quinta-feira, 6 de março de 2014

Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)

Nota: Esta viagem foi organizada pela Vidaboa Viagens. Trabalhando com viagens personalizadas e focada nas regiões vinícolas da Europa (França, Itália, Portugal e Alemanha) desde 2010, a empresa Vida Boa elabora viagens enogastronômicas. Com presença no Brasil e na frança, os contatos são:
- no Brasil: Alessandra Licati, tel/fax: + 55 48 3733-7020, ale@vidaboaviagens.com.br
- na França, Carolina Licati, cel FR: 00 33 (0)6 21 41 69 45, carol@vidaboaviagens.com.br
Vidaboa viagens, skype: contato.vidaboa, contato@vidaboaviagens.com.br, www.vidaboaviagens.com.br


30/04/2012 
Nosso voo chegou em Paris, então partimos para Chablis. Ao entrar na região da Borgonha, a Carol nos ofertou um Cremant de boas vindas. Os decibéis aumentaram.

A paisagem é muito bonita especialmente por que a canola estava florada com campos  amarelados.


Almoçamos escargot com alho  porró. A tarde visitamos vinícola Louis Moreau.

Fomos atendidos pela, esposa do Louis, Anne, muito simpática. Provamos um petit Chablis, um Chablis, um premier cru e um gran cru, todos chardonay. O gran cru especialmente tem gosto de compota e os demais ácidos e frescos. Nesta vinícola aprendemos que os clos são pequenos terrenos cercados de pedra, do tempo medieval e pode ter vários proprietários. O clos tem uma conotação de "pequena área" de "propriedade de qualidade", eventualmente, mais "nobre". Na região do Chablis o terroir é evidenciado no rótulo.


Após, fomos para hotel Le Vieux Moulin.
Endereço: 18 Rue des Moulins, 89800 Chablis, França
Telefone:+33 3 86 42 47 30

01/05/2012

Após o café da manha saimos para degustação na vinicola Willian Fevre. Fomos recebidos pelo Alan que iniciou falando em francês e a Carol, traduzindo. Depois ele passou a falar em Franpanhol.
Degustamos os vinhos petit Chablis, Chablis, premier cru (Vaulorent e Lês lis) e os gran cru (Lês Preuses e Valmur), todos muito bons.


Aprendemos que os anos quentes produzem vinhos com baixa acides e maior longevidade, nos anos mais frios com acidez maior e menor potencial de guarda.

Partimos para Vosne-Roumanee, no caminho visitamos Noyers-sur-Serain, cidade medieval com Torres de observação e proteção ao castelo hoje em ruína.


Almoçamos no restaurante La beursaudière em Nitry.

De tarde visitamos a catedral de Santa Madalena em Vezelay  e depois  fomos La Maison du Visiteur, fomos atendidos pela Veronique Fuegere, muito simpática, nos fez  uma demonstração de como foi construída a basílica pelos beneditinos, a posição para receber a iluminação solar durante os diversos solisticios.

A Carol distribuiu o "passaporte to burgundy wine", um resumo sobre a região da Borgonha.

02/05/2012

Antes de sairmos do hotel, a Carol fez um teste de sensibilidade do nosso paladar.  Provamos água pura, com açúcar, com sal, com acido cítrico, com baunilha, com framboesa e com amêndoa. Uma experiência nova para nós.

Fomos para Le Domaine Gros Frère et Sœur, situé à Vosne-Romanée.


Fizemos a degustação na cave pois o proprietário estava dando uma entrevista na sala de degustação.
Degustamos os Haut Côte de Nuit Rouge, Vosne Romaneé, Echezeaux, Clos Vougeot Musigni 2010, Grands Echezeaux, Richebourg e Haut Côte de Nuit Blanc. A cave desta vinícola faz divisa com a Romaneé Conti.

Após esta degustação, visitamos uma fabrica de queijos onde produzem o Epoisses de leite cru.  Degustamos o queijo servido com vinho.


