sexta-feira, 10 de maio de 2013

Reunião nº 156

Reunião nº 156

Dia: 04/05/2013

Tema: Vinhos bolivianos.


Vinhos:

  • Campos de Solana Malbec, 13% álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Malbec. Granado amarronzado um pouco turvo. Aromas animais não muito expressivo com cura de 17 dias!!! Na boca não agradou. Deixa um retrogosto desagradável. Talvez não seja um vinho para guardar 4 anos. Oferta do anfitrião que trouxe da Bolívia. US$7,45 (nº649).
  • Campos de Solana Cabernet Sauvignon,13,8%  álcool, ano 2011, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Cabernet Sauvignon. Escuro rubi/cereja. Aromas parecidos com o do anterior. Na boca bem mais agradável. Com acidez alta, sem ser um grande vinho pode acompanhar bem algumas comidas. US$ 7,45  (650).
  • Campos de Solana Reserva Trivarietal, 14% álcool, ano 2009, vinho tinto de mesa fino seco. Viñedos e Bodegas Campos de Solana Ltda, El Portillo, Tarija, Bolívia. Castas: Cabernet Sauvignon, Malbec e Merlot (no catálogo diz Tannat?). Escuro, rubi/cereja. Aromas semelhante aos anteriores. Na boca acidez e taninos presentes. US$15,08  (nº651).
  • Albino Armani Pinot Grigio, 12,5 % álcool, ano 2011, vinho branco fino seco,DOC Valdadige. Albino Armani, Dolcé, Corvara, Itália. Castas: Pinot Grigio. Branco esverdeado, límpido. Aromas agradáveis, frutas, pera e cítricos. Boa acidez e equilíbrio. Fresco e muito agradável, combinou com os quiches Lorraine e alho porró servidos, bem como com o bobó de camarão (nº652).
  • Costamaran, Valpolicella Clássico Superiore Ripasso I Castei, 14% álcool, ano 2009, vinho tinto fino seco DOC Valpolicella. Castellani Michele & figli. Marano Valpolicella Itália. Casta: 70% corvina, 20% Rondinella, 5% Molinara e 5% castas antigas da região. Aparência: límpido, cor rubi. Aromas no início de frutas frescas e depois compota e frutas secas. Muito macio com bom corpo e um agradável retrogosto. Um pouco encorpado demais para o bobó de camarão, mas perfeito para depois da refeição e antes da sobremesa. Teve uma apreciação melhor que na vez anterior quando o provamos em novembro de 2008, (385).


Após a degustação foram servidos quiches Lorraine e alho porró e bobó de camarão preparado pela baina Deja. Provamos também um azeite argentino Blend e uma óleo de Sementes de uva.


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