sábado, 17 de agosto de 2013

Reunião nº 131 - Vinhos de cepas autóctones

Reunião nº 131

Dia: 18/03/2011

Tema: Vinhos de cepas autóctones




Vinhos:

  • Gerovassiliou Malagousia 12,5 % álcool,safra ano 2009, vinho branco fino seco regional de Epanomi. Domaine Gerovassiliou Epanomi, Thessaloniki Grécia. Casta: Malagousia.  Fermentação em barricas de carvalho. Amarelo com tons verdes, bem equilibrado e fresco, boa acidez, retrogosto permanente e agradável. Bem perfumado. Agradou muito a todos. Uma boa surpresa. Com a comida a Ana Helena achou que ficou fraco perante a torta de siri e o bacalhau servidos (nº529);
  • Oremus Tokaji Dry Mandolás 13,5% álcool, ano 2007, vinho branco seco. Tokaji Oremus Ltda, do grupo Veja Sicilia, Hungria. Casta: Furmint e Harslevelu. Já experimentado na comemoração de 10 anos do grupo. Na ocasião foi escrito: " Maturação em barricas de carvalho durante vários meses. Diferente dos Tokaji mais conhecidos, que são vinhos de sobremesa, este vinho é seco. Cor amarelo palha, aromas florais, agradável na boca quando tomado só. Sua baixa acidez dá uma sensação de doce que não combinou muito bem com a ótima e rica Paella preparada pelo Jaime do Restaurante Ostradamus." Acho que a observação continua valendo se trocarmos a paella pela torta de siri e o bacalhau (nº415);
  • Mastroberardino Greco di Tufo  12,5% álcool, ano 2008, vinho branco fino seco DOCG Greco di Tufo. Mastroberardino Atripalda Itália.Castas: Greco Di Tufo. Amarelo palha, aroma florais e cítricos bom corpo. Suenon achou que o retrogosto dá uma sensação de doce desagradável. Os demais acharam que combinou com os pratos servidos  (nº530);
  • M. Chapoutier  Mirabel Viognier de L'Ardeche  13,5% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. M. Chapoutier Tain França.Castas: Viognier. Amarelo palha, aroma florais e minerais. Gosto com final amargo. Não agradou e nem combinou com as comidas (nº531);
  • Callia Magna Viognier  13% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Bodegas Callia San Juan Argentina.Castas: Viognier. Amarelo palha, aroma florais. Pouco comentado, agradou mais que o Viognier francês (nº532); 
  • Pisoni Vino Santo  12,5% álcool, ano 1998, vinho branco doce DOC Vino Santo Trentino. Azienda Agricola Pisoni, Pergolese di Lasino TN Itália.Castas: Nosiola. Dourado, aromas de frutas secas e compotas. permanência longa e agradável. Servido com bolo de banana  e frutas secas, combinou perfeitamente  Trazido da Itália  (nº533).

domingo, 21 de julho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)

14/Abril/2011

No café da manhã, nosso colega provou Marmite e não gostou.
Fizemos uma degustação na Vinícola Black Ridge. Depois que voltamos ao Brasil, descobrimos que o dono está vendendo a vinícola e quer construir um disco voador para velocidades de 4 a 5 vezes a velocidade da luz!!!!

Uvas nas videiras em Black Ridge

Pegamos a estrada novamente e depois de algum tempo paramos em uma feira de frutas, tomamos um café.
A próxima degustação foi na Vinícola MT Difficult, na qual foi servido almoço. Nenhum vinho agradou, mas o cardápio estava apetitoso. Ficamos em dúvida, mas decidimos ir adiante, pois ainda era 11:30 h.

Difficult Winery

Paramos, ainda, em uma queijaria, onde também havia uma vinícola e um restaurante (os queijos eram muito bons, tinha queijo de cabra e de ovelha, além de sorvete feito com leite de ovelha).

Muitas ovelhas na Nova Zelândia

Almoçamos ali mesmo, coelho e macarrão, compramos dois tipos de vinho tinto e já fizemos a degustação dos vinhos dali. Foi muito bom.

Também paramos para ver a Kawarau Bridge onde vimos pessoas pulando de bungy jumping, local que foi o primeiro lugar onde se explorou este esporte comercialmente.

Folhas amarela e vermelhas do outono

O hotel em Queenstown era bom, Kingsgate Hotel terraces. No fim da tarde fomos caminhando até a região central, no caminho passamos por uma sequóia enorme (primeira parada para bater fotos), seguimos para um calçadão, com vários bares, restaurantes e pequenos comércios, tomamos uns chopps. Também havia um teleférico, que ficou para o dia seguinte, pois naquela hora só funcionava para o restaurante.

