quarta-feira, 27 de março de 2013

Gambas al ajillo

Gambas al ajillo (Camarão com alho) é uma receita muito fácil, mas muito deliciosa.

É uma tapa espanhola. Pode-se fazer variações como só com camarão, só polvo, assim como com couve-flor ou batatas e outros.

Preferencialmente usar camarões frescos. Se for feito com camarões congelados, descongelar com antecedência, pois o excesso de água é ruim para elaborar este prato.


Gambas al Ajillo
Ingredientes para fazer Gambas al Ajillo (para 2 pessoas):
  • 150 gramos de camarão sem casca
  • 10 dentes de alhos
  • 1 pimenta dedo de moça (cortado ao meio e sem as sementes)
  • 8 colheres de azeite de oliva
  • sal
Mode de preparo:
  1. Aqueça o óleo em uma panela ou frigideir;
  2. Adicione a pimenta e o alho descascado em fatias. Adicioná-los para a panela;
  3. Quando o alho começar a mudar de cor adicione os camarões e uma pitada de sal. Deixe no fogo até que o camarão mudar de cor (cerca de dois minutos será necessário);
  4. Servir em uma caçarola de cerâmica. Mergulhar pão no óleo e comer com o camarão.
Dicas:
Como se vê, esta receita é realmente muito fácil. A única precaução que você deve tomar é Usar camarões novos para que não façam água quando estão sendo cozidos no azeite.

Você também deve ter cuidado para não deixar o alho muito tempo, pois eles podem queimar. Um bom truque é que quando o alho estiver dourado, retire-os (com uma escumadeira ou colher) antes de adicionar o camarão. Este óleo já terá apanhado o sabor do alho e camarão pode fazer sem medo que você queima. Então você só tem que voltar a adicionar o alho no último minuto e servir seus camarões alho.

http://www.vinovernaccia.com/?page_id=240
 
Camarão e polvo ao alho e batatas ao murro
Para acompanhar, servir vinho branco. O grupo solerafloripa provou este prato na reunião  sobre vinhos do canadá.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Reunião de degustação nº 154

Reunião nº 154

Dia: 17/03/2013

Tema: Amigos do Rio Vermelho


Vinhos:

  • Louis Perdrier Brut Excellence, 12%, ano ND, vinho branco espumante brut, Patriache Père & Fils, Borgonha, França. Castas: Ugni Blanc, Chenin, Folle Blanche. Vinho leve e frutado, com paladar cremoso, típico dos espumantes. O aroma é marcado por frutas brancas e leve nota de torradas (nº 641);
  • Minuzzi Lorena, 10,5 %, ano ND, vinho branco de mesa, vinho artesanal produzido pela família Minuzzi, Jaguari, RS, Brasil. Casta: BRS Lorena, coloração límpida, amarelo-palha, aroma delicado e intenso. BRS Lorena é uma casta de uva criada pela Embrapa Uva e Vinho em 2001, a partir do cruzamento de malvasia bianca e seyval (nº 642);
  • Chateau D'or et de Gueules, ano 2010, vinho tinto fino, Château d’Or et de Gueules -Chemin des Cassagnes, Costières de Nîmes AOC, Saint-gilles, França. Castas: 50% Grenache, 20% Carignan, 20% Syrah e 10% Mourvèdre. Rubi com leves reflexos púrpura. Aromas firmes mesclando frutas negras (amoras, mirtilos, passas e cerejas morello). Na boca é redondo, agradável, com taninos sedosos. As frutas mostram seus sabores como geleia, em um conjunto harmônico e agradável. No nariz, lembrou fumaça (nº 643);
  • Villavid tinto Roble, 13,5%, ano 2010, vinho tinto fino, D.O. Manchuela, Bodegas Villavid, Calle la Manchuela, Villarta, Espanha. Castas: 100% bobal. No nariz aroma de frutos maduros (amora e cereja) e toques de passas e tostados. Na boca os taninos não são agressivos, madeira e acidez alta. A Carmen comentou que este vinho tinha aroma de butiá e todos concordaram (nº 644);
  • Saint Felicien, 13,9%, ano 2007, Bodega Catena Zapata, Agrelo, Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina. Castas: 100% Sémillon. Cor dourada com leves tons de amarelo, no nariz com citrinos, mel, anis e baunilha. O paladar lembra frutas em calda e sabores cítricos. A acidez é equilibrada. Oferta dos anfitriões (nº 645).


