Mostrando postagens com marcador Borgogna. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Borgogna. Mostrar todas as postagens

sábado, 15 de março de 2014

Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)

05/05/2012

Visitamos o "Hospices de Beaune", um hospital para pobres que funcionou desde 1456 até a década de 1970. É um lugar muito lindo, amplo e bem conservado.


Fomos apresentado a um Romaneé-Conti de 1980 que custava 9 mil euros. Foi uma confusão. Todos os presentes queriam tanto compra-lo que acabamos não comprando.

Fomos para,o piquenique em Savigni  Les Beaunes, onde estava ocorrendo o festival do vinho. A cidade é uma festa. O nome do evento é Savigny Portes  Ouvertes. A gente compra uma taça e sai pela cidade degustando. Não há rua que não tenha uma adega.  Em geral, são varias adegas em cada rua.


Saímos do piquenique e fomos visitar a vinícola Maison  Parigot & Richard.


Visitamos outras adegas e por final fizemos um passeio de trenzinho pra disfarçar a bebedeira.


Jantamos na Cousinerie de Bourgogne. Trata-se de umas das mais antigas confrarias da Borgonha. Todo o jantar é com muita música e cantoria pelos próprios confrades. O Eduardo foi nomeado membro da confraria  e condecorado com faixa e tudo. Foi uma overdose de vinho bom.


06/05/2012

Fomos a Cluny, onde almoçamos e visitamos a abadia de Cluny. Consta que em 910 havia nesta região mais de mil monasterios e Cluny era o mais importante. O edifício do Vaticano é uma copia desta abadia, com 4 metros a mais.


Depois paramos em Julienas e provamos o primeiro beaujolais da viagem em uma cantina regional onde foi uma igreja. A maioria não gostou do vinho, porém ficou acertado entre nos que temos que aceitar o vinho como ele é.

Chegamos ao hotel Chateau Pizay.

07/05/2012

Saímos para Hameau Duboeuf, um enopark com museu e cinema com  vários pequenos filmes sobre o tema. O ultimo deles é excepcional, 3D e interativo, a gente viaja com duas abelhinhas pela região de beujolais o nome e "vive lê bujoulais e vive lê maconais".


Degustamos quatro vinhos: Brouilly, Chiroubles, Saint Amour e Moulin à Vent.

Atravessamos o rio Ausone e chegamos a Lyon, onde o Ausone encontra o Rhone.

Pegamos o funicular e visitar a basílica de Lyon, um lugar bastante lindo, visitamos também o museu Les Enfant Terribles. Trata-se de um anfiteatro em ruínas.

Na volta para o hotel bebemos um chop belga, maravilhoso.

08/05/2012

Fomos para Avignon, no caminho paramos em Tain de Hermitage para uma rápida degustação na Maison Chapoutier. Experimentamos 3 vinhos brancos e 3 vinhos tintos os brancos são da uva Marsault e os tintos são da uva Shiraz.
Sant-Peray 2010 Anne Sophie e PIC, 13° GL, Les Meysonniers, 2011, Crozes-Hermitage, 12,5° GL (Este vinho tem braille no rotulo em homenagem ao antigo dono da parcela de onde vem o vinho, que desenvolveu o braille simplificado), Saint-Joseph Deschanps, 2011, 13,5° GL (solo da lavoura é granítico e o vinho é mais amanteigado e mineral), Les Arènes Cornas, 12 meses em barrica velha, pode guardar 10 a 15 anos, Les Becasses Côte Rôtie, 2009, 13°GL e Sizerane Hermitage, 2009, 14° GL.


Almoçamos em Chateauneuf-du-Pape, restaurante panorâmico.

Depois fomos para uma degustação no Chateau Mont-Redon, fomos atendidos pelo Phelipe, bastante simpático.