Almoçamos no "Au Clos napoléon" em Fixan, um almoço excepcional.

Em Dijon degustamos mostradas.

Jantamos no Chateau de Gilly.


03/05/2012

Primeira parada,  visita às videiras da Romaneé-Conti. A Carol nos deu uma aula sobre poda, fertilização e adubação biodinâmica.


Segunda parada, visitamos o Chateau Clo de Vougeot, confraria da ordem dos cavalheiros degustadores. Lá, existem 4 prensas de uvas do século XV impressionantes.

Depois fomos para o Chateau de La Tour, onde fomos atendidos pela Cleur, degustamos os vinhos Beaune Clos DU Dessus des Marconnetes 2010, muito ácido, Beaune Premier Cru Coucherias A.O.C Rouge 2010, também ácido e potente, podendo ser guardado por até dez anos, Clos Vougeot gran cru Chateaux de la Tour, 2007, Bastante persistente.

A vinícola faz poda de controle de produção deixando 7 cachos por pé.


Amoçamos em Aloxe-Corton no restaurante da vinícola "Domaine Comte Senard", um almoço harmonizado.
Vinhos:
  1. Bourgogne Blanc 2007, vinho regional
  2. Aloxe-Corton  2009, village
  3. Aloxe-Corton Premier Cru Valozieres 2007
  4. Corton Gran Cru, Clos dês Meix 2009. Achei smelhor o premier cru.

Em Beaune fizemos degustação na vinícola Champy, fundada em 1720, possui 26 hectares de  videiras e produz 750 mil garrafas por ano.

A cidade de Beaune possui  de 15 a 16 km de caves em seu sub-solo, toda cheia de vinho, imaginem só.

Os Borgonheses se preocupam em não marcar o vinho demasiadamente com madeira.

04/05/2012


Em Haut Côte de Beaune visitamos o Chateau de Pommard. O lugar é lindo, maravilhoso, mas os vinhos não impressionaram. Degustamos o Pommard 2008, Gran Vin de Chateau Pomar 2007 e 2008, Sauvigni lês Baunes 2009 e por fim o Marc Pommanrd, um conhaque destilado do mosto de uva. A vinícola abriga um pequeno museu com obras de Salvador Dali.


Passamos por uma falésia  calcárea que dá vista a um lindo vale. Lá a Carol fez uma brincadeira conosco, com essências, onde  tínhamos que identificar o aroma. Muito boa experiência e um grande dedicação ao assunto vinho, pela Carol.

Almoçamos no restaurants do hotel Le Montrachet, talvez o melhor almoço  até o momento.

Na janta bebemos os vinhos Auxey-Duresses 2009 (branco), Chassagne-Montrachet 2009 (tinto), ambos combinaram bem com o prato. Por fim, com a sobremesa consumimos um Muscat de Beaunes de Venise.

Após o almoço saímos para o Chateau de la Velle onde tivemos uma aula interativa sobre a construção de barricas. Ficamos sabendo que a barrica de Bordeaux tem capacidade para 225 litros e espessura de 22mm e as de Borgogna tem capacidade de 228 litros e espessura de 28 mm.


http://youtu.be/K_EQVYeArhs

Usam Folhas de junco para evitar eventuais vazamentos na tampa.
Após demonstração do toneleiro formamos três equipes e montamos três barricas.

Após esta inusitada experiência, para descansar da atividade, degustamos rapidamente três vinhos brancos frescos e bastante agradáveis. Enquanto degustávamos, o dono ia nos contando que os alemães estiveram ali durante a segunda grande guerra.