Como entrada foi servido pão caseiro (feito pela anfitriã), queijo catupiry, azeite saborizado com alho. Após, feita a degustação, foi servida salada verde, purê de batata doce, ossobuco e músculo. Na sobremesa, tivemos creme brulee.

domingo, 10 de março de 2013

Viagem para a Itália (Parte 6 - Sardenha)

03-05-2010

Costa Esmeralda.

Após a travessia, chegamos a Sardenha, fizemos um passeio pela Costa Esmeralda.  A Ju (nossa guia) falou sobre o beco dos bilionários, Graziano Mesina e seus sequestros e sobre o pane Carasau (ou pão carta de música) que é um pão muito fino em formato de disco (como pizza) e quando comemos faz barulho ao se quebrar na boca, dai o motivo do nome.

Restaurante em Su Gologone.

Almoçamos num dos lugares mais característicos da Sardenha, SU GOLOGONE. Um restaurante bonito, longe de tudo, sendo que, segundo nos foi falado, é necessário reservar com antecedência de um ano e meio. Lá comemos um churrasco assado em uma lareira grande. O lugar era uma vila, tinha até museu de arte, muito bonito.


Fizemos uma visita à cantina CANTINA OLIENA, simpática, mas os produtos não impressionaram. Na Sardegna, além do italiano, é falada a língua sarda, que tem influência do italiano e do catalão, inclusive, têm algumas palavras que lembra o português.



Vimos nossos primeiros Nuragues (mais detalhes em italiano), que são construções de pedra em formato circular feitas por uma civilização anterior a dos romanos (a qual viveu entre 1.800 e 1.100 a.C). Os nuragues eram habitações, também servindo de fortaleza para se defenderem dos inimigos.
Na sequência,  seguimos até Oristano, onde ficamos hospedados no Hotel Mariano IV.

04-05-2010


Na visita à CANTINA CONTINI fomos muito bem recebidos pela Sra. Giovana. Cantina particular, com 115 anos. Destaque para os Vernaccia di Oristano que tem, no mínimo, 15° de álcool.
Ali têm vinhos brancos envelhecidos 40 anos pelo sistema parecido com o do Jerez, o solera. O barril é preenchido com apenas ¾ da capacidade, sendo assim, uma camada, que aparenta espuma e é conhecida como flor, se desenvolve na superfície do vinho. Trata-se de um fungo conhecido como saccharomyces cerevisiae.

Reparem na superfície do vinho.

Fomos visitar a praia Is Arutas, na Península del Sinis, cuja areia é composta de pequenas bolinhas de pedras de quartzo brancas e rosadas, sendo que há outra praia com “areia” completamente rosa, mas está fechada para visitação.


Nosso almoço foi no restaurante SA PISCHERA, onde foram servidas comidas típicas pene, miggine e fregula e muito peixe. A fregula é uma comida típica da Sardenha e consiste em pequenas bolinhas feitas de sêmola parecido com cus-cus israeliano.


Visita à cantina social DELLA VERNACCIA di Oristano (cooperativa de porte médio).
Fomos comer doces sardos com Vernaccia di Oristano.

05-05-2010

Fizemos uma visita à cidade de Alghero e visita à cantina SANTA MARIA LA PALMA (cooperativa grande com muitos rótulos). Boa recepção.

06-05-2010

Transfer para o aeroporto para o voo de retorno à Florianópolis.

Veja também:
Viagem para a Itália (parte 1)
Viagem para a Itália (parte 2)
Viagem para a Itália (Parte 3 - Trento)
Viagem para a Itália (Parte 4 - Veneto)
Viagem para a Itália (Parte 5 - Toscana)