Chegamos em Avignon, deixamos as malas e fomos ao centro antigo amuralhado, visitar o palácio dos papas. No período  compreendido entre 1309 e 1377, quando a residência do papa foi alterada de Roma para Avignon. À medida que o poder real foi se fortalecendo na França, surgiram conflitos com a Igreja. Durante o reinado de Filipe IV de França, o Belo (1285-1314), registrou-se um choque entre esse soberano e o então Papa Bonifácio VIII. O Papa não permitia que o rei cobrasse tributos da igreja francesa. O sucessor do Papa Bonifácio VIII, Clemente V, foi levado (sem possibilidade de debate) pelo rei francês a residir em Avinhão, dando origem aos papas franceses que viveram naquela cidade. Este episódio é conhecido como a "Crise de Avinhão". O vinho Châteauneuf du Pape, significando "o novo castelo do Papa", tem o seu nome da nova residência do antipapa em Avignon.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papado_de_Avinh%C3%A3o

09/05/2012

Saímos para Saint Rémy, passamos pelas ruínas de uma cidade romana que fica defronte ao "hospice" onde ficou internado o pintor holandês Van Gohg.


Após, chegamos a Saint-Rémy  onde degustamos azeite de oliva e aceto balsâmico. Passamos pela casa onde nasceu Nostradamus (1503-1566).


Fomos para a vinícola Mas de Tourelles. Esta vinícola, durante os trabalhos agrícolas descobriu que aquele local fora um sítio gallo-romano onde fabricavam ânforas, pelas descobertas arqueológicas. Na década de 90 o proprietário resolveu desenvolver dois tipos de vinificação: uma dentro dos métodos atuais e outra pelo método ancestral, através de pesquisa arqueológica. Elaboram o vinho utilizando uma prensa de madeira, um lagar de pedra e ânforas para a fermentação. O vinho tem a adição de ervas aromáticas, álcool e essências. Degustamos dois vinhos normais: Chateau dês Tourelles Cour dês  Gllycines 2007 e Chateau dês Tourelles Le Coin des Grenades. Os vinhos feito à moda romana: Mulsun, Turriculae e Carenum, este ultimo é para acompanhar sobremesa.

10/05/2012

Saimos para  Isle-Sur-la-Sorgues.

Partimos para região do Luberon, uma cadeia montanhosa.  Passamos Gordes, uma comunidade incrustada na montanha e depois pela abadia Notre Dame de Sémanque, onde cultivam lavanda.


Voltamos a Fordes para almoçar no restaurante Au Clos de Gustave.

Após o almoço fomos para Rousilon passando pelo Musée de la Lavande.

Rousillion é uma pequena comunidade sobre uma montanha de solo com alta concentração de ôcido de ferro que da uma tonalidade ocre. O extrato de ôcido, em maior ou menor concentração é usado no reboco das casas, o que da ao lugar o nome de cidade vermelha.

Após um pequeno descanso no hotel fomos jantar no Lá Mirande que fica no palácio dos papas, segundo subsolo. Visitamos a adega do restaurante e fomos apresentado a um Ramanee-Conti 1980. O jantar foi servido na cozinha do chef Jean Claude Haltmayer.

11/05/2012

Visitamos o aqueduto Pont De Gard é uma obra monumental dos romanos, do ano 50 d.c.. Transporta 40 mil metros cúbicos/dia e leva água de Uzès a Nîme, cruzando o rio Gardon. Visitamos também o museu da obra, onde explicam como foi a construção da ponte.

Em Uzès almoçamos pizzas.

Voltamos para Avignon e embarcarmos no TGV para Paris e então voltamos para casa.



Veja também:
Roteiro à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 1)

Nota: Esta viagem foi organizada pela Vidaboa Viagens. Trabalhando com viagens personalizadas e focada nas regiões vinícolas da Europa (França, Itália, Portugal e Alemanha) desde 2010, a empresa Vida Boa elabora viagens enogastronômicas. Com presença no Brasil e na frança, os contatos são:
- no Brasil: Alessandra Licati, tel/fax: + 55 48 3733-7020, ale@vidaboaviagens.com.br
- na França, Carolina Licati, cel FR: 00 33 (0)6 21 41 69 45, carol@vidaboaviagens.com.br
Vidaboa viagens, skype: contato.vidaboa, contato@vidaboaviagens.com.br, www.vidaboaviagens.com.br


30/04/2012 
Nosso voo chegou em Paris, então partimos para Chablis. Ao entrar na região da Borgonha, a Carol nos ofertou um Cremant de boas vindas. Os decibéis aumentaram.

A paisagem é muito bonita especialmente por que a canola estava florada com campos  amarelados.


Almoçamos escargot com alho  porró. A tarde visitamos vinícola Louis Moreau.