Veja também:
Roteiro à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)

sábado, 11 de janeiro de 2014

Solerafloripa na Enjoy Magazine

ROTEIROS PERSONALIZADOS AJUDAM A FUGIR DOS CLICHÊS E PROPORCIONAM UMA NOVA FORMA DE FAZER TURISMO

Enjoy Magazine por Luiza Lessa


O CRESCENTE AUMENTO de brasileiros interessados em viajar tem contribuído para o surgimento de uma nova forma de fazer turismo. Mesmo com tantas ofertas de roteiros nos catálogos de viagens e na internet, muitas pessoas se decepcionam com o passeio, pois acabam não se identificando com os destinos comuns à maioria. Para esses, existe a opção de montar o seu próprio roteiro personalizado, feito especialmente para satisfazer os interesses e as expectativas do viajante.

Esse tipo de roteiro permite ao turista aproveitar o lugar e o seu tempo disponível da melhor forma possível, sem que ele perca tempo buscando informações ou visitando locais onde ele não gostaria de estar, além de ajudá-lo a fugir de filas, preços altos e destinos transbordando de gente. As vantagens em viajar utilizando um roteiro personalizado podem ir ainda mais longe. Com esse tipo de roteiro, o turista tem a possibilidade de experimentar a cultura e o cotidiano das cidades visitadas, fazendo com que ele sinta como é o dia a dia de um morador local. Claro que, para isso, é preciso entender que tipo de viagem a pessoa pretende fazer.

Eduardo W. de Almeida é aposentado e apaixonado por vinhos. Ele e o seu grupo de vinhos “Solera” se reunem há 14 anos para cultivar a apreciação de vinhos, comidas e amizades. Com o grupo, Almeida já fez viagens de turismo enogastronômico (tradição de complementar uma refeição com os sabores do vinho) no Brasil, Argentina, Chile, Portugal, França, Espanha, África do Sul, Itália e Nova Zelândia. “Algumas dessas viagens foram muito boas, mas a dificuldade sempre foi conseguir um roteiro que atendesse em 100% nossas necessidades. De uma maneira geral, as operadoras de turismo querem vender os pacotes mais voltados para o turismo de massa, que eles já tem prontos e dificultam a introdução de modificações”, explica Almeida.


Em busca de facilidades para ajustar o roteiro de acordo com o que queriam, o grupo “Solera” procurou a empresa Vida Boa Viagens, de Florianópolis. Através da agência, o grupo foi à Borgonha, Côtes du Rhône e Provença, na França, em maio do ano passado, e desfrutou de degustações e visitas à vinícolas, além de conheceram a culinária local e os aspectos históricos e culturais da região. “Tudo foi bem aproveitado e sem estresse. O programa agradou em cheio e a viagem foi um sucesso. Além do conhecimento profundo da região por parte da Carolina Licati (guia de viagens da Vida Boa, moradora de Borgonha), ela sempre tinha uma surpresa a mais para nos encantar, como participar de uma aula prática de fabricação de barricas ou um jantar exclusivo para o grupo com um chef estrelado, na cozinha do palácio episcopal de Avignon”, relembra Almeida.

Trabalhando com viagens personalizadas e focada nas regiões vinícolas da Europa (França, Itália, Portugal e Alemanha) desde 2010, a empresa Vida Boa elabora viagens enogastronômicas, com guias que falam português e são entendedores de vinhos, prontos para receberem os turistas no destino. “Algumas pessoas preferem uma viagem mais ativa. Outros preferem focar mais no vinho e na gastronomia. E assim vamos adaptando o roteiro até ficar de acordo com o sonho de cada cliente”, explica Alessandra Licati, agente de viagens da Vida Boa, que ainda ressaltou que “a única coisa que o cliente precisa se preocupar é em fazer as malas antes da partida”.