15/Abril/2011

Pela manhã subimos o teleférico Skyline Gondola ao topo do Bob's Peak. A vista de cima é linda, tiramos fotos e o tempo começou a fechar novamente. Descemos uma pequena lomba de trenó.

 Lake Wakatipu

Depois fizemos um passeio de barco, TSS Earnslaw de 1912, com 'piquenique' regado a vinho, mas a garrafa teve ficar 'under the table' not 'on the table', pois fomos - tardiamente - informados que não era permitido beber no barco.

TSS Earnslaw

Depois seguimos para Te Anau, no caminho paramos para tomar um café em Mosborne, capital dos veados.

Criação de veados

Ao chegar em Te Anau marcamos um passeio para vermos os vermes luminosos (Glow worm).

Glow worm

O passeio foi muito interessante, pegamos um catamarã (grande e rápido), cruzamos o lago Te Anau até a entrada da caverna. Antes de entrarmos, assistimos algumas orientações. Em alguns trechos da caverna, tivemos que nos agachar e passamos por cachoeiras. Depois pegamos um pequeno bote e continuamos pelo rio no escuro e, finalmente, chegamos num salão com o teto repleto de vermes de mosquitos luminicentes, parecia um céu estrelado, bonito e diferente. Valeu!!!

16/Abril/2011

Fizemos o passeio pelo Milford Sound, um fiorde na ilha Sul da Nova Zelândia, formado pelo degelo nas montanhas e pela ação do vento. No caminho, paramos várias vezes para fotos de cachoeiras, lagos, picos nevados, um túnel feito a picareta...


Nosso barco saiu as 13 h e já na saída vimos uma linda cachoeira que terminava no mar. Assim como esta, tinha várias, muito bonito. Aliás, o cenário é maravilhoso com montanhas que descem quase 2.000 m sobre mar. Vimos gaivotas e lobos marinho. O almoço oferecido no barco foi um lanche.




No fim do dia voltamos para nosso hotel em Te Anau, o Kingsgate Hotel Te Anau. Brindamos com um vinho a beira do lago Te Anau, mas tinha vento e estava muito frio.

17/Abril/2011

Após o café partimos com destino à Dunedin. Considerada umas das quatro principais cidades da Nova Zelândia do ponto de vista histórico e cultural.

No caminho paramos para almoçar em Gore e vimos uma comunidade de ciganos, onde estavam fazendo trabalhos manuais como esculturas em vidro, em madeira, roupas, mas estava muito frio e chovendo, assim não ficamos muito tempo.
Castelo Larnach

Assim que chegamos, fizemos uma visita ao Castelo Larnach. A casa foi construída entre 1871 e 1887 como residência de William Larnach, um proeminente empresário e político colonial em Nova Zelândia. O complexo resultante contém 43 quartos e um salão de festas. O salão foi construído como um presente para o aniversário de 21 anos a filha Kate Larnach, em 1887. Kate morreu com 26 anos de febre tifóide, sendo que seu espírito ainda assombra o salão de baile. O jardim do castelo Larnach é um dos cinco jardins classificados como "Dunedin Botanic Gardens".

Otago Harbour

Dormimos no hotel  Kingsgate Hotel Dunedin.

18/Abril/2011

Fizemos um passeio de trem, o Taieri Gorge acompanhando o Taieri River entre o high plateau de Maniototo e o coastal Taieri Plains, um lindo passeio.

Passeio de trem

isitamos também peninsula's northeastern point onde fomos a uma colônia de albatrozes e de pinguins, vimos também focas e um lindo arco íris.


De noite fizemos nosso jantar de despedida, pois no dia seguinte acabaria a viagem.

19/Abril/2011

Após o café da manhã, partimos em direção  à Christchurch de onde partiriam os voos.
Catedral anglicana de São Paulo

Ainda em Dunedin vimos a praça octagonal, a Catedral anglicana de São Paulo e a Baldwin street, a rua residencial mais inclinada do mundo segundo o Guinness.
Pedras de Moeraki

No caminho paramos para ver as pedras de Moeraki são grandes e esféricas situadas ao longo de um trecho de praia Koekohe.

Chegando em Christchurch, fomos para o aeroporto. Alguns voltaram para o Brasil, outros passaram alguns dias em Auckland e outros foram para a Austrália.



Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)
Offtopic: Austrália

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Reunião nº 158 - Vinhos Villagio Grando

Reunião nº 158

Dia: 13/06/2013

Tema: Vinhos da vinícola Villaggio Grando

Local: Cantina Di Bernardi


Vinhos:
  • Villaggio Grando Chardonnay, 12,4% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: 100% Chardonnay. Não tem passagem por carvalho. Amarelo palha. Límpido. Aromas minerais e de laranja sobre madura. Na boca austero, bom corpo, boa acidez, mineralidade  e retrogosto agradável. Eduardo gostou, mas os demais preferiram o Sauvignon Blanc servido a seguir. Boa longevidade para um vinho branco (nº658);
  • Villaggio Grando Sauvignon Blanc, 12,8% álcool, ano 2009, vinho branco fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: 100% Sauvignon Blanc. Límpido, amarelo palha. Aromas agradáveis herbáceos. Na boca maior acidez que o anterior. Agradou à maioria (659);
  • Villaggio Grando Além Mar, 12,8% álcool, ano2008, vinho tinto de mesa fino seco. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Enólogos Antonio Saramago e José Santarita, portugueses. Castas: Cabernet Franc, Merlot e Malbec. Escuro, rubi/cereja. Aromas frutados e algum toque animal. Na boca acidez presente. Não entusiasmou muito (nº660);
  • Villaggio Grando Innominabile 13,8 % álcool, assemblage das safras dos anos 2004 a 2007, vinho tinto fino seco. Enólogo Jean Pierre Rosier. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Castas: corte de 6 varietais com alto teor de açúcar. Seis meses em barrica de carvalho francês. Rubi escuro. Aromas, frutas e alguma madeira. Tem mais corpo e complexidade que o anterior. Louvável a ousadia do experimento com diversas safras e varietais (nº661) e
  • Villaggio Grando Colheita Tardia de Altitude, 18% álcool, ano 2009, vinho licoroso branco doce. Villaggio Grando Água Doce SC Brasil. Casta: Petit Manseng e Gros Manseng fortificado com a adição de álcool vínico. Amarelo palha pálido, alta acidez e presença de álcool. Faltou doçura para ser um legítimo "colheita tardia de sobremesa" (662).
Após a degustação foram servidos:

ENTRADA: Schiaccina e Insalata Toscana
PRATOS PRINCIPAIS: Nhoque Quatro Formagio, Penne Alla Matriciana, Raviolli Al Sugo e Spaguetti Bolognesi


Cantina Di Bernardi
Jardim Olívio Amorim, 10
Centro - Florianópolis / SC
Cep: 88020-090
(48) 3223-2321

domingo, 30 de junho de 2013

Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 3)

11/Abril/2011

Com o fim do intercâmbio começamos um tour de dez dias pelo sul da ilha sul da Nova Zelândia. Nos despedimos dos novos amigos e seguimos nosso rumo. Nosso motorista e guia foi o Derek.


Nossa primeira parada, foi na vinícola Oyster Bay. A vinícola esva no processo de produção e vimos os processos de prensagem, descarte do resíduo e o mosto indo para os tanques de aço inox.









Paramos para conhecer o lago Nelson, tiramos fotos com patinhos nadando nas suas águas glaciais e, enquanto isso, a Van encheu de mosquitos.


Almoçamos em um Hummingbird Coffee, a beira da estrada. Dai em diante paramos algumas vezes para fotografar rios e corredeiras. A parada que valeu mais a pena foi a da pancake rocks (panquecas), paisagem muito bonita e interessante (Paparoa National Park): são formações de pedras calcárias com erosões que lembram uma pilha de massa de panquecas.


Dormimos no hotel em Greymounth, o The Ashley Hotel.

12/Abril/2011

Tomamos um bom café da manhã, com frutas, pães, queijo e presunto, acompanhado de espumante para comemoramos os 12 anos do grupo solera.

Partimos para mais dia de viagem. Vimos mais alguns lagos como o Lago Lanthe.


Depois fomos para nos glaciares Franz Josef e Fox. Chegando lá, almoçamos e depois fomos para o passeio de helicóptero até a geleira. Antes do voo, uma amiga do grupo tropeçou na calçada e caiu em cima da máquina fotográfia, a máquina não estragou, mas ela trincou uma costela.


Fizemos o sobrevoo nos dois glaciares, Franz Josef e Fox. Em um deles descemos, tomamos uma garrafa de vinho tinto, brincamos na neve e batemos muitas fotos.  Foi um passeio muito legal, principalmente porque foi o primeiro voo de helicóptero de todos. Fomos em dois helicópteros ao mesmo tempo e assim todos estavam juntos no glaciar a 2.800 metros de autitude.


Depois o Derek nos levou a um lago, onde seria possível batermos fotos das montanhas espelhadas na água, a trilha foi longa, bonita, no meio de uma mata bonita e alta e com um caminho "pavimentado" muito organizado e limpo.