Fomos atendidos pela, esposa do Louis, Anne, muito simpática. Provamos um petit Chablis, um Chablis, um premier cru e um gran cru, todos chardonay. O gran cru especialmente tem gosto de compota e os demais ácidos e frescos. Nesta vinícola aprendemos que os clos são pequenos terrenos cercados de pedra, do tempo medieval e pode ter vários proprietários. O clos tem uma conotação de "pequena área" de "propriedade de qualidade", eventualmente, mais "nobre". Na região do Chablis o terroir é evidenciado no rótulo.


Após, fomos para hotel Le Vieux Moulin.
Endereço: 18 Rue des Moulins, 89800 Chablis, França
Telefone:+33 3 86 42 47 30

01/05/2012

Após o café da manha saimos para degustação na vinicola Willian Fevre. Fomos recebidos pelo Alan que iniciou falando em francês e a Carol, traduzindo. Depois ele passou a falar em Franpanhol.
Degustamos os vinhos petit Chablis, Chablis, premier cru (Vaulorent e Lês lis) e os gran cru (Lês Preuses e Valmur), todos muito bons.


Aprendemos que os anos quentes produzem vinhos com baixa acides e maior longevidade, nos anos mais frios com acidez maior e menor potencial de guarda.

Partimos para Vosne-Roumanee, no caminho visitamos Noyers-sur-Serain, cidade medieval com Torres de observação e proteção ao castelo hoje em ruína.


Almoçamos no restaurante La beursaudière em Nitry.

De tarde visitamos a catedral de Santa Madalena em Vezelay  e depois  fomos La Maison du Visiteur, fomos atendidos pela Veronique Fuegere, muito simpática, nos fez  uma demonstração de como foi construída a basílica pelos beneditinos, a posição para receber a iluminação solar durante os diversos solisticios.

A Carol distribuiu o "passaporte to burgundy wine", um resumo sobre a região da Borgonha.

02/05/2012

Antes de sairmos do hotel, a Carol fez um teste de sensibilidade do nosso paladar.  Provamos água pura, com açúcar, com sal, com acido cítrico, com baunilha, com framboesa e com amêndoa. Uma experiência nova para nós.

Fomos para Le Domaine Gros Frère et Sœur, situé à Vosne-Romanée.


Fizemos a degustação na cave pois o proprietário estava dando uma entrevista na sala de degustação.
Degustamos os Haut Côte de Nuit Rouge, Vosne Romaneé, Echezeaux, Clos Vougeot Musigni 2010, Grands Echezeaux, Richebourg e Haut Côte de Nuit Blanc. A cave desta vinícola faz divisa com a Romaneé Conti.

Após esta degustação, visitamos uma fabrica de queijos onde produzem o Epoisses de leite cru.  Degustamos o queijo servido com vinho.


Almoçamos no "Au Clos napoléon" em Fixan, um almoço excepcional.

Em Dijon degustamos mostradas.

Jantamos no Chateau de Gilly.


03/05/2012

Primeira parada,  visita às videiras da Romaneé-Conti. A Carol nos deu uma aula sobre poda, fertilização e adubação biodinâmica.


Segunda parada, visitamos o Chateau Clo de Vougeot, confraria da ordem dos cavalheiros degustadores. Lá, existem 4 prensas de uvas do século XV impressionantes.

Depois fomos para o Chateau de La Tour, onde fomos atendidos pela Cleur, degustamos os vinhos Beaune Clos DU Dessus des Marconnetes 2010, muito ácido, Beaune Premier Cru Coucherias A.O.C Rouge 2010, também ácido e potente, podendo ser guardado por até dez anos, Clos Vougeot gran cru Chateaux de la Tour, 2007, Bastante persistente.

A vinícola faz poda de controle de produção deixando 7 cachos por pé.


Amoçamos em Aloxe-Corton no restaurante da vinícola "Domaine Comte Senard", um almoço harmonizado.
Vinhos:
  1. Bourgogne Blanc 2007, vinho regional
  2. Aloxe-Corton  2009, village
  3. Aloxe-Corton Premier Cru Valozieres 2007
  4. Corton Gran Cru, Clos dês Meix 2009. Achei smelhor o premier cru.

