, tostados e biscoitos.

Para acompanhar as festas germânicas tradicionais de outubro em Santa Catarina, foi servido o cardápio de cervejas e pratos alemães: marreco com recheio, repolho roxo, escondidinho de linguiça Blumenau.

As 5 primeiras cerveja degustadas combinaram bem com os pratos servidos, em especial a Baden Baden. A última, Porter Chocolate, mostrou sua vocação com a sobremesa, docinhos variados.

Festas de Outubro
Em outubro, Santa Catarina se transforma no melhor e mais animado destino turístico do Brasil. Em várias regiões do estado, 13 festas atraem mais de 2 milhões de visitantes. São turistas de todas as partes do país e do mundo, muitos retornando pela segunda ou terceira vez ao estado, difundindo assim a dança, a música, a comida típica e as tradições herdadas dos imigrantes alemães, italianos, portugueses, açorianos, austríacos e de outras etnias que formam a base do povo catarinense.
http://turismo.sc.gov.br/atividade/festas-de-outubro/

A Oktoberfest de Blumenau é um festival de tradições germânicas que ocorre na cidade de Blumenau em Santa Catarina durante o mês de Outubro. Ela é uma das celebrações que surgiram no mundo similares à Oktoberfest de Munique, na Alemanha. https://pt.wikipedia.org/wiki/Oktoberfest_(Blumenau)

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Reunião nº 209 - Lasanha de mignon

Reunião nº 209

Dia: 15/09/2018

Tema: Lasanha de mignon.



Vinhos:

  • Wetland Yali Reserva Pinot Noir, 13% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Viña Ventisquero ,Vale Casablanca, Chile. Castas: 100% Pinot Noir com passagem em carvalho francês. Límpido, vermelho granado bem claro. Aromas no início,quando refrescado, agradáveis de frutas, passando a aromas químicos desagradáveis com o aumento para a temperatura ambiente.  Na boca leve e ácido. Com a evolução o gosto também ficou desagradável (903);
  • Wetland Yali Reserva Carmenère, 13% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Viña Ventisquero, Vale Maipo, Chile. Castas: Carmenère 85%, Shiraz 15% com passagem em carvalho francês e americano. Rubi bem escuro com reflexos púrpura, aromas não muito potentes de frutas e especiarias. Na boca redondo, potente, fácil de gostar desde o primeiro ataque. Equilibrado e complexo, com boa persistência, foi o preferido por todos, combinando perfeitamente com a lasanha de mignon servida (904);
  • Argento Shiraz, 13,5% álcool, ano 2015, vinho tinto seco fino. Bodegas Argento, Mendoza, Argentina . Castas: Shiraz 100%. Também rubi  bem escuro, límpido. Aromas agradáveis baunilha e especiarias. Na boca potente, complexo com grande permanência. Bom equilíbrio entre álcool, taninos e acidez . Também combinou com as comidas servidas (905);
  • Pericó Altitude, Cabernet Sauvignos, 18% álcool, ano 2015, vinho tinto colheita tardia fino licoroso. Produzido e engarrafado por Cantina de vinhos Fabian Ltda. para Perico Bebidas Ltda São Joaquim SC Brasil. Castas: 100% Cabernet Sauvignon com passagem em barricas de carvalho francês e com o teor alcoólico adicionado. Límpido, vermelho rubi. Aromas frutas secas, madeira álcool.  Na boca potente, alcoólico,  com bom equilíbrio doçura/acidez apesar dos 163,5 g/l de açúcar (906);
  • Nederburg Noble Late Harvest, 10,5% álcool, ano 2017, vinho branco Late Harvest licoroso fino. Nederburg Wines, Paarl, África do Sul. Castas: Chenin Blanc e Muscat. Límpido, dourado. Aromas mel, compotas. Muito doce, mas não enjoativo. Excelente (459).

Lasanha de filé mignon