Isso porque, segundo Alessandra, quando os turistas chegam ao local de destino, os guias já estão prontos para acolhê-los, os hotéis ja estão confirmados, as degustações e visitas agendadas, os restaurantes e transportes reservados, inclusive, o seguro viagem já está incluído no roteiro, “e é só aprecir”, comenta. Para fazer um turismo personalizado os custos variam de acordo com o tipo de viagem, da quantidade de dias, do tipo de hospedagem e do número de pessoas. Uma viagem enogastronômica à Borgonha, por exemplo, para ficar seis dias com tudo incluído, custa 2.375 euros por pessoa. Alessandra explica que apesar de focada no turismo personalizado, a empresa Vida Boa também oferece roteiros já prontos, que têm a vantagem de deixar o valor do pacote mais atrativo. “Mesmo sendo uma sugestão de roteiro já predefinida, é o cliente quem escolhe a data, o tipo de hospedagem e as atividades extras, como passeio de balão e aluguel de carro antigo, tornando, assim, a viagem única.”

O grupo de apreciadores de vinhos do qual Almeida faz parte gostou tanto da experiência da viagem personalizada, que irá repetir a dose em setembro, quando parte para os vales dos rios Reno e Mosel, na Alemanha, e Alsácia, na França.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano de 2014

Que venha 2014 cheio de viagens, paisagens, vinhos e novas histórias...





Feliz ano novo a todos. 
Tim Tim!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Reunião nº 162 - Natal japonês (no restaurante WA MAKI)


Reunião nº 162

Dia: 26/10/2013

Tema: Natal japonês

Local: Restaurante Wa Maki


Vinhos:

  • Joaquim  Blanc de Blanc, 12,5% álcool, ano ND, vinho branco espumante brut, método Charmat. Villa Francioni Agro Negócios S.A., São Joaquim SC Brasil. Castas: Chardonnay e Sauvignon Blanc. Cor verde amarelado, borbulhas grossas e persistentes. Na boca, deve estar no limite superior de açúcar da classificação Brut pois já se começa a sentir o doce. O que para algumas pessoas poderia não agradar foi o diferencial ao enfrentar os temperos, gengibre, wasabi, vinagres, da comida japonesa. Foi o que melhor combinou (nº673);
  • Loios, 12,5% álcool, ano 2012, vinho branco fino seco, regional alemtejano. João Portugal Ramos Vinhos, Estremoz, Portugal. Castas: castas regionais alemtejanas. Branco esverdeado, boa acidez, fresco e agradável, no entanto morreu com o gengibre e o pepininho em conserva. Passou a sensação de aguado (674);
  • Condado Real, 12,5% álcool, ano 2011, vinho branco fino seco, Vino de La Tierra Castilla Y Leon. Avelino Vegas, Segovia, Espanha. Castas: Verdejo e Viura. Amarelo esverdeado tem mais complexidade que o anterior aguentando razoavelmente bem os temperos (nº675);
  • Villa Francioni Rosé 13,2 % álcool, ano 2013, vinho rosé fino seco. Villa Francioni Agro Negócios S.A., São Joaquim SC Brasil. Castas: segundo informações do vendedor tem Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Malbec, Syrah, Sangiovese, Pinot Noir e Petit Verdot!!!!! Uhhhh?. Destaque para a bela cor rosa intenso. diferente do que nós provamos em 2007 (nº310) e
  • Quinta Sta Eufêmia, Porto Tawny, 19,5% álcool, ano ND, vinho tinto licoroso doce. Sociedade Vitivinícola Quinta de Santa Eufêmia Ltda. Parada do Bispo, Portugal. Castas: regionais do Douro. Aromas de álcool e frutas secas. Na boca sente-se bem a graduação alcóolica. (676)

WA MAKI
Avenida Afonso Delambert Neto, 419, Lagoa da Conceição, Florianópolis.


sábado, 14 de dezembro de 2013

Receita do risoto de carne frescal



Ingredientes:
  • 1 ½ litro de caldo de carne
  • 4 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • ½ xícara (chá) de cebola picada
  • 1 dente de alho descascado e picado
  • 1 ½ xícara (chá) de arroz arbóreo
  • 2 taças de vinho tinto (uma para o cozinheiro e outra para o risoto)
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 200 gramas de carne frescal picada

Modo de preparo:

A carne frescal é uma carne seca meia cura, portanto não é tão salgada como a carne seca ou o charque.