Em Beaune fizemos degustação na vinícola Champy, fundada em 1720, possui 26 hectares de  videiras e produz 750 mil garrafas por ano.

A cidade de Beaune possui  de 15 a 16 km de caves em seu sub-solo, toda cheia de vinho, imaginem só.

Os Borgonheses se preocupam em não marcar o vinho demasiadamente com madeira.

04/05/2012


Em Haut Côte de Beaune visitamos o Chateau de Pommard. O lugar é lindo, maravilhoso, mas os vinhos não impressionaram. Degustamos o Pommard 2008, Gran Vin de Chateau Pomar 2007 e 2008, Sauvigni lês Baunes 2009 e por fim o Marc Pommanrd, um conhaque destilado do mosto de uva. A vinícola abriga um pequeno museu com obras de Salvador Dali.


Passamos por uma falésia  calcárea que dá vista a um lindo vale. Lá a Carol fez uma brincadeira conosco, com essências, onde  tínhamos que identificar o aroma. Muito boa experiência e um grande dedicação ao assunto vinho, pela Carol.

Almoçamos no restaurants do hotel Le Montrachet, talvez o melhor almoço  até o momento.

Na janta bebemos os vinhos Auxey-Duresses 2009 (branco), Chassagne-Montrachet 2009 (tinto), ambos combinaram bem com o prato. Por fim, com a sobremesa consumimos um Muscat de Beaunes de Venise.

Após o almoço saímos para o Chateau de la Velle onde tivemos uma aula interativa sobre a construção de barricas. Ficamos sabendo que a barrica de Bordeaux tem capacidade para 225 litros e espessura de 22mm e as de Borgogna tem capacidade de 228 litros e espessura de 28 mm.


http://youtu.be/K_EQVYeArhs

Usam Folhas de junco para evitar eventuais vazamentos na tampa.
Após demonstração do toneleiro formamos três equipes e montamos três barricas.

Após esta inusitada experiência, para descansar da atividade, degustamos rapidamente três vinhos brancos frescos e bastante agradáveis. Enquanto degustávamos, o dono ia nos contando que os alemães estiveram ali durante a segunda grande guerra.



Veja também:
Roteiro à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence
Viagem à Borgonha, Beaujolais, Côte du Rhône e Provence (Parte 2)

domingo, 8 de dezembro de 2013

2012, o décimo terceiro ano do grupo


No ano de 2012, fizemos 12 reuniões: Vinhos portugueses, Destilados de uva, Talha X Garrafa, Vinhos e músicas  2, Vinhos eslovenos e americanos, Jantar harmonizado, Lasanha, Polenta, galinha caipira e pasta, Arroz com feijão, Bouillebaise e Chardonnay, Vinhos da Alsacia, Comida japonesa.

Além dos vinhos provamos um sake, duas Grappas, um Pisco e um Brandy.
Fizemos uma viagem enológica à Borgonha na França.