Depois paramos para ver o glaciar pelo lado de baixo. Andamos em uma trilha, tão organizada quanto a anterior de pedras com "pontes" de pedra para atravessarmos os córregos.


No caminho para o hotel, paramos para bater foto do mar e umas pedras, muito bonito, quando voltamos para o carro, estava cheio de mosquito, foi um desespero, todo mundo matando mosquitos.

Dormimos num hotel em Haast.

13/Abril/2011

Acordamos e tomamos café da manhã e pegamos a estrada.
Paramos algumas vezes para fotos de cachoeiras a beira da estrada, então vimos as marcas das mãos nos vidros, marcas de desesperados, matando mosquitos no dia anterior. Em uma das paradas para ver lago Wanaka, encontramos alguns ciclistas que já haviam percorrido 400 km, mas o detalhe é que todos tinham cabelos branco.

Paramos na fun house, cheia de ilusões de ótica.



Depois fomos para Alexandra e fomos direto para o hospital levar nossa amiga que tinha caido no inicio da tarde.

Fomos dar uma caminhada pela cidade e tomamos um chope preto e um chope vermelho.


Jantamos com o pessoal do FriendShip do clube de Alexandra. Eram umas 20 pessoas do clube de Alexandra. Conversamos sobre o Brasil e Florianópolis, então jantamos. Foi muito acolhedor.


Veja também:
Roteiro Nova Zelândia
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, parte 1)
Viagem à Nova Zelândia (Intercâmbio, Parte 2)
Viagem a Nova Zelândia (Sul da Ilha sul, parte 4)
Offtopic: Austrália

terça-feira, 4 de junho de 2013

Reunião nº 157 - Vinhos portugueses da Bairrada

Reunião nº 157

Dia: 30/05/2013

Tema: Vinhos da DOC Bairrada Portugal.


Vinhos:

  • Ortigão Espumante Baga Bruto, 12% álcool, ano não indicado, vinho branco espumante brut. Quinta do Ortigão Sociedade Agro Turística Ltda. Anadia Portugal. Castas: 100% Baga. Amarelo âmbar claro com reflexos rosa. Apresenta uma leve turbidez. Borbulhas finas e persistentes. Aromas agradáveis fermento e pão. Na boca bom corpo, boa permanência retrogosto muito agradável. Apreciado por todos. Eclético acompanhou bem o "amuse bouche": pasta de figo com fatia de salame sobre torradinhas. Foi igualmente bem com a sobremesa de espumoso de maracujá com marshmelow (nº653);
  • Ortigão Espumante Tinto Bruto, 12,5% álcool, ano não indicado, vinho tinto espumante brut. Quinta do Ortigão Sociedade Agro Turística Ltda. Anadia Portugal. Castas: 25% Baga, 25% Syrah, 50% Touriga Nacional. Escuro, granada. As borbulhas só são percebidas pelo cordão que se forma. Aromas animais não muito agradáveis. Na boca também não agradou. Persistência alta, mas com retrogosto meio amargo, desagradável (654);
  • Aliança Bairrada Reserva Tinto, 13% álcool, ano 2010, vinho tinto de mesa fino seco. Aliança Vinhos de Portugal S.A. Sangalhos Portugal. Castas: 100% Baga. Escuro, rubi/cereja. Aromas frutados agradáveis. Na boca acidez e taninos característicos da casta. Corpo médio. Acompanhou bem a sobrepaleta suína recheada servida. Boa relação custo benefício (nº655);
  • São Lourenço Bairrada Tinto, 13 % álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco. Colinas de São Lourenço Soc. Vitícola, São Lourenço do Bairro, Portugal. Castas: Touriga Nacional, Merlot, Syrah. Rubi escuro. Aromas agradáveis, frutas e alguma madeira. Tem um pouco mais de corpo que o anterior e menos acidez. Também foi bem com a sobrepaleta (nº656);
  • Quinta da Dôna Bairrada Tinto, 14,5% álcool, ano 2004, vinho tinto fino seco. Aliança Vinhos de Portugal S.A. Sangalhos Portugal para Quinta da Rigodeira Casa Agrícola. Casta: 100% Baga com 14 meses em carvalho francês. Rubi intenso. Aromas muito agradáveis de frutas vermelhas e chocolate. Taninos e acidez presentes e bem equilibrados. Complexo e poderoso, mas muito elegante. Ótimo com a comida justificando o preço alto (657).

Após a degustação foram servidos uma entrada "amuse bouche" (pasta de figo com fatia de salame sobre torradinhas), sobrepaleta suína recheada assada na brasa (com salada, arroz e batatas souté) e de sobremesa espumoso de maracujá com marshmelow.