Frescal, é carne de gado, produzida na região dos campos do planalto catarinense, salgada e curtida ao relento apenas durante a ausência de sol, geralmente à noite. É uma variante do charque. O gosto assemelha-se ao da carne de sol.

Lavar a carne picada para retirar o excesso de sal e deixar escorrendo.

Reserve.

Refogue a cebola, o alho e o arroz no azeite.

Acrescente o vinho e, após, o caldo quente aos poucos até que o arroz fique cozido e levemente cremoso.

Por fim acrescente a carne e a manteiga.

Enfeite com cheiro verde.

Este prato pode ser preparado com carne de sol ou com carne seca, mas estas devem ser dessalgadas.

Serve quatro pessoas.

Compatibilização com vinho:

No nosso grupo, provamos este prato com vinhos de uva Pinot Noir.

domingo, 8 de dezembro de 2013

2012, o décimo terceiro ano do grupo


No ano de 2012, fizemos 12 reuniões: Vinhos portugueses, Destilados de uva, Talha X Garrafa, Vinhos e músicas  2, Vinhos eslovenos e americanos, Jantar harmonizado, Lasanha, Polenta, galinha caipira e pasta, Arroz com feijão, Bouillebaise e Chardonnay, Vinhos da Alsacia, Comida japonesa.

Além dos vinhos provamos um sake, duas Grappas, um Pisco e um Brandy.
Fizemos uma viagem enológica à Borgonha na França.

Vinhos portugueses: Condes de Barcelos 2010, Quinta do Cerrado Dão Encruzado 2009, Quinta do Cerrado Dão Reserva 2006, Burmester Porto LBV 2005
Destilados de uva: Aurora Grappa Cabernet Sauvignon, Casa Valduga Grappa Cabernet Sauvignon, Control Gran Pisco, Osborne Brandy, Gabrielli Gran Malbec 2009, Paulo Laureano Tradições Antigas 2010, Paulo Laureano Premium 2010, Paulo Laureano Reserve 2008
Talha X Garrafa: Paulo Laureano Tradições Antigas 2010, Margarida Tinto    Monte dos Cabaços 2008, Dona Maria Reserva 2006, Vinho do Porto Reserva
Vinhos e músicas 2: Le Rosé du Prince de Danemark 2010, Sangiovese 2009, Barbera d'Asti L'Avvocata 2009, Barbera d'Asti Camp du Rouss 2008, Graham's 10 years Old Tawny
Vinhos eslovenos e americanos: Simcic Sivi Pinot 2009, Simcic Rebula 2009, Painter Bridge Chardonnay 2009, Painter Bridge Zinfandel 2009
Jantar harmonizado: Don Román Cava Brut, Olivier Leflaive Auxey-Duresses 2009, Muros Antigos 2010, StraBon Bronce 2009, Warre's King's
Lasanha: Codorniu Classico Cava Brut, Botalcura La Porfia Gran Reserva Cab. Franc. 2010, Botalcura Nebbiolo 2008, Intipalka 2010, Lagarde Henry Cosecha Tardia 2010
Polenta, galinha caipira e pasta: Paololeo Negroamaro 2010, Santa Carolina Gran Reserva Petit Verdot 2008, Ruffino Chianti 2010, Chateau Ramon Monbazillac
Arroz com feijão: Chateau Lagrezette 2004, Tikal Amorío    ADP SA 2008, Melipal 2009, Caliterra Tributo 2008, Tokaji Szamorodni 2007, Tokaji Aszú 6 Puttonyos 1999
Bouillebaise e Chardonnay: Kir Almeida (um kir com licor de jabuticabas), Castellamare, Pizzato Chardonnay 2011, Casa Venturini Chardonnay Reserva 2009, Casas del Toqui Chardonnay 2011, Brocard Chablis 2009, Codorniu María
Vinhos da Alsacia: Schieferkopf Sylvaner 2009, Dopff Riesling Cuvee Europe 2009, P. E. Dopff & Fils Gewuztraminer 2009, P. E. Dopff & Fils Riesling 2009, Marcel Deiss Alsace 2010, Ruhlmann Gewurstraminer Vendanges Tardives
Comida japonesa: Kranz Espumante Brut 2011, Sake Yaegaki, Nederburg Sauvignon Blanc 2009, Saint Clair Vicar's Choice Sauvignon Blanc 2010, Joaquim Rosé 2008, Borges Porto Tawny

Neste ano repetimos 5 rótulos e provamos 53 rótulos novos, além de um sake e 4 destilados de vinho. Até o fim deste ano já havíamos degustados 619 rótulos diferentes.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Reunião nº 126 - Vinhos de uva Pinot Noir

Reunião nº 126

Dia: 16/10/2010

Tema: Vinhos de uva Pinot Noir


Vinhos:

  • Trapiche Roble Pinot Noir 13,5 % álcool,safra ano 2007, vinho tinto fino seco. Castas Pinot Noir. Bodegas Trapiche Mendoza Argentina. Vermelho brilhante, límpido e translúcido. Aromas refrescantes de média potência que lembram frutas vermelhas frescas, grama molhada, um toque de frutas em compota e vegetal. Na boca mostrou-se um vinho leve  mas muito macio com taninos corretos e uma leve acidez que dá um toque refrescante (nº509);
  • Luigi Bosca Reserva Pinot Noir 13,2 % álcool, safra ano 2008 vinho tinto fino seco. Castas Pinot Noir. Bodegas e Viñedos Leoncio Arizu Mendoza Argentina. Brilhante de cor vermelho rubi. Um frutado, fresco e vinho aveludado, com corpo grande. Com frutas vermelhas, morango, aromas de violeta e chocolate, é um vinho vigoroso e atraente, que combina força e elegância (nº510);
  • Wild Rock Cupids Arrow Pinot Noir 13,5% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco. Wild Rock Wine Company.Castas: Pinot Noir. Os aromas são uma mistura de frutas vermelhas brilhantes, ameixas, floral e um fundo de ervas e tomilho selvagem. O paladar é complexo e flexível, com bagas vermelhas, a pedra de ameixa, cereja personagens frutas e notas florais. taninos e acidez de areia fina apoio desenhar o vinho em um final longo (nº511);
  • François Labet Bourgogne Pinot Noir Vieilles Vignes 12% álcool, ano 2008,vinho tinto fino seco AOC Bourgogne. François Labet a Vougeot France. Castas Pinot Noir. Rubi claro e brilhante. O nariz explode em notas de frutas vermelhas (framboesas e morangos), permeadas por notas especiadas e minerais. Elegante e equilibrado, sápido e com fim de boca prolongado (nº512);
  • Quinta Santa Maria Utopia Noir 13,8% álcool, ano 2005. vinho tinto fino seco. Quinta Santa Maria produtos Agrícolas LTDA São Joaquim SC Brasil. Castas: Pinot noir. Um Pinot Noir de incrível tipicidade varietal, um marco para a vinicultura brasileira. A tonalidade rubi de média intensidade traz reflexos intensos e vivos. Os aromas de clima frio remetem às frutas silvestres e à cereja, emolduradas por elegantes notas de carvalho francês. A boca é vibrante e harmônica, com taninos de trama muito fina que enaltecem a fruta e firmam a estrutura. Termina limpo e com ótima persistência. (Guilherme Corrêa – Sommelier) (513).
Após a degustação foi servido um risoto de carne frescal com vinho tinto.

Frescal, é carne de gado, produzida na região dos campos do planalto catarinense, salgada e curtida ao relento apenas durante a ausência de sol, geralmente à noite. É uma variante do charque. O gosto se assemelha ao da carne de sol.