Vinhos portugueses: Condes de Barcelos 2010, Quinta do Cerrado Dão Encruzado 2009, Quinta do Cerrado Dão Reserva 2006, Burmester Porto LBV 2005
Destilados de uva: Aurora Grappa Cabernet Sauvignon, Casa Valduga Grappa Cabernet Sauvignon, Control Gran Pisco, Osborne Brandy, Gabrielli Gran Malbec 2009, Paulo Laureano Tradições Antigas 2010, Paulo Laureano Premium 2010, Paulo Laureano Reserve 2008
Talha X Garrafa: Paulo Laureano Tradições Antigas 2010, Margarida Tinto    Monte dos Cabaços 2008, Dona Maria Reserva 2006, Vinho do Porto Reserva
Vinhos e músicas 2: Le Rosé du Prince de Danemark 2010, Sangiovese 2009, Barbera d'Asti L'Avvocata 2009, Barbera d'Asti Camp du Rouss 2008, Graham's 10 years Old Tawny
Vinhos eslovenos e americanos: Simcic Sivi Pinot 2009, Simcic Rebula 2009, Painter Bridge Chardonnay 2009, Painter Bridge Zinfandel 2009
Jantar harmonizado: Don Román Cava Brut, Olivier Leflaive Auxey-Duresses 2009, Muros Antigos 2010, StraBon Bronce 2009, Warre's King's
Lasanha: Codorniu Classico Cava Brut, Botalcura La Porfia Gran Reserva Cab. Franc. 2010, Botalcura Nebbiolo 2008, Intipalka 2010, Lagarde Henry Cosecha Tardia 2010
Polenta, galinha caipira e pasta: Paololeo Negroamaro 2010, Santa Carolina Gran Reserva Petit Verdot 2008, Ruffino Chianti 2010, Chateau Ramon Monbazillac
Arroz com feijão: Chateau Lagrezette 2004, Tikal Amorío    ADP SA 2008, Melipal 2009, Caliterra Tributo 2008, Tokaji Szamorodni 2007, Tokaji Aszú 6 Puttonyos 1999
Bouillebaise e Chardonnay: Kir Almeida (um kir com licor de jabuticabas), Castellamare, Pizzato Chardonnay 2011, Casa Venturini Chardonnay Reserva 2009, Casas del Toqui Chardonnay 2011, Brocard Chablis 2009, Codorniu María
Vinhos da Alsacia: Schieferkopf Sylvaner 2009, Dopff Riesling Cuvee Europe 2009, P. E. Dopff & Fils Gewuztraminer 2009, P. E. Dopff & Fils Riesling 2009, Marcel Deiss Alsace 2010, Ruhlmann Gewurstraminer Vendanges Tardives
Comida japonesa: Kranz Espumante Brut 2011, Sake Yaegaki, Nederburg Sauvignon Blanc 2009, Saint Clair Vicar's Choice Sauvignon Blanc 2010, Joaquim Rosé 2008, Borges Porto Tawny

Neste ano repetimos 5 rótulos e provamos 53 rótulos novos, além de um sake e 4 destilados de vinho. Até o fim deste ano já havíamos degustados 619 rótulos diferentes.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Reunião nº 136 - Vinhos da Borgonha

Reunião nº 136

Dia: 03/09/2011

Tema: Vinhos da Borgonha


Vinhos:

  • El Miracle Cava Brut 11,5 % álcool,safra ano não indicada, vinho espumante branco seco, método tradicional. Vicente Grandia Pla S.A. Requena Espanha.  Castas: Chardonnay, Parellada. Oferta de aniversário (nº551);
  • Puligny Montrachet Rosé de Pinot Noir, 12% álcool, ano 2009 vinho rosé fino seco AOC Bourgogne. Chateau de Puligny Montrachet França. Castas: Pinot Noir. "Rico, vivo e refrescante, combina um toque sedoso com notas de frutas silvestres" (nº552);
  • Joseph Drouhin Bourgogne Rouge 12,5% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco AOC Bourgogne. Joseph Drouhin Beaune França. Castas: Pinot Noir. "Um vinho concentrado e cheio de fruta madura Na boca é amplo e sedoso." R$73,71 na Mistral (nº553);
  • Couvent des Jacobins  12,5% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco AOC Bourgogne. Maison Louis Jadot, Beaune, França. Castas: Pinot Noir. "Muito saboroso e com bouquet cativante, é um tinto intenso e uma excelente introdução à região." (nº368);
  • Les Perrières  12,5% álcool, ano 2008, vinho tinto fino seco AOC Borgogne. Simon Bize & Fils, Savigny-les-Beaune, França. Castas: Pinot Noir. "Este belo tinto é saboroso e marcante, mostrando um pouco do terroir de Savigny-les-Beaune" (nº554);
  • Mas Janeil, 15,5% álcool, ano 2002, vinho doce fortificado AOC Maury. Domaines François Lurton, Vayres França. Casta: 60% grenache, 30% Carignan, 10% Syrah. "O vinho de Maury é freqüentemente elaborado em grandes bombonnes, garrafões de vidro que permanecem expostos ao sol e chuva por até 30 meses,super oxidando vinho que já parte de uvas extra-maduras. O resultado é um dos únicos vinhos que combinam com chocolate." Oferta de aniversário  (n° 555).
Após a degustação, foram servidos bruschetta crocante de pêra com queijo brie e salada, pato assado com molho de frutas do bosque (mirtilo, amora e framboesa) acompanhamento (batatas assadas com alecrim) e profiteroles com sorvete de creme.


pato assado com molho de frutas